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Por que achar que você é feio é ruim para você.

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    Esta é minha sobrinha, Stella.
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    Ela acabou de completar um ano
    e começou a andar.
  • 0:06 - 0:09
    E ela está andando daquele jeito
    legal, das crianças de um ano,
  • 0:09 - 0:14
    oscilando um pouco, tipo "meu corpo está
    se movendo rápido para minhas pernas".
  • 0:14 - 0:17
    É absolutamente lindo.
  • 0:17 - 0:19
    E uma das suas coisas
    favoritas no momento,
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    é se olhar no espelho.
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    Ela absolutamente ama seu reflexo.
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    Ela ri e grita, e dá em si mesma
    esses grandes beijos molhados.
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    É lindo.
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    Aparentemente, todas as suas amigas fazem
    isso, e minha mãe diz que eu também fazia.
  • 0:39 - 0:40
    E eu fiquei pensando:
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    Quando eu parei de fazer isso?
  • 0:44 - 0:49
    Quando é que, de repente,
    não é mais legal amar nossa aparência?
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    Porque aparentemente nós não amamos.
  • 0:52 - 0:55
    Dez mil pessoas todos os meses
    pesquisam no Google,
  • 0:55 - 0:57
    "Eu sou feio?"
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    Esta é Faye. Faye tem 13 anos
    e mora em Denver.
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    E como qualquer adolescente, ela só
    quer ser querida e aceita.
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    É domingo à noite.
  • 1:08 - 1:10
    Ela está se preparando para a
    próxima semana da escola.
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    E ela está um pouco
    receosa e confusa,
  • 1:12 - 1:15
    pois apesar da sua mãe
    lhe dizer o tempo todo
  • 1:15 - 1:17
    que ela é bonita,
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    todos os dias na escola,
    alguém lhe diz que ela é feia.
  • 1:23 - 1:27
    Por causa da diferença entre
    o que sua mãe e seus amigos
  • 1:27 - 1:30
    da escola, seus colegas da
    escola lhe dizem,
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    ela não sabe em quem acreditar.
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    Então, ela faz um vídeo dela mesma.
    Ela o posta no Youtube,
  • 1:36 - 1:38
    e ela pede às pessoas que
    deixem um comentário:
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    "Sou bonita ou sou feia?"
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    Bem, até agora, Faye recebeu
    mais de 13 mil comentários.
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    Alguns são tão desagradáveis,
    que é insuportável pensar neles.
  • 1:49 - 1:55
    Essa é uma adolescente normal,
    saudável, recebendo esses comentários
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    em um dos momentos mais emocionalmente
    vulneráveis de sua vida.
  • 1:59 - 2:03
    Milhares de pessoas estão
    postando vídeos como este,
  • 2:03 - 2:04
    sobretudo garotas adolescentes,
  • 2:04 - 2:07
    se comunicando dessa maneira.
  • 2:07 - 2:09
    Mas o que as está levando a fazer isso?
  • 2:09 - 2:13
    Bem, adolescentes hoje em dia
    raramente estão sozinhas.
  • 2:13 - 2:18
    Elas são pressionadas a estar conectadas
    e disponíveis o tempo todo,
  • 2:18 - 2:19
    conversando, enviando mensagens,
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    curtindo, comentando,
    compartilhando, postando
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    Nunca acaba.
  • 2:24 - 2:27
    Nunca antes estivemos
    tão conectados,
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    tão constantemente, tão
    instantaneamente, tão jovens.
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    Como uma mãe me disse, é como se houvesse
    uma festa no quarto delas todos as noites.
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    Simplesmente não há privacidade.
  • 2:40 - 2:44
    E as pressões sociais que vão
    junto com isso, são implacáveis.
  • 2:44 - 2:48
    Este ambiente sempre conectado
    está treinando nossas filhas
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    a se valorizarem baseado
    no número de curtidas,
  • 2:51 - 2:54
    e nos tipos de comentários
    que elas recebem.
