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Uma proposta de energia limpa — corrida até ao topo!

  • 0:02 - 0:06
    Eu fui apresentada como
    a ex-governadora do Michigan,
  • 0:06 - 0:08
    mas, na realidade, sou cientista.
  • 0:09 - 0:12
    Ok, uma cientista política,
    não conta, na verdade,
  • 0:12 - 0:16
    mas o meu laboratório
    era o laboratório da democracia
  • 0:16 - 0:19
    que é o Michigan, e como
    qualquer bom cientista,
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    eu estava a experimentar com a política
  • 0:22 - 0:26
    sobre o que seria o maior bem
    para a maioria,
  • 0:26 - 0:30
    Mas havia três problemas, três enigmas
  • 0:30 - 0:33
    que eu não conseguia resolver.
  • 0:33 - 0:37
    E quero partilhar convosco
    esses problemas,
  • 0:37 - 0:40
    mas mais importante,
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    acho que descobri uma proposta
    para uma solução.
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    O primeiro problema
  • 0:44 - 0:46
    que não só Michigan,
    mas todos estados enfrentam:
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    Como se criam bons empregos nos EUA
  • 0:50 - 0:52
    numa economia global?
  • 0:52 - 0:55
    Vou começar com dados
    empíricos do meu laboratório.
  • 0:55 - 0:59
    Eu fui eleita em 2001 e, no fim do meu
    primeiro ano de mandato, em 2003,
  • 0:59 - 1:02
    recebi uma chamada dum membro
    da minha equipa, que dizia:
  • 1:02 - 1:04
    "Governadora, temos um grande problema.
  • 1:04 - 1:08
    "Temos uma pequena comunidade
    chamada Greenville, Michigan,
  • 1:08 - 1:10
    "com uma população de 8000,
  • 1:10 - 1:13
    "que está prestes a perder
    o seu maior empregador,
  • 1:13 - 1:17
    "que é uma fábrica de refrigeração
    operada pela Electrolux."
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    E eu disse: "Quantas pessoas
    trabalham na Electrolux?"
  • 1:21 - 1:25
    E ele disse: "3000 das 8000 pessoas
    de Greenville."
  • 1:25 - 1:28
    Portanto isto é uma cidade
    de uma só empresa.
  • 1:28 - 1:33
    A Electrolux ia para o México,
  • 1:33 - 1:36
    Então eu disse: "Esquece isso.
    Eu sou a nova governadora.
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    "Nós podemos resolver isto.
    Vamos para Greenville
  • 1:38 - 1:40
    "com todo o meu gabinete
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    "e vamos fazer à Electrolux uma proposta
    que eles não podem recusar."
  • 1:43 - 1:46
    Então eu levei o meu gabinete todo,
  • 1:46 - 1:49
    e encontrámo-nos com todos os importantes
    da pequena Greenville
  • 1:49 - 1:53
    — o "mayor", o gestor da cidade,
    o reitor da faculdade —
  • 1:53 - 1:56
    esvaziámos os bolsos
  • 1:56 - 1:59
    e pusemos todas as fichas na mesa,
  • 1:59 - 2:03
    incentivos, como queiram chamar-lhes,
    para convencer a Electrolux a ficar.
  • 2:03 - 2:06
    Enquanto fazíamos a pilha de fichas,
  • 2:06 - 2:10
    deslizávamos as fichas sobre a mesa
    para os gestores da Electrolux.
  • 2:10 - 2:14
    Nessa pilha estavam coisas como
    isenção de impostos durante 20 anos,
  • 2:14 - 2:19
    ou que ajudaríamos a construir
    uma nova fábrica para a empresa,
  • 2:19 - 2:20
    ajudaríamos a financiá-la.
  • 2:20 - 2:22
    A UAW, que representava os trabalhadores,
  • 2:22 - 2:25
    dizia que oferecia concessões
    sem precedentes,
  • 2:25 - 2:29
    sacrifícios para conseguir manter
    aqueles empregos em Greenville.
  • 2:29 - 2:32
    Então a gestão da Electrolux pegou
    no nosso monte,
  • 2:32 - 2:37
    a nossa lista de incentivos e
    saiu da sala durante 17 minutos.
