Esses robôs fazem resgates após desastres
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0:01 - 0:06Mais de 1 milhão de pessoas
morrem em desastres a cada ano. -
0:06 - 0:11Dois milhões e meio de pessoas ficarão
permanentemente inválidas ou desalojadas -
0:11 - 0:15e as comunidades levarão
de 20 a 30 anos para se recuperar -
0:15 - 0:18e terão perdas de bilhões de dólares.
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0:19 - 0:23Se conseguirmos reduzir
o tempo da reação inicial em um dia, -
0:23 - 0:27podemos reduzir a recuperação geral
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0:27 - 0:30em mil dias, ou três anos.
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0:30 - 0:32Percebem como funciona?
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0:32 - 0:34Se os socorristas iniciais
puderem ir lá, salvar vidas, -
0:34 - 0:37reduzir qualquer perigo iminente,
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0:37 - 0:39isso vai ajudar outros grupos a entrarem
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0:39 - 0:42para restabelecer a água,
as estradas, a energia elétrica, -
0:42 - 0:45ou seja, o pessoal de engenharia civil,
os agentes de seguros, -
0:45 - 0:48todos poderão entrar no circuito
e reconstruir as casas, -
0:48 - 0:51o que vai possibilitar
a recuperação da economia -
0:51 - 0:56e talvez até torná-la melhor
e mais resiliente a um futuro desastre. -
0:58 - 1:00Uma grande corretora de seguros me disse
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1:00 - 1:05que, se conseguirem dar andamento
ao pedido de um segurado um dia mais cedo, -
1:05 - 1:07isso fará uma diferença
de seis meses a menos -
1:07 - 1:10para que a pessoa tenha sua casa reparada.
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1:10 - 1:13É por isso que trabalho
com a robótica de desastres, -
1:13 - 1:17porque os robôs podem fazer
um desastre passar mais rápido. -
1:18 - 1:22Bem, vocês já viram
alguns desses. São VANTs. -
1:22 - 1:24Esses são dois tipos de VANT:
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1:24 - 1:28uma aeronave com hélices, ou colibri;
e uma com asas, um falcão. -
1:28 - 1:33Elas são usadas extensivamente
desde 2005, após o furacão Katrina. -
1:33 - 1:36Vou mostrar como esse colibri,
essa aeronave com hélices, funciona. -
1:36 - 1:39Fantástico para engenheiros estruturais:
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1:39 - 1:43ser capaz de ver danos em lugares
que não podemos ver do chão com binóculos, -
1:43 - 1:45ou com imagens de satélite,
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1:45 - 1:49ou com qualquer coisa
que voe a um ângulo mais alto. -
1:49 - 1:53Mas não são apenas engenheiros estruturais
e seguradoras que precisam disso. -
1:53 - 1:56Temos coisas como essa aeronave
com asas, esse falcão. -
1:56 - 1:59Bem, ela pode ser usada
em pesquisas geo-espaciais. -
1:59 - 2:03É aí que juntamos todas as imagens
e fazemos reconstruções em 3D. -
2:03 - 2:08Usamos ambas nos deslizamentos
de Oso, no estado de Washington, -
2:08 - 2:10porque o grande problema
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2:10 - 2:13era a compreensão espacial
e hidrológica do desastre, -
2:13 - 2:14não a busca e resgate.
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2:14 - 2:17As equipes de resgate
tinham tudo sob controle -
2:17 - 2:18e sabiam o que estavam fazendo.
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2:18 - 2:22O grande problema era que o rio
e o deslizamento podiam arrastar -
2:22 - 2:24os socorristas.
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2:24 - 2:27Não só era desafiador para os socorristas,
e pelos danos às propriedades, -
2:27 - 2:30mas também punha em risco
o futuro da pesca de salmão -
2:30 - 2:32naquela região
do estado de Washington. -
2:32 - 2:35Eles precisavam entender
o que estava acontecendo. -
2:35 - 2:37Em sete horas, partindo de Arlington,
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2:37 - 2:42dirigindo do Posto de Comando de Incidente
até o local, pondo os VANTs para voar, -
2:42 - 2:46processando os dados, voltando
ao posto de comando em Arlington... -
2:46 - 2:47sete horas.
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2:47 - 2:51Em sete horas, demos a eles
dados que poderiam ter -
2:51 - 2:55somente em dois ou três dias
de qualquer outra maneira -- -
2:55 - 2:57e com uma maior resolução.
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2:57 - 2:59Um divisor de águas.