  • 2:54 - 2:59
    Não há separação entre a
    vida conectada e desconectada.
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    É realmente difícil dizer a diferença
    entre o que é real ou não.
  • 3:04 - 3:08
    E também é difícil dizer a
    diferença entre o que é autêntico
  • 3:08 - 3:10
    e o que é manipulado digitalmente.
  • 3:10 - 3:16
    O que é destaque na vida de alguém versus
    o que é normal no contexo diário.
  • 3:16 - 3:19
    E onde elas estão buscando inspiração?
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    Bem, você pode ver os tipos de imagens
    que enchem os feeds de notícias
  • 3:23 - 3:24
    das meninas hoje.
  • 3:24 - 3:27
    Modelos tamanhos zero ainda
    dominam nossas passarelas.
  • 3:28 - 3:30
    Maquiagem com aerógrafo,
    agora é rotina.
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    E tendências como #inspiracaomagra,
    #espacoentreascoxas,
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    #pontedebiquini e #proana.
  • 3:35 - 3:39

    Para aqueles que não sabem,
    #proana significa pró-anorexia.
  • 3:39 - 3:42
    Essas tendências andam juntas
    com os estereótipos e
  • 3:42 - 3:46
    objetificação flagrante das mulheres,
    na cultura popular de hoje.
  • 3:46 - 3:48
    Não é difícil ver
  • 3:48 - 3:51
    o que as garotas estão usando
    como referência contra elas mesmas.
  • 3:51 - 3:54
    Mas garotos também não
    estão imunes a isso.
  • 3:54 - 3:59
    Aspirando os queixos e abdômens definidos
    de estrelas tipo super-heróis do esporte,
  • 3:59 - 4:02
    e de cantores playboys.
  • 4:02 - 4:04
    Mas, qual o problema com tudo isso?
  • 4:04 - 4:11
    Bem, com certeza queremos que nossos
    filhos cresçam saudáveis e equilibrados.
  • 4:11 - 4:14
    Mas em uma cultura obcecada pela imagem,
  • 4:14 - 4:15
    estamos treinando nossos filhos
  • 4:15 - 4:20
    a gastarem mais tempo e
    esforço mental em sua aparência,
  • 4:20 - 4:24
    à custa de todos os outros aspectos
    de suas identidades.
  • 4:24 - 4:28
    Assim, coisas como relacionamentos, o
    desenvolvimento das habilidades físicas,
  • 4:28 - 4:32
    seus estudos e assim por diante,
    começam a sofrer.
  • 4:32 - 4:38
    Seis em dez meninas estão agora optando
    por não fazer algo, porque elas não
  • 4:38 - 4:40
    acham que são bonitas o suficiente.
  • 4:40 - 4:42
    Essas não são atividades banais.
  • 4:42 - 4:46
    São atividades fundamentais para seu
    desenvolvimento como seres humanos,
  • 4:46 - 4:51
    e como contribuintes para a sociedade
    e para a força de trabalho.
  • 4:51 - 4:56
    Trinta e um por cento, quase
    uma em três adolescentes,
  • 4:56 - 4:58
    estão se retirando de debate
    em sala de aula.
  • 4:58 - 5:01
    Elas estão deixando de se
    envolver em debates
  • 5:01 - 5:04
    porque elas não querem chamar
    atenção para sua aparência.
  • 5:04 - 5:07
    Uma em cinco não estão
    aparecendo para a aula
  • 5:07 - 5:09
    nos dias em que não se
    sentem bem quanto a isso.
  • 5:09 - 5:11
    E quando se trata de provas,
  • 5:11 - 5:13
    se você não acha que é
    bonita o suficiente,
  • 5:13 - 5:17
    particularmente se você não acha
    que é magra o suficiente,
  • 5:17 - 5:20
    você terá uma nota média menor
  • 5:20 - 5:22
    do que os seus colegas que não
    estão preocupados com isso.