  • 2:37 - 2:40
    Quando regressaram, disseram:
  • 2:40 - 2:43
    "Uau, isto é o mais generoso
  • 2:43 - 2:47
    "que qualquer comunidade alguma vez
    foi para tentar manter os empregos aqui.
  • 2:47 - 2:50
    "Mas não há nada que possam fazer
  • 2:50 - 2:55
    "para compensar o facto de que nós
    podemos pagar 1,57 dólares por hora
  • 2:55 - 2:58
    "em Juarez, México,
    por isso vamos embora."
  • 2:58 - 3:00
    E foram. Quando eles foram embora,
  • 3:00 - 3:04
    foi como se uma bomba nuclear
    explodisse em Greenville.
  • 3:04 - 3:07
    Na verdade, eles implodiram a fábrica.
  • 3:07 - 3:11
    Aquele é um homem que se encaminhava
    para o seu último dia de trabalho.
  • 3:11 - 3:15
    No mês em que o último frigorífico
    saiu da linha de montagem,
  • 3:15 - 3:18
    os empregados da Electrolux em
    Greenville, Michigan,
  • 3:18 - 3:22
    juntaram-se para o que eles chamaram
    "A Última Ceia".
  • 3:23 - 3:26
    Foi num grande pavilhão em Greenville,
    um pavilhão interior,
  • 3:26 - 3:30
    e eu fui porque estava muito frustrada
    como governadora
  • 3:30 - 3:34
    por não ter conseguido impedir
    a perda daqueles empregos,
  • 3:34 - 3:37
    e quis sofrer com eles.
  • 3:37 - 3:40
    Quando entrei naquele local,
    estavam lá centenas de pessoas.
  • 3:40 - 3:44
    Era uma coisa enorme. Pessoas sentadas
    a comer comida empacotada,
  • 3:44 - 3:48
    em mesas redondas e havia
    uma banda triste a tocar música,
  • 3:48 - 3:51
    ou uma banda a tocar música triste,
    provavelmente ambos.
  • 3:51 - 3:52
    (Risos)
  • 3:53 - 3:55
    E vem um homem ter comigo,
  • 3:55 - 3:59
    tem tatuagens, rabo-de-cavalo
    e um boné de basebol,
  • 3:59 - 4:02
    tinha as duas filhas com ele
    e disse:
  • 4:02 - 4:05
    "Governadora, estas são
    as minhas duas filhas.
  • 4:05 - 4:08
    "Eu tenho 48 anos,
  • 4:08 - 4:12
    "e trabalhei nesta fábrica
    durante 30 anos.
  • 4:13 - 4:15
    "Fui do ensino secundário para a fábrica.
  • 4:15 - 4:18
    "O meu pai trabalhou nesta fábrica.
  • 4:18 - 4:20
    "O meu avô trabalhou nesta fábrica.
  • 4:21 - 4:25
    "Eu só sei fazer frigoríficos."
  • 4:26 - 4:28
    Olhou para as filhas,
  • 4:28 - 4:30
    põe a mão no peito e diz:
  • 4:30 - 4:32
    "Agora, Governadora, diga-me,
  • 4:32 - 4:36
    "quem é que me vai contratar?
  • 4:38 - 4:40
    "Quem é que me vai contratar?"
  • 4:41 - 4:44
    Não foi só aquele homem
    que me fez esta pergunta,
  • 4:44 - 4:47
    mas todas as pessoas naquele pavilhão,
  • 4:47 - 4:53
    e francamente, todos os trabalhadores
    numa das 50 000 fábricas
  • 4:53 - 4:57
    que fecharam
    na primeira década deste século.
  • 4:57 - 4:59
    Enigma número um:
  • 4:59 - 5:02
    Como criar empregos nos EUA,
    numa economia global?
  • 5:03 - 5:05
    Número dois, muito rapidamente:
  • 5:05 - 5:08
    Como resolver a alteração climática global
  • 5:08 - 5:12
    quando nem sequer temos, neste país,
    uma política nacional de energia
  • 5:12 - 5:17
    e quando o impasse no Congresso
    parece ser a norma?
