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Cinco maneiras de liderar numa era de mudança constante

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    Já repararam que,
    quando pedem às pessoas para falar
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    sobre algo que elas estão a mudar
    para melhor, na sua vida pessoal,
  • 0:07 - 0:09
    elas, normalmente,
    estão cheias de energia?
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    Quer seja treinar para uma maratona,
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    readotar um "hobby" antigo,
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    ou aprender uma nova qualificação,
  • 0:15 - 0:16
    para a maioria das pessoas
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    os projetos de autotransformação
    ocupam um espaço emocional muito positivo.
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    A autotransformação dá-nos poder,
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    é estimulante e mesmo emocionante.
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    Quer dizer, olhem só para alguns
    dos títulos de livros de autoajuda:
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    "Desperte o Gigante Interior,"
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    "O Poder do Agora,"
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    ou aqui está um ótimo
    com que todos nós nos identificamos
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    "És Demais:
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    "Como Parar de Duvidar da tua Grandeza
    e Começar a Viver uma Vida Fantástica."
  • 0:46 - 0:47
    (Risos)
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    Quando o assunto é a autotransformação,
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    é inevitável não sentir entusiasmo.
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    Mas há outro tipo de transformação
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    que ocupa um espaço emocional
    muito diferente.
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    A transformação de organizações.
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    Se vocês são como a maioria,
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    quando ouvem as palavras "A nossa
    organização vai iniciar uma transformação"
  • 1:14 - 1:15
    vocês pensam, "Uh-oh."
  • 1:15 - 1:17
    (Risos)
  • 1:17 - 1:18
    "Despedimentos."
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    Ficam sem pinga de sangue na cara,
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    as vossas mentes ficam num frenesim,
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    procurando freneticamente
    algum lugar para fugir e esconder-se.
  • 1:28 - 1:30
    Bem, vocês podem fugir,
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    mas não podem esconder-se.
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    Muitos de nós passamos grande
    parte das horas em que estamos despertos
  • 1:35 - 1:37
    envolvidos em organizações.
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    Devido às mudanças na globalização,
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    às mudanças devido
    aos avanços tecnológicos
  • 1:43 - 1:45
    e a outros fatores,
  • 1:45 - 1:50
    a realidade é que as nossas organizações
    estão constantemente a ter de se adaptar.
  • 1:50 - 1:52
    Na verdade,
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    eu chamo a esta época
    a era de transformação constante.
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    Quando partilhei esta ideia
    com a minha esposa Nicola,
  • 2:00 - 2:03
    ela disse: "Transformação constante?
  • 2:03 - 2:05
    Isso parece desgastante."
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    Isso poderá ser
    exactamente o que estão a pensar
  • 2:08 - 2:10
    — e vocês teriam razão.
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    Especialmente se continuarmos a abordar
    a transformação de organizações
  • 2:15 - 2:16
    da maneira que sempre o temos feito.
  • 2:17 - 2:19
    Mas porque não nos podemos esconder,
  • 2:19 - 2:21
    precisamos de resolver duas coisas.
  • 2:21 - 2:22
    Em primeiro lugar,
  • 2:22 - 2:25
    porque é que
    a transformação é tão cansativa?
  • 2:25 - 2:27
    E em segundo, como corrigimos isso?
  • 2:29 - 2:30
    Primeiro que tudo,
  • 2:30 - 2:33
    vamos reconhecer que mudar é difícil.
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    As pessoas resistem
    naturalmente às mudanças,
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    especialmente quando lhes são impostas.
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    Mas há coisas que as organizações fazem
    que dificultam ainda mais as mudanças
  • 2:44 - 2:47
    e que as tornam mais cansativas para
    as pessoas do que realmente têm que ser.
  • 2:48 - 2:49
    Primeiro que tudo,
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    os líderes normalmente esperam
    demasiado tempo para atuar.
  • 2:53 - 2:54
    Como consequência,
  • 2:54 - 2:57
    tudo acontece num modo de crise.
  • 2:58 - 3:00
    Algo que, obviamente,
    tende a ser cansativo.