  • 5:22 - 5:26
    E isso é consistente em toda a
    Finlândia, Estados Unidos
  • 5:26 - 5:32
    e China, e é verdade, independentemente de
    quando você realmente pesa.
  • 5:32 - 5:35
    Assim, para ser bem clara,
    nós estamos falando sobre a
  • 5:35 - 5:40
    maneira que você pensa que é,
    não como você realmente é.
  • 5:40 - 5:45
    A baixa confiança corporal está
    enfraquecendo o desempenho acadêmico.
  • 5:45 - 5:47
    Mas está prejudicando a saúde também.
  • 5:47 - 5:51
    Adolescentes com baixa confiança corporal
    praticam menos atividade física,
  • 5:51 - 5:53
    comem menos frutas e legumes,
  • 5:53 - 5:56
    participam mais em práticas
    prejudiciais de controle de peso,
  • 5:56 - 5:58
    que podem levá-las a
    transtornos alimentares.
  • 5:58 - 6:01
    Elas têm autoestima mais baixa.
  • 6:01 - 6:03
    São influenciadas mais facilmente,
  • 6:03 - 6:05
    e correm maior risco de ter depressão.
  • 6:05 - 6:09
    E pensamos que é por todas essas
    razões que elas se arriscam mais,
  • 6:09 - 6:13
    com coisas como álcool e uso de drogas.
  • 6:13 - 6:19
    Dietas radicais, cirurgia estética,
    sexo precoce e desprotegido,
  • 6:19 - 6:21
    e automutilação.
  • 6:21 - 6:25
    A busca pelo corpo perfeito está
    pressionando nossos sistemas de saúde
  • 6:25 - 6:29
    e custando bilhões de dólares aos
    nossos governos, todos os anos.
  • 6:29 - 6:32
    E não superamos isso.
  • 6:32 - 6:35
    Mulheres que pensam que estão
    acima do peso; de novo,
  • 6:35 - 6:38
    independente de estarem ou não;
  • 6:38 - 6:41
    têm maiores taxas de ausência.
  • 6:41 - 6:43
    Dezessete por cento das mulheres
  • 6:43 - 6:46
    não apareceriam para uma
    entrevista de emprego
  • 6:46 - 6:51
    em um dia que elas não estejam se sentindo
    confiantes com sua aparência.
  • 6:51 - 6:53
    Pensem sobre o que isso está fazendo
  • 6:53 - 6:55
    à nossa economia.
  • 6:55 - 6:56
    Se pudéssemos superar isso,
  • 6:56 - 6:59
    vejam que oportunidade!
  • 6:59 - 7:01
    Destravar esse potencial é do interesse
  • 7:01 - 7:05
    de cada um de nós.
  • 7:05 - 7:06
    Mas como fazemos isso?
  • 7:06 - 7:10
    Bem, apenas falar, só serve
    para você mesmo.
  • 7:10 - 7:12
    Não é suficiente por si só.
  • 7:12 - 7:16
    Se você quer fazer a diferença,
    você tem que fazer algo.
  • 7:16 - 7:18
    E aprendemos que há três
    maneiras chaves.
  • 7:18 - 7:22
    A primeira é que temos que educar
    para a confiança corporal.
  • 7:22 - 7:23
    Temos que ajudar nossos adolescentes
  • 7:23 - 7:27
    a desenvolverem estratégias para superar
    pressões relacionadas à aparência
  • 7:27 - 7:28
    e construir sua autoestima.
  • 7:28 - 7:30
    Agora, a boa notícia é
  • 7:30 - 7:34
    que há muitos programas
    disponíveis para isso.
  • 7:34 - 7:38
    A má notícia é que a maioria
    deles não funciona.
  • 7:38 - 7:44
    Eu fiquei chocada ao ver que, muitos
    programas bem intencionados
  • 7:44 - 7:46
    estão acidentalmente na realidade
  • 7:46 - 7:49
    tornando a situação pior.