  • 5:17 - 5:20
    De facto, houve uma sondagem
    feita recentemente
  • 5:20 - 5:24
    e essa sondagem comparava
    a taxa de aprovação do Congresso
  • 5:24 - 5:27
    com uma série de outras coisas
    desagradáveis,
  • 5:27 - 5:31
    e descobriu-se que a taxa
    de aprovações do Congresso
  • 5:31 - 5:33
    é pior do que baratas,
  • 5:33 - 5:38
    piolhos, a banda Nickelback,
    desvitalizações e o Donald Trump.
  • 5:38 - 5:40
    (Risos)
  • 5:40 - 5:44
    Mas esperem, as boas notícias são
    que, pelo menos, é melhor
  • 5:44 - 5:47
    que os laboratórios de droga
    e a gonorreia.
  • 5:47 - 5:50
    (Risos)
  • 5:50 - 5:52
    Nós temos um problema, amigos.
  • 5:53 - 5:55
    Isto pôs-me a pensar, o que é?
  • 5:55 - 5:58
    O que é que há no laboratório
    que eu vejo por ai,
  • 5:58 - 6:01
    o laboratório de democracia,
    o que aconteceu?
  • 6:01 - 6:03
    Que prescrições políticas aconteceram
  • 6:03 - 6:05
    que provocaram a mudança
  • 6:05 - 6:08
    e que foram aceites
    de forma bipartidária?
  • 6:08 - 6:10
    Se eu vos perguntasse, por exemplo,
  • 6:10 - 6:13
    qual foi a política
    da Administração de Obama
  • 6:13 - 6:16
    que provocou pesadas mudanças
    pelo país fora,
  • 6:16 - 6:17
    o que é que diriam?
  • 6:17 - 6:21
    Talvez dissessem Obamacare, mas essas
    não foram mudanças voluntárias.
  • 6:21 - 6:23
    Como sabemos,
    só metade dos estados aprovaram.
  • 6:23 - 6:27
    Podíamos dizer Recovery Act, mas essa
    não requeria uma mudança de políticas
  • 6:27 - 6:31
    O que provocou mudanças políticas massivas
  • 6:31 - 6:33
    foi a corrida para o topo da educação.
  • 6:33 - 6:37
    Porquê? O governo colocou um pote
    de 4500 milhões de dólares
  • 6:37 - 6:40
    e disse aos governadores do país:
    "Concorram por ele".
  • 6:40 - 6:43
    Concorreram 48 governadores,
  • 6:43 - 6:46
    convenceram 48 assembleias
    legislativas estaduais
  • 6:46 - 6:49
    a elevarem os padrões para alunos
    do ensino médio
  • 6:49 - 6:52
    para frequentarem cursos curriculares
    pré-universitários.
  • 6:52 - 6:57
    48 estados optaram por criar uma
    política energética de baixo para cima.
  • 6:57 - 6:59
    Então eu pensei, porque é
    que não fazemos algo assim
  • 6:59 - 7:03
    e criamos uma corrida de empregos
    em energia limpa, até ao topo?
  • 7:03 - 7:06
    Porque, afinal, se olharmos
    para o contexto,
  • 7:06 - 7:10
    foram investidos, nos últimos oito anos,
    1,6 biliões de dólares
  • 7:10 - 7:12
    pelo setor privado global,
  • 7:12 - 7:14
    e cada dólar representa
    um posto de trabalho,
  • 7:14 - 7:16
    para onde estão a ir esses empregos?
  • 7:16 - 7:18
    Para lugares que têm política,
    como a China.
  • 7:18 - 7:20
    Estive na China a ver
    o que andavam a fazer,
  • 7:20 - 7:23
    estavam a convencer o grupo
    com quem eu estava.
  • 7:23 - 7:26
    Eu estava ao fundo da sala
    durante uma das apresentações
  • 7:26 - 7:28
    ao lado de um funcionário chinês.
  • 7:28 - 7:30
    Estávamos a assistir e ele diz:
  • 7:30 - 7:34
    "Então, Governadora, quando é que os EUA
    vão ter uma política energética nacional?"