  • 3:01 - 3:04
    Ou, devido à urgência,
  • 3:04 - 3:08
    eles concentram-se
    nos resultados a curto prazo,
  • 3:09 - 3:12
    mas isso não oferece
    nenhuma esperança para o futuro.
  • 3:13 - 3:16
    Ou simplesmente adotam
    uma abordagem superficial e pontual,
  • 3:17 - 3:21
    com a esperança de que
    poderão regressar à normalidade
  • 3:21 - 3:24
    logo que a crise acabe.
  • 3:26 - 3:27
    Este tipo de abordagem
  • 3:27 - 3:33
    é, de certa forma, como alguns estudantes
    se preparam para testes estandardizados.
  • 3:34 - 3:38
    Para fazer subir as notas dos testes,
  • 3:38 - 3:40
    os professores acabam
    por ensinar para o teste.
  • 3:41 - 3:42
    Essa abordagem até poderá funcionar;
  • 3:42 - 3:44
    os resultados dos testes geralmente sobem.
  • 3:45 - 3:48
    Mas falha no objetivo
    fundamental do ensino:
  • 3:48 - 3:52
    preparar os estudantes
    para terem êxito a longo prazo.
  • 3:55 - 3:57
    Então, dados estes obstáculos,
  • 3:58 - 4:00
    o que podemos fazer
  • 4:00 - 4:03
    para transformar a maneira
    em que transformamos organizações
  • 4:03 - 4:05
    de forma a que, em vez de ser cansativa,
  • 4:06 - 4:09
    seja, na verdade,
    responsável e estimulante?
  • 4:10 - 4:15
    Para fazer isso, precisamos de nos
    focar em cinco imperativos estratégicos,
  • 4:15 - 4:18
    todos eles tendo uma coisa em comum:
  • 4:18 - 4:20
    pôr as pessoas em primeiro lugar.
  • 4:21 - 4:24
    O primeiro imperativo
    para pôr as pessoas em primeiro lugar
  • 4:24 - 4:26
    é inspirar através de um objetivo.
  • 4:26 - 4:30
    A maioria das transformações tem
    objetivos financeiros e operacionais.
  • 4:30 - 4:34
    Estes são importantes e
    podem ser estimulantes para os líderes,
  • 4:34 - 4:38
    mas normalmente não são muito motivadores
    para a maioria das pessoas na organização.
  • 4:38 - 4:40
    Para motivar de forma mais ampla,
  • 4:40 - 4:45
    a transformação precisa de estar ligada
    a uma noção de propósito mais profunda.
  • 4:46 - 4:47
    Vejam o exemplo da LEGO.
  • 4:48 - 4:52
    O Grupo LEGO tornou-se
    uma empresa mundial extraordinária.
  • 4:53 - 4:54
    Sob a sua liderança muito capaz,
  • 4:54 - 4:57
    eles, na verdade, passaram
    por uma série de transformações.
  • 4:58 - 5:01
    Enquanto cada uma destas
    teve um foco muito específico,
  • 5:01 - 5:02
    a Estrela Polar,
  • 5:02 - 5:04
    ligando-as e guiando-as a todos elas,
  • 5:04 - 5:07
    tem sido o objetivo poderoso da Lego:
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    inspirar e desenvolver
    os construtores de amanhã.
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    Expandir-se mundialmente?
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    Não tem a ver com aumentar as vendas,
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    mas com dar a milhões de outras crianças
    acesso aos blocos de construção da LEGO.
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    Investimento e inovação?
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    Não tem a ver com
    desenvolver novos produtos,
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    mas com permitir que mais crianças
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    experimentem a alegria
    de aprender através de brincadeiras.
  • 5:33 - 5:37
    Não é de estranhar
    que a noção profunda de objetivo
  • 5:37 - 5:40
    costuma ser muito motivadora
    para as pessoas da LEGO.
  • 5:42 - 5:45
    O segundo imperativo
    para pôr as pessoas em primeiro lugar
  • 5:45 - 5:47
    é dar tudo por tudo.