  • 7:49 - 7:51
    Por isso temos que ter certeza que
  • 7:51 - 7:53
    os programas que nossos
    filhos estão recebendo
  • 7:53 - 7:55
    não tenham somente
    um impacto positivo
  • 7:55 - 7:58
    mas que tenham um impacto
    duradouro também.
  • 7:58 - 8:02
    E a pesquisa mostra
    que os melhores programas
  • 8:02 - 8:04
    abordam seis áreas-chave:
  • 8:04 - 8:08
    A primeira, é a influência da família,
    amigos e relacionamentos.
  • 8:08 - 8:11
    A segunda, a mídia e a
    cultura das celebridades.
  • 8:11 - 8:14
    E como lidar com
    provocação e intimidação.
  • 8:14 - 8:16
    A forma de competir e nos
    compararmos aos outros,
  • 8:16 - 8:17
    baseado em aparência.
  • 8:17 - 8:19
    Falar sobre aparência. Alguns chamam isso
  • 8:19 - 8:21
    "falar sobre o corpo" ou
    "sobre estar gordo".
  • 8:21 - 8:24
    E finalmente, as bases de se respeitar
  • 8:24 - 8:25
    e cuidar de si mesma.
  • 8:25 - 8:28
    Essas seis coisas são pontos
    de partida cruciais
  • 8:28 - 8:31
    para qualquer um comprometido em propagar
  • 8:31 - 8:34
    uma educação de confiança
    corporal que funcione.
  • 8:34 - 8:36
    Uma educação é crítica,
  • 8:36 - 8:38
    mas enfrentar o problema vai
  • 8:38 - 8:41
    exigir de todos e de cada um de nós
  • 8:41 - 8:43
    a aprimorar e ser melhores modelos
  • 8:43 - 8:46
    para as mulheres e
    garotas em nossas vidas.
  • 8:46 - 8:48
    Desafiar o status quo de como
  • 8:48 - 8:51
    as mulheres são vistas e citadas
    nos seus próprios círculos.
  • 8:51 - 8:55
    Não é certo julgarmos a contribuição
  • 8:55 - 8:58
    das nossas políticas por
    seus cortes de cabelo,
  • 8:58 - 9:00
    ou pelo tamanho dos seus seios.
  • 9:00 - 9:03
    Ou deduzir que a
    determinação ou sucesso
  • 9:03 - 9:07
    de uma atleta olímpica está baixo,
    por ela não ser linda.
  • 9:07 - 9:10
    Precisamos começar a julgar as
    pessoas pelo que elas fazem,
  • 9:10 - 9:12
    não por sua aparência.
  • 9:12 - 9:17
    Podemos começar assumindo a
    responsabilidade pelos tipos de fotos
  • 9:17 - 9:18
    e comentários que postamos
  • 9:18 - 9:21
    em nossas redes sociais.
  • 9:21 - 9:25
    Podemos elogiar pessoas
    baseados nos seus esforços
  • 9:25 - 9:29
    e suas ações, e não em sua aparência.
  • 9:29 - 9:31
    E deixem-me lhes perguntar,
    quando foi a última vez
  • 9:31 - 9:33
    que vocês beijaram um espelho?
  • 9:34 - 9:36
    Enfim, precisamos trabalhar juntos
  • 9:36 - 9:40
    como comunidades, como
    governos e como empresas.
  • 9:40 - 9:43
    Para realmente mudarmos
    essa nossa cultura.
  • 9:43 - 9:47
    Para que nossas crianças cresçam
    se valorizando inteiramente,
  • 9:47 - 9:52
    valorizando individualidade,
    diversidade, inclusão.
  • 9:52 - 9:55
    Precisamos colocar as pessoas
    que fazem a diferença real,
  • 9:55 - 9:57
    nos nossos pedestais.