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3:00 - 3:02Não pensem apenas nos VANTs.
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3:02 - 3:05Digo, eles são sexy, mas lembrem-se:
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3:05 - 3:08oitenta por cento da população mundial
vive próximo à água, -
3:08 - 3:11e isso significa que nossa
infraestrutura crítica -- -
3:11 - 3:14os locais aonde não podemos chegar,
como pontes e coisas assim. -
3:14 - 3:17É por isso que temos
veículos marítimos remotos, -
3:17 - 3:21um dos quais vocês já conheceram,
que é o SARbot, um golfinho quadrado. -
3:21 - 3:24Ele fica submerso e utiliza sonar.
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3:24 - 3:26Bem, por que veículos marítimos
são tão importantes -
3:26 - 3:29e por que são muito, muito importantes?
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3:29 - 3:31Eles passam despercebidos.
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3:31 - 3:33Pensem no tsunami no Japão...
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3:33 - 3:37644 km de área costeira
totalmente devastada, -
3:37 - 3:42duas vezes mais devastação costeira
do que a causada pelo Katrina, nos EUA. -
3:42 - 3:46Estamos falando de pontes,
dutos, portos... devastados. -
3:46 - 3:48E se você não tem portos,
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3:48 - 3:51não terá por onde receber
suprimentos suficientes -
3:51 - 3:52para manter a população.
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3:52 - 3:55Isso foi um grande problema
no terremoto no Haiti. -
3:56 - 3:58Por isso, precisamos
de veículos marítimos. -
3:58 - 4:02Bem, vejamos o que SARbot via.
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4:02 - 4:04Estávamos trabalhando num porto de pesca.
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4:04 - 4:10Conseguimos reabrir o porto
em quatro horas, usando o sonar. -
4:10 - 4:12Disseram que levaria seis meses
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4:12 - 4:15até que conseguissem
uma equipe de mergulhadores -
4:15 - 4:18e que eles levariam duas semanas.
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4:18 - 4:20Eles perderiam a temporada
de pesca do outono, -
4:20 - 4:24a de maior importância para a economia
do local, que é parecida com Cape Cod. -
4:24 - 4:27VMNTs, muito importantes.
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4:27 - 4:30Mas sabem, todos os robôs
que mostrei são pequenos, -
4:30 - 4:34isso porque eles não fazem
o que os humanos fazem. -
4:34 - 4:36Eles vão a lugares
onde pessoas não podem ir. -
4:36 - 4:39Um grande exemplo disso é Bujold.
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4:39 - 4:42Veículos terrestres não tripulados
são especialmente pequenos, -
4:42 - 4:43então Bujold...
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4:43 - 4:45(Risos)
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4:45 - 4:46Digam olá a Bujold.
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4:46 - 4:49(Risos)
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4:50 - 4:53Bujold foi usada amplamente
no World Trade Center, -
4:53 - 4:55para verificar as torres n° 1, 2 e 3.
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4:55 - 5:00Ela sobe pelos destroços,
desce por eles, vai a locais profundos. -
5:00 - 5:05Só para se ter ideia da visão que Bujold
teve do World Trade Center, vejam isto. -
5:05 - 5:10Trata-se de um desastre aonde não
é possível enviar uma pessoa ou um cão, -
5:10 - 5:12e o local está em chamas!
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5:12 - 5:16A única chance de alcançar
um sobrevivente na fundação do prédio -
5:16 - 5:18é passando pelo meio das chamas.
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5:18 - 5:23O calor era tanto que derreteu as esteiras
de um dos robôs; começaram a se soltar. -
5:23 - 5:26Os robôs não substituem pessoas, nem cães;
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5:26 - 5:28nem colibris, nem falcões, nem golfinhos.
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5:28 - 5:31Eles fazem coisas novas.
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5:31 - 5:36Eles auxiliam os socorristas,
os especialistas, de formas inovadoras. -
5:36 - 5:41O maior problema não é tornar
os robôs menores. -
5:41 - 5:43Não é torná-los mais resistentes ao calor.
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5:43 - 5:45Não é criar mais sensores.