  • 5:48 - 5:50
    Muitas das transformações
  • 5:50 - 5:54
    não passam de
    exercícios de redução de pessoal;
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    despedimentos
    disfarçados de transformação.
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    Face à competição implacável,
  • 6:00 - 6:04
    pode acontecer que
    tenham que tomar a decisão dolorosa
  • 6:04 - 6:07
    de reduzir o tamanho da organização,
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    tal como vocês poderão ter de
    perder algum peso para correr na maratona.
  • 6:12 - 6:13
    Mas apenas perder peso
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    não vos vai levar à meta
    com um tempo vencedor.
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    Para vencer
  • 6:18 - 6:20
    é preciso dar tudo por tudo.
  • 6:21 - 6:24
    É preciso dar tudo por tudo.
  • 6:25 - 6:27
    Em vez de simplesmente reduzir custos,
  • 6:27 - 6:30
    é preciso pensar sobre iniciativas
  • 6:30 - 6:33
    que vos permitam
    ganhar a médio prazo,
  • 6:33 - 6:35
    iniciativas para induzir crescimento,
  • 6:35 - 6:38
    ações que irão fundamentalmente
    mudar a maneira como a empresa funciona,
  • 6:38 - 6:40
    e, muito importante,
  • 6:40 - 6:45
    investimentos para
    desenvolver a liderança e o talento.
  • 6:47 - 6:50
    O terceiro imperativo
    para pôr as pessoas em primeiro lugar
  • 6:50 - 6:53
    é fornecer às pessoas as capacidades
  • 6:53 - 6:59
    de que necessitam para serem bem-sucedidas
    durante a transformação e não só.
  • 7:00 - 7:04
    Ao longo dos anos competi
    numa série de triatlos.
  • 7:04 - 7:07
    Sabem, francamente,
    não sou assim muito bom,
  • 7:07 - 7:10
    mas tenho uma capacidade distinta:
  • 7:11 - 7:14
    Sou notavelmente rápido
    a encontrar a minha bicicleta.
  • 7:15 - 7:16
    (Risos)
  • 7:16 - 7:18
    Quando acabo a parte da natação,
  • 7:18 - 7:20
    já a maioria das bicicletas desapareceram.
  • 7:21 - 7:23
    (Risos)
  • 7:24 - 7:28
    Os verdadeiros triatletas
    sabem que cada etapa
  • 7:28 - 7:30
    — natação, ciclismo, atletismo —
  • 7:30 - 7:32
    requer mesmo diferentes capacidades,
  • 7:32 - 7:34
    diferentes ferramentas,
  • 7:34 - 7:36
    diferentes aptidões,
    diferentes técnicas.
  • 7:36 - 7:39
    Da mesma forma,
    quando transformamos organizações
  • 7:39 - 7:42
    precisamos de ter a certeza
    que estamos a dar ao nosso pessoal
  • 7:42 - 7:45
    as aptidões e as ferramentas
    de que elas vão precisar pelo caminho.
  • 7:46 - 7:49
    A Chronos,
    uma companhia mundial de software,
  • 7:49 - 7:54
    reconheceu a necessidade
    de deixar de construir produtos
  • 7:54 - 7:56
    — produtos de software —
  • 7:56 - 7:59
    para passar a
    construir software como um serviço.
  • 8:00 - 8:03
    Para conseguir que o seu pessoal
    se adaptasse à transformação,
  • 8:03 - 8:06
    investiram antes de mais
    em novas ferramentas
  • 8:06 - 8:11
    que iriam permitir aos seus empregados
    monitorizar o uso das funcionalidades
  • 8:11 - 8:14
    bem como a satisfação dos clientes
    com o novo serviço.
  • 8:14 - 8:17
    Também investiram
    no desenvolvimento de capacidades
  • 8:17 - 8:19
    para que os seus empregados fossem capazes
  • 8:19 - 8:22
    de solucionar problemas de
    serviço ao cliente no local.
  • 8:23 - 8:24
    E, muito importante,
  • 8:24 - 8:27
    também reforçaram os comportamentos
    colaborativos que iriam ser exigidos
  • 8:27 - 8:32
    para proporcionar uma experiência
    completa e harmoniosa ao consumidor.