  • 7:34 - 7:38
    Eu disse: "Meus Deus — Congresso,
    engarrafamento, quem sabe?"
  • 7:38 - 7:40
    Ele fez o seguinte, disse:
  • 7:42 - 7:44
    "Demorem o tempo necessário."
  • 7:44 - 7:49
    Porque eles veem a nossa passividade
    como a oportunidade deles.
  • 7:50 - 7:55
    Que tal, se decidirmos criar um desafio
    para os governadores do país,
  • 7:55 - 7:58
    e o preço para entrar nessa competição
  • 7:58 - 8:01
    usasse a mesma quantia que
    o grupo bipartidário aprovou no Congresso
  • 8:01 - 8:04
    para a corrida para o topo da educação,
    4500 milhões de dólares?
  • 8:04 - 8:06
    Parece muito mas, no fundo,
  • 8:06 - 8:09
    não é mais que 0,1% dos gastos federais.
  • 8:09 - 8:11
    É um erro de arredondamento
    no lado federal.
  • 8:11 - 8:15
    Mas o preço de entrada
    na competição seria,
  • 8:15 - 8:18
    digamos, usem o objetivo do Presidente.
  • 8:18 - 8:21
    Ele quer que o Congresso adote
    um padrão de energia limpa
  • 8:21 - 8:24
    de 80% até 2030,
  • 8:24 - 8:26
    por outra palavras,
    temos que obter 80%
  • 8:26 - 8:29
    da nossa energia de fontes limpas
    até 2030.
  • 8:29 - 8:32
    Porque não pedir isto a todos os estados?
  • 8:32 - 8:34
    E imaginem o que poderá acontecer,
  • 8:34 - 8:36
    porque cada região tem algo a oferecer.
  • 8:36 - 8:39
    Podemos pegar em estados
    como o Iowa e o Ohio
  • 8:39 - 8:41
    — dois estados politicamente importantes —
  • 8:41 - 8:43
    esses dois governadores, e eles diriam:
  • 8:43 - 8:45
    "Vamos liderar a nação na produção
  • 8:45 - 8:48
    "de turbinas eólicas e de energia eólica.
  • 8:48 - 8:51
    "Vocês podem falar dos estados solares,
    do cinto do sol,
  • 8:51 - 8:55
    "nós vamos ser os estados
    que produzem energia solar para o país".
  • 8:55 - 8:57
    e talvez o Jerry Brown, diga:
  • 8:57 - 8:59
    "Vou criar um grupo de indústria
    na Califórnia
  • 8:59 - 9:01
    "para produzir painéis solares
  • 9:01 - 9:03
    "para não termos de os comprar à China.
  • 9:03 - 9:05
    "Compramo-los aos EUA."
  • 9:05 - 9:08
    De facto, todas as regiões do país
    podiam fazer isto.
  • 9:08 - 9:12
    Vejam, temos oportunidades de sol
    e de vento em toda a nação.
  • 9:12 - 9:16
    Se olharmos para os estados
    acima e a norte, no Oeste,
  • 9:16 - 9:19
    podíamos optar pela geotérmica,
  • 9:19 - 9:21
    ou podemos olhar para o Texas e dizer:
  • 9:21 - 9:24
    "Podemos liderar a nação nas soluções
    de rede inteligente.
  • 9:24 - 9:28
    Nos estados centrais orientais,
    que têm acesso a florestas
  • 9:28 - 9:31
    e a resíduos agrícolas, poderão dizer:
  • 9:31 - 9:33
    "Vamos liderar a nação
    nos biocombustíveis".
  • 9:34 - 9:35
    Quanto ao nordeste:
  • 9:35 - 9:38
    "Vamos liderar a nação
    em eficiência energética".
  • 9:38 - 9:40
    Ao longo da costa leste:
  • 9:40 - 9:43
    "Vamos liderar a nação
    em energia eólica 'offshore'."
  • 9:43 - 9:45
    Olhamos para o Michigan e dizemos:
  • 9:45 - 9:48
    "Vamos liderar a nação em produção
    de entranhas para carros elétricos,
  • 9:48 - 9:50
    "como baterias de iões de lítio.