  • 9:57 - 10:00
    Fazendo a diferença no mundo real.
  • 10:00 - 10:03
    Dar-lhes tempo no ar, porque só então
  • 10:03 - 10:05
    criaremos um mundo diferente.
  • 10:05 - 10:08
    Um mundo onde nossas crianças
    são livres para se tornar
  • 10:08 - 10:11
    A melhor versão de si mesmas.
  • 10:11 - 10:13
    Onde a aparência que elas pensam que têm
  • 10:13 - 10:16
    nunca as impeça de ser quem elas são,
  • 10:16 - 10:19
    ou alcançar o que querem na vida.
  • 10:19 - 10:23
    Pensem sobre o que isso pode
    significar para alguém em sua vida.
  • 10:23 - 10:25
    Quem vocês têm em mente?
  • 10:25 - 10:26
    Sua esposa?
  • 10:26 - 10:27
    Sua irmã?
  • 10:27 - 10:29
    Sua filha?
  • 10:29 - 10:30
    Sua sobrinha?
  • 10:30 - 10:32
    Sua amiga? Poderia ser simplesmente
  • 10:32 - 10:35
    a mulher sentada a algumas
    cadeiras de vocês hoje.
  • 10:35 - 10:37
    O que significaria para ela
  • 10:37 - 10:41
    se ela fosse libertada daquela voz
  • 10:41 - 10:44
    de seu crítico interior importunando-a
  • 10:44 - 10:47
    a ter pernas mais compridas,
    coxas mais finas, abdômen menor,
  • 10:47 - 10:48
    pés menores?
  • 10:48 - 10:52
    O que poderia significar para
    ela, se superarmos isso
  • 10:52 - 10:56
    e liberarmos seu potencial dessa forma?
  • 10:56 - 10:58
    Nesse momento,
  • 10:58 - 11:01
    a obsessão da nossa cultura com a imagem,
  • 11:01 - 11:03
    está paralisando a todos nós.
  • 11:03 - 11:06
    Mas vamos mostrar aos
    nossos filhos a verdade.
  • 11:06 - 11:08
    Vamos mostrar-lhes que a sua aparência
  • 11:08 - 11:12
    é só uma parte da sua identidade.
  • 11:12 - 11:14
    E que a verdade é que os amamos
  • 11:14 - 11:16
    por quem eles são,
  • 11:16 - 11:18
    e o que fazem,
  • 11:18 - 11:21
    e como eles nos fazem sentir.
  • 11:21 - 11:25
    Vamos criar autoestima dentro dos
    nossos currículos escolares.
  • 11:25 - 11:27
    Vamos todos e cada um
    de nós mudar a maneira
  • 11:27 - 11:31
    como falamos e nos comparamos
    a outras pessoas.
  • 11:31 - 11:34
    E vamos trabalhar juntos
    como comunidades,
  • 11:34 - 11:36
    desde as bases até governos,
  • 11:37 - 11:40
    para que as pequenas
    crianças felizes de hoje,
  • 11:40 - 11:44
    tornem-se os transformadores
    confiantes do amanhã.
  • 11:44 - 11:46
    Vamos fazer isso.
  • 11:46 - 11:48
    (Aplausos)
Title:
Por que achar que você é feio é ruim para você.
Speaker:
Meaghan Ramsey
Description:

Cerca de 10 mil pessoas por mês pesquisam no Google: "Eu sou feio?". Meaghan Ramsey do Projeto Dove Self-Esteem, tem a sensação de que muitos deles são jovens. Em uma palestra profundamente inquietante, ela nos mostra os impactos surpreendentes da baixa estima e confiança: desde baixas notas a um maior risco com drogas e álcool. E, em seguida, compartilha as principais coisas que todos nós podemos fazer para romper esta realidade.

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Video Language:
English
Team:
closed TED
Project:
TEDTalks
Duration:
12:02

Portuguese, Brazilian subtitles

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