  • 8:33 - 8:34
    Por causa destes investimentos,
  • 8:34 - 8:37
    em vez de se sentirem
    sobrecarregados devido à transformação,
  • 8:37 - 8:41
    os empregados da Chronos
    sentiram-se, na realidade, com energia
  • 8:41 - 8:43
    e responsáveis nos seus novos papéis.
  • 8:44 - 8:46
    Na era da transformação constante,
  • 8:46 - 8:48
    a mudança é a constante.
  • 8:48 - 8:50
    O meu quarto imperativo, assim,
  • 8:50 - 8:54
    é de instilar uma cultura
    de aprendizagem contínua.
  • 8:55 - 8:58
    Quando Satya Nadella se tornou
    no diretor executivo da Microsoft
  • 8:58 - 9:00
    em fevereiro de 2014,
  • 9:00 - 9:03
    ele embarcou numa jornada
    ambiciosa de transformação
  • 9:03 - 9:05
    para preparar a empresa
    para competir num mundo
  • 9:05 - 9:08
    que dá prioridade a telemóveis e nuvens.
  • 9:08 - 9:10
    Isto inclui mudanças de estratégia,
  • 9:10 - 9:11
    para a organização,
  • 9:11 - 9:14
    e, muito importante, para a cultura.
  • 9:14 - 9:18
    A cultura da Microsoft era, na altura,
    de silos e competição interna
  • 9:19 - 9:22
    o que não era muito favorável
    à aprendizagem.
  • 9:22 - 9:25
    Nadella enfrentou esse problema.
  • 9:26 - 9:29
    Ele mobilizou a sua liderança
    em torno da sua visão
  • 9:29 - 9:32
    de uma cultura viva e de aprendizagem,
  • 9:32 - 9:34
    mudando de uma mentalidade fixa,
  • 9:34 - 9:38
    em que o vosso papel seria de dar a cara
    como a pessoa mais inteligente na sala,
  • 9:38 - 9:40
    para uma mentalidade de crescimento,
  • 9:40 - 9:46
    em que o vosso papel seria de ouvir,
    aprender e mostrar o melhor das pessoas.
  • 9:47 - 9:48
    Nos primeiros dias,
  • 9:48 - 9:52
    os empregados da Microsoft já se tinham
    apercebido desta mudança na cultura
  • 9:52 - 9:56
    uma demonstração clara de a Microsoft
    pôr as pessoas em primeiro lugar.
  • 9:57 - 10:00
    O meu quinto e último imperativo
    é especificamente para líderes.
  • 10:01 - 10:05
    Numa transformação, um líder
    precisa de ter uma visão,
  • 10:05 - 10:08
    um roteiro claro com etapas,
  • 10:09 - 10:13
    e depois é preciso responsabilizar
    as pessoas pelos resultados.
  • 10:13 - 10:16
    Por outras palavras, têm de ser diretivos.
  • 10:16 - 10:19
    Mas de forma a conquistarem
    os corações e as mentes das pessoas,
  • 10:19 - 10:22
    vocês também têm de ser inclusivos.
  • 10:23 - 10:27
    A liderança inclusiva é crucial
    para pôr as pessoas em primeiro lugar.
  • 10:28 - 10:30
    Eu vivo na área da Baía de São Francisco.
  • 10:31 - 10:35
    Neste momento, a nossa equipa
    de basquetebol é a melhor da liga.
  • 10:35 - 10:37
    Vencemos o campeonato de 2015
  • 10:38 - 10:40
    e somos os favoritos
    para vencer novamente este ano.
  • 10:41 - 10:42
    Há muitas explicações para isto.
  • 10:43 - 10:45
    Eles têm alguns jogadores fantásticos,
  • 10:45 - 10:47
    mas uma das razões-chave
  • 10:47 - 10:52
    é que o seu treinador principal,
    Steve Kerr, é um líder inclusivo.