  • 9:50 - 9:53
    Cada região tem algo para oferecer.
  • 9:53 - 9:55
    Se criarmos uma competição,
  • 9:55 - 9:59
    diz respeito aos estados e ao federalismo.
  • 9:59 - 10:03
    É inclusivo. Até podemos ter
    o Texas e a Carolina do Sul,
  • 10:03 - 10:06
    que não optaram pela corrida de
    "Educação até ao Topo",
  • 10:06 - 10:08
    até podemos levá-los a aderirem. Porquê?
  • 10:08 - 10:11
    Porque os governadores
    Republicanos e Democratas
  • 10:11 - 10:13
    adoram cortar fitas.
  • 10:13 - 10:16
    Queremos trazer empregos.
    É o que eu estou a dizer.
  • 10:16 - 10:19
    E promove a inovação a nível de estadual
  • 10:19 - 10:22
    nestes laboratórios de democracia.
  • 10:22 - 10:26
    Qualquer um de vocês que tem
    acompanhado a política ultimamente
  • 10:26 - 10:29
    pode dizer:
    "Ok, boa ideia, mas realmente?
  • 10:29 - 10:32
    "O Congresso a pôr 4500 milhões
    de dólares na mesa?
  • 10:32 - 10:34
    "Eles não conseguem concordar com nada."
  • 10:34 - 10:37
    Podemos esperar e ir ao Congresso,
  • 10:37 - 10:40
    embora devamos ficar muito impacientes.
  • 10:40 - 10:46
    Ou renegamos e contornamos o Congresso.
  • 10:47 - 10:49
    Contornamos o Congresso.
  • 10:49 - 10:55
    E se criarmos um desafio no setor privado
    para os governadores?
  • 10:56 - 11:01
    E se várias empresas de alto
    património líquido
  • 11:01 - 11:04
    e indivíduos que estão aqui no TED
  • 11:04 - 11:08
    decidam criar, unirem-se
    — apenas alguns deles —
  • 11:08 - 11:12
    e criarem uma competição nacional
    para os governadores
  • 11:12 - 11:14
    para haver uma corrida para o topo
  • 11:14 - 11:17
    e ver como é que os governadores
    respondem?
  • 11:17 - 11:21
    E se tudo começasse aqui no TED?
  • 11:22 - 11:25
    E se vocês estivessem aqui
  • 11:25 - 11:30
    quando descobríssemos
    como decifrar o código
  • 11:30 - 11:33
    para criar empregos bem pagos na América
    -- (Aplausos) --
  • 11:35 - 11:39
    e obter uma política de energia nacional
  • 11:39 - 11:45
    e criássemos uma estratégia nacional de
    energia, de baixo para cima?
  • 11:45 - 11:49
    Porque, caros TEDsters,
  • 11:49 - 11:52
    se são impacientes como eu,
  • 11:52 - 11:55
    vocês sabem que os nossos
    concorrentes económicos,
  • 11:55 - 11:58
    as outras nações, estão no jogo
  • 11:58 - 12:01
    e estão a comer-nos ao almoço
  • 12:01 - 12:05
    e nós podemos entrar no jogo ou não.
  • 12:05 - 12:09
    Podemos estar sentados à mesa
    ou estar em cima da mesa.
  • 12:10 - 12:12
    Não sei em relação a vocês,
  • 12:12 - 12:15
    mas eu prefiro jantar.
  • 12:15 - 12:17
    Muito obrigada a todos.
  • 12:17 - 12:20
    (Aplausos)
Title:
Uma proposta de energia limpa — corrida até ao topo!
Speaker:
Jennifer Granholm
Description:

Ao dar início à conferência TED2013, Jennifer Granholm faz uma pergunta típica americana com implicações mundiais: Como é que nós criamos mais empregos? A sua grande ideia: Investir em novas fontes alternativas de energia. E o seu grande desafio: Será que pode ser feito com ou sem o nosso Congresso dividido?

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Video Language:
English
Team:
closed TED
Project:
TEDTalks
Duration:
12:41

Portuguese subtitles

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