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EAHA DM 3.2: Policy Framework for Disaster Management - Captions

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    (Portuguese/Português translation by Liliane Tambasco)
    Nesta seção, vamos ver o quadro político para a gestão de desastres dentro de uma perspectiva
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    da África Oriental.
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    Na primeira parte, vamos ver os quadros para a redução de risco de desastres.
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    A Redução do risco enfatiza a gestão de risco de desastres.
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    É o desenvolvimento sistemático e a aplicação de políticas, estratégias e práticas para minimizar
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    a vulnerabilidades e os riscos de desastres em uma sociedade, e para evitar (prevenir) ou para
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    limitar (mitigar e preparar) para os impactos negativos das catástrofes, dentro do amplo contexto
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    do desenvolvimento sustentável.
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    A Redução do risco é um mecanismo para reduzir a vulnerabilidade.
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    É um processo multi-sectorial e inter-institucional.
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    Ela exige sinergias entre o desenvolvimento sustentável e a redução de riscos.
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    Os exemplos incluem a avaliação da vulnerabilidade e o risco, a capacidade institucional e as habilidades operacionais.
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    A avaliação da vulnerabilidade diferencial para instalações críticas, infra-estrutura, o uso de
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    sistemas eficazes de alerta precoce, e aplicação de diversos tipos de informação científica, técnica,
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    e outras habilidades qualificadas.
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    Em muitos países, a redução do risco de desastres não tem sido priorizada na gestão de desastres
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    mas há uma tendencia atual de mudança de paradigma.
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    Os instrumentos fundamentais para a redução do risco de desastres incluem a política de desenvolvimento nacional,
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    a documentação sobre a estratégia de redução da pobreza , os programas para a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento para o Milênio
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    (ODM), e os instrumentos dos países pertencentes a UN, incluindo os quadros de cooperação dos países e
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    quadros de ajuda ao desenvolvimento, das Nações Unidas.
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    A Redução do risco de desastres (DRR- sigla em inglês) é uma entidade abrangente que envolve todos os setores a nível nacional
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    Os planos nacionais devem, portanto, ser a força motriz de redução de risco de desastres.
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    Eles fornecem um quadro de desenvolvimento global para a execução de uma visão nacional, eles identificam
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    preocupações com o desenvolvimento nacional, e devem definir as metas de desenvolvimento e as oportunidades,
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    e reunir todos os planos sectoriais dentro de um quadro único para a redução de risco de desastres.
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    As estratégias de redução da pobreza são essenciais na redução do risco de desastres, e deveriam
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    ser articuladas em uma série de documentos nos países.
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    Elas incluem planos de políticas nacionais de desenvolvimento.
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    Em alguns países existem planos anuais econômicas e sociais.
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    O orçamento nacional também é importante.
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    Programas de investimento do setor público e documentos sobre as estratégias de redução da pobreza.
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    Há também quadros regionais para a redução do risco de desastres, incluindo
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    o quadro de reações à desastres da União Africana, o quadro dos alertas precoce da Agência Inter-governamental para o Desenvolvimento
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    (IGAD -sigla en inglês), o mecanismo de alerta precoce, da Comunidade do Leste Africano, o quadro de reação ao desastre dos Grandes Lagos,
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    e do Centro de Excelência Regional para Gestão de Desastres.
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    Estes são os quadros que você deve aprender e tentar descobrir os pontos principais
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    destes quadros.
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    Há também quadros inter-nacionais para a redução do risco de desastres, o principal é o
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    Quadro de Ação de Hyogo (2005-2015), que visa aumentar a resiliência ao desastre das comunidades e das nações
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    Os padrões SPHERE [EN] são instrumentos para garantir a qualidade da reação.
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    A Estratégia Internacional para a Redução de Desastres da ONU e o PNUD(Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) da ONU ((Organização das Nações Unidas) tem um número de
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    instrumentos que contribuem à Redução do Risco de Desastres.
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    Os objetivos estratégicos do quadro Hyogo incluem a integração eficaz de redução do risco de desastres
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    nas políticas nacionais, nos planos e programas em todos os níveis, o fortalecimento das instituições
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    e das capacidades a todos os níveis, e a incorporação sistemática de redução de riscos para o desenho
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    e implementação da reação de emergência e dos planos de recuperação.
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    Na segunda parte desta apresentação, vamos ver o quadro de reação e coordenação
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    de catástrofes.
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    A maioria dos países da região têm políticas nacionais ou mecanismos de gestão de desastres.
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    Como é a coordenação de desastres implementadas em seu país e em particular no seu distrito?
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    Os elementos da fase pós-desastre incluem reação, que são as decisões e as medidas tomadas
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    durante e após o desastre, e que incluem o alívio imediato, reabilitação e reconstrução.
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    O quadro deve conter os objetivos e as metas da reação, os quadro de coordenação, logística e
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    fornecer comunicação, gestão e gerenciamento de informações, mecanismos de resposta de sobrevivência, segurança e