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5:45 - 5:48O maior problema
são os dados, a informática, -
5:48 - 5:52porque essas pessoas precisam
obter os dados certos, na hora certa. -
5:52 - 5:58Não seria ótimo se os especialistas
pudessem ter acesso imediato aos robôs, -
5:58 - 6:01sem ter que perder tempo
dirigindo até o local do desastre, -
6:01 - 6:04tendo quem quer que fosse
o controle dos robôs via internet? -
6:04 - 6:05Bem, vamos pensar nisso:
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6:05 - 6:09um trem com substâncias químicas,
descarrilando numa área rural. -
6:09 - 6:13Quais as chances de especialistas,
engenheiros químicos, -
6:13 - 6:15engenheiros de transporte ferroviário,
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6:15 - 6:19terem sido treinados em qualquer VANT
que essa região possa ter? -
6:19 - 6:21Tipo, provavelmente zero.
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6:21 - 6:23Por isso, estamos usando
esses tipos de interface -
6:23 - 6:28para permitir que as pessoas usem os robôs
sem saber que robô estão usando, -
6:28 - 6:31nem mesmo se estão ou não usando um robô.
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6:32 - 6:38O que os robôs fornecem a nós
e aos especialistas são dados. -
6:38 - 6:42O problema então é:
quem recebe quais dados, e quando? -
6:42 - 6:46Uma coisa possível é enviar
toda a informação a todos -
6:46 - 6:47e deixá-los pesquisá-la.
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6:47 - 6:51Bem, o problema é que isso
sobrecarrega as redes -
6:51 - 6:55e, pior ainda, sobrecarrega
as habilidades cognitivas -
6:55 - 6:59de todas as pessoas que tentam receber
aquele pedacinho de informação -
6:59 - 7:03de que precisam para tomar a decisão
que fará a diferença. -
7:04 - 7:07Então, precisamos pensar
sobre esses tipos de desafio. -
7:07 - 7:08Então, são os dados.
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7:08 - 7:11Voltando ao World Trade Center,
-
7:11 - 7:15tentamos resolver esse problema
simplesmente gravando os dados da Bujold -
7:15 - 7:17só quando ela estava
bem fundo nos destroços, -
7:17 - 7:20porque é isso que a equipe de busca
e resgate urbana disse que queria. -
7:20 - 7:23O que não sabíamos na época
-
7:23 - 7:26era que os engenheiros civis
teriam adorado, -
7:26 - 7:30precisado dos dados conforme gravávamos
as colunas de vigas, os números de série, -
7:30 - 7:33os locais, conforme entrávamos
nos destroços. -
7:33 - 7:35Perdemos dados valiosos.
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7:35 - 7:37Então, o desafio é obter todos os dados
-
7:37 - 7:39e levá-los às pessoas certas.
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7:39 - 7:42Bem, eis outro motivo.
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7:42 - 7:44Aprendemos que alguns edifícios,
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7:44 - 7:47como escolas, hospitais, prefeituras,
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7:47 - 7:51são inspecionados quatro vezes
por agências diferentes, -
7:51 - 7:54em todas as fases de socorro.
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7:54 - 7:57Agora estamos vendo que ao pegar
os dados dos robôs e compartilhá-los, -
7:57 - 8:02não só podemos fazer coisas
como comprimir essa sequência de fases, -
8:02 - 8:04para reduzir o tempo de reação,
-
8:04 - 8:08mas podemos começar
a reagir simultaneamente. -
8:08 - 8:11Todos podem ver os dados.
Podemos encurtar o tempo assim. -
8:12 - 8:15Na verdade, "robótica de desastres"
é um termo impróprio. -
8:16 - 8:18Não se trata dos robôs.
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8:18 - 8:20Trata-se dos dados.
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8:20 - 8:24(Aplausos)
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8:24 - 8:26Então, meu desafio a vocês é:
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8:26 - 8:28na próxima vez em que ouvirem
falar de um desastre, -
8:28 - 8:30procurem pelos robôs.
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8:30 - 8:33Eles podem estar sob o solo,
podem estar sob a água, -
8:33 - 8:34podem estar no céu,
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8:34 - 8:36mas precisam estar lá.
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8:36 - 8:40Procurem pelos robôs,
porque eles estão indo ao seu socorro. -
8:40 - 8:44(Aplausos)
- Title:
- Esses robôs fazem resgates após desastres
- Speaker:
- Robin Murphy
- Description:
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Quando um desastre ocorre, quem é o primeiro a chegar ao local afetado? Cada vez mais é um robô. Em seu laboratório, Robin Murphy constrói robôs que voam, nadam e rastejam em locais de desastre, ajudando bombeiros e agentes de resgate a salvar vidas com segurança, e ajudam comunidades a voltarem à vida normal até três anos mais rápido.
- Video Language:
- English
- Team:
- closed TED
- Project:
- TEDTalks
- Duration:
- 08:59
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