  • 10:53 - 10:56
    Quando Kerr veio para os Warriors em 2014,
  • 10:56 - 10:59
    os Warriors estavam à procura
    de uma grande transformação.
  • 10:59 - 11:04
    Não tinham vencido um
    campeonato nacional desde 1975.
  • 11:05 - 11:09
    Kerr chegou e ele tinha uma visão clara
  • 11:09 - 11:12
    e pôs imediatamente mãos à obra.
  • 11:12 - 11:14
    Desde o princípio,
  • 11:14 - 11:18
    ele aproximou-se e interagiu
    com os jogadores e equipa técnica.
  • 11:18 - 11:22
    Ele criou um ambiente
    de debate aberto e solicitou sugestões.
  • 11:23 - 11:25
    Durante os jogos ele costumava perguntar:
  • 11:25 - 11:28
    "O que é que estás a ver
    que eu estou a deixar escapar?"
  • 11:28 - 11:34
    Um dos melhores exemplos disto
    veio no quarto jogo das finais de 2015.
  • 11:35 - 11:37
    Os Warriors tinham
    jogado dois jogos e faltava um
  • 11:38 - 11:43
    quando Kerr decidiu
    mudar a formação inicial;
  • 11:43 - 11:46
    uma manobra arrojada, de qualquer forma.
  • 11:47 - 11:51
    Os Warriors venceram o jogo
    e acabaram por vencer o campeonato.
  • 11:51 - 11:52
    E é largamente considerado
  • 11:52 - 11:57
    que essa jogada foi
    a jogada crucial para a sua vitória.
  • 11:58 - 12:01
    Curiosamente,
    a ideia não foi de Kerr.
  • 12:03 - 12:07
    A ideia foi do seu
    assistente de 28 anos, Nick U'Ren.
  • 12:07 - 12:09
    Devido ao estilo de liderança de Kerr,
  • 12:09 - 12:13
    U'Ren sentiu-se à vontade
    para apresentar a ideia.
  • 12:13 - 12:15
    E Kerr não só escutou
  • 12:15 - 12:17
    como também implementou a ideia
  • 12:17 - 12:22
    e, de seguida, atribuiu
    todo o mérito a U'Ren
  • 12:23 - 12:29
    — ações consistentes com a abordagem
    à liderança altamente inclusiva de Kerr.
  • 12:29 - 12:32
    Na era da transformação constante,
  • 12:32 - 12:36
    as organizações
    irão estar sempre a transformar-se.
  • 12:37 - 12:41
    Mas fazer isso não
    tem que ser cansativo.
  • 12:42 - 12:44
    Devemo-lo a nós próprios,
  • 12:44 - 12:46
    às nossas organizações
  • 12:46 - 12:49
    e, mais amplamente, à sociedade
  • 12:49 - 12:53
    transformar, de forma ousada,
    a nossa abordagem à transformação.
  • 12:54 - 12:55
    Para fazer isso,
  • 12:55 - 12:59
    temos de começar a pôr
    as pessoas em primeiro lugar.
  • 13:00 - 13:01
    Obrigado.
  • 13:01 - 13:04
    (Aplausos)
Title:
Cinco maneiras de liderar numa era de mudança constante
Speaker:
Jim Hemerling
Description:

Quem disse que mudar tem que ser difícil? Jim Hemerling, especialista em mudança organizacional, pensa que adaptar o seu negócio no mundo de hoje, que está constantemente a evoluir, pode ser revigorante em vez de cansativo. Ele destaca cinco imperativos, focados em colocar as pessoas em primeiro lugar, para tornar a reorganização de uma empresa numa tarefa responsável e estimulante para todos.

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Video Language:
English
Team:
closed TED
Project:
TEDTalks
Duration:
13:21
  • olá, gostaria de sugerir uma tradução melhor para a frase de 1:27

    1:27"Layoffs." The blood drains from your face, your mind goes into overdrive, frantically searching for some place to run and hide.

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    1:27"Demissões." os drenos de sangue de seu rosto, sua mente entra na ultrapassagem, freneticamente à procura de algum lugar para correr e se esconder.

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