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    direitos humanos, com ênfase nas populações mais vulneráveis, na gestão de operações de emergência e, em seguida
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    na reabilitação e reconstrução
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    Os quadros institucionais para resposta a desastres devem existir a nível nacional, regional e provincial
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    distrital e sub-distrital.
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    A nível nacional, todos os países têm um escritório de coordenação central. Alguns sectores-chave
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    dos ministérios tem uma estrutura de coordenação para a gestão de desastres, de acordo com
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    a área de gestão do seu sector.
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    Normalmente, o órgão de coordenação é uma comissão inter-ministerial ou força-tarefa para desastres que
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    implicam todos os sectores.
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    A nível nacional, a orgão responsável em geral é o Gabinete do Primeiro-Ministro ou
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    os Ministérios Setoriais, ou Gabinete do Presidente e os Ministérios.
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    Nos distritos, geralmente há um Comitê Distrital de Gestão de Desastres.
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    No nível sub-distrito, há sub-comitês distritais de gestão de desastres mas em alguns países estes
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    não foram ainda estabelecidos.
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    Ministérios e sectores envolvidos na reação.
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    Políticas setoriais de reação à desastres podem ser obtida a partir dos ministérios da saúde, ministérios sectoriais de agricultura / animal,
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    educação, estradas, água, armazenamento, habitação e assuntos internos, e
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    os ministérios de defesa.
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    Pode haver estatutos subnacionais relacionados à descentralização e gestão de
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    desastres nos distritos.
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    Responsabilidades a nível nacional, os orgãos
    responsáveis devem
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    desenvolver a formulação de políticas e diretrizes nacionais,o planejamento, a coordenação, a mobilização de recursos,
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    o apoio técnico, o mapeamento de riscos, os relatórios e pesquisas.
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    Nas regiões, zonas, províncias e distritos, os comitês de gestão de desastres são necessários.
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    Poderia haver estruturas à nível regional e provincial.
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    O setor informal também pode estar envolvido, bem como o setor público, e nestes
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    devem existir equipes específicas.
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    Os papéis dos distritos incluiem a avaliação, o planejamento, a implementação,a mobilização de recursos,
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    e a coleta de informações.
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    O Papel dos sub-distritos incluem a necessidade de disponibilidade de estruturas de aldeia e da comunidade.
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    Estes são os que primeiro reacionan, e se encarregam da reação local.
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    Eles devem ser encarregados de criar uma consciência local e uma vigilância comunitária.
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    Outros envolvidos incluem as agências da ONU, as agências internacionais e as ONGs (organizações não governamentais),
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    as organizações religiosas,as organizações Comunitárias dentro da comunidade.
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    A Coordenação é um elemento importante na gestão de desastres.
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    Há necessidade de criar uma fonte central de orientação, uma unidade de comando.
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    Estabelecer uma liderança clara e criar órgãos de coordenação que estão relacionados com a estrutura de comando.
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    Porque coordenar?
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    Para evitar duplicações.
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    Evitar o desperdício de recursos.
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    O argumento é que há muitos atores envolvidos na prestação de serviços em situações de emergência
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    e existe um perigo de confusão, competição e duplicação.
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    O objetivo é alcançar maior impacto por meio da gestão e integração das atividades e
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    assegurar que as prioridades sejam compartilhadas e os serviços racionalizados, estabelecendo normas comuns
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    entre todos os envolvidos e para assegurar que a comunicação flua entre as partes interessadas.
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    Todos os envolvidos devem trabalhar em harmonia com o quadro político estabelecido.
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    Os desastres são políticos.
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    A política enfatiza o papel do governo, o papel do executivo, e o papel das
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    agências locais.
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    Desafios.
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    Você conhece algum desafios que possa afetar a coordenação da gestão de desastres, especialmente
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    a nível distrital?
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    Os desafios de coordenação incluem a multiplicidade de pessoas envolvidas, pontos de vista e políticas divergentes,
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    interesses divergentes, ligações e recursos.
Title:
EAHA DM 3.2: Policy Framework for Disaster Management - Captions
Description:

This is a remix of 3.2: Policy Framework for Disaster Management narrated by Roy William Mayega (Makerere University). This version includes English captions. The original video (without captions) can be found at http://www.youtube.com/watch?v=o8t_TqnsiUQ. Video transcribed by Trisha Paul (University of Michigan). This video is part of a learning module from the East Africa HEALTH Alliance called Public Health Emergency Planning and Management for Districts. The full module and the video transcript can be accessed at http://openmi.ch/disaster-mgmt. Copyright 2009-2019 Roy Mayega (Makerere University). The video, transcript, and module are all shared under a Creative Commons Attribution (CC BY) 3.0 License: http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/.

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Video Language:
English
Duration:
12:20

Portuguese, Brazilian subtitles

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