Return to Video

Lomig Unger, Le Fab Lab du Creative People Lab

  • 0:02 - 0:04
    Nossa mensagem desde Renault Creative People
  • 0:04 - 0:05
    é que a inovação está ao alcance de todos
  • 0:05 - 0:08
    Partimos da idéia de que
  • 0:08 - 0:10
    não se pode saber de onde virá a boa idéia
  • 0:10 - 0:11
    e que existem pessoas que têm a energia
  • 0:11 - 0:12
    para pôr nos assuntos
  • 0:12 - 0:13
    que não são necessariamente
  • 0:13 - 0:14
    a sua missão principal,
  • 0:14 - 0:15
    e são capazes
  • 0:15 - 0:17
    de detectar e usar
  • 0:17 - 0:19
    e permitir que elas funcionem.
  • 0:19 - 0:20
    Então, criamos um lugar onde isto é possível.
  • 0:20 - 0:22
    E, portanto, uma das missões do Fab Lab
  • 0:22 - 0:25
    é a parte mais no sentido de fabricação
  • 0:25 - 0:27
    com máquinas de prototipagem rápida.
  • 0:27 - 0:28
    Este é um dos problemas que
  • 0:28 - 0:30
    vimos emergir em incubadoras.
  • 0:30 - 0:32
    Há alguma parte do trabalho de concepção do design
  • 0:32 - 0:34
    que torna-se possível
  • 0:34 - 0:36
    quando começamos a fazer modelos (protótipos).
  • 0:36 - 0:37
    Quando começamos a projetar
  • 0:37 - 0:39
    na dimensão real, normalmente acontece algo diferente.
  • 0:39 - 0:41
    Existe um dos temas que desenvolvemos aqui que é
  • 0:41 - 0:44
    um aplicativo de smartphone.
  • 0:44 - 0:45
    No momento em que começamos a dizer:
  • 0:45 - 0:47
    na tela inicial, qual vai ser o primeiro botão
  • 0:47 - 0:48
    no qual o pessoal vai clicar?
  • 0:48 - 0:50
    Existem outras discussões que vão chegando
  • 0:50 - 0:52
    e que nunca iriam surgir se permanecessem somente no papel.
  • 0:52 - 0:55
    Assim, esta segunda parte é super importante, ela recoloca o fazer na concepção,
  • 0:55 - 1:00
    é a segunda missão do Fab Lab.
  • 1:00 - 1:02
    Eu percebo, descrevendo estas duas
  • 1:02 - 1:03
    missões principais
  • 1:03 - 1:05
    que há uma terceira subjacente
  • 1:05 - 1:07
    que é quase a principal,
  • 1:07 - 1:10
    que é ter um lugar amigável
  • 1:10 - 1:13
    para realizar o trabalho coletivo,
  • 1:13 - 1:14
    para trabalhar uma idéia,
  • 1:14 - 1:16
    para concretizá-la através de modelos.
  • 1:16 - 1:18
    Mas de qualquer forma
  • 1:18 - 1:20
    estamos aqui para discutir idéias
  • 1:20 - 1:22
    e então tentamos trazer um pouco deste link social,
  • 1:22 - 1:25
    da agradável "conversa de bar" ou "hora do cafezinho"
  • 1:25 - 1:27
    onde nós discutimos a ideia, não sob o ângulo do especialista
  • 1:27 - 1:29
    mas também sob o ângulo: "este não é meu trabalho"
  • 1:29 - 1:31
    mas isto me interessa, eu dou o meu "pitaco"
  • 1:31 - 1:33
    mesmo que ele seja um pouco naif.
  • 1:33 - 1:35
    Isto é um pouco ingénuo, mas nós temos o direito
  • 1:35 - 1:37
    de discutir todos juntos, podemos dizer que isto faz parte
  • 1:37 - 1:40
    também do início da apropriação da ideias.
  • 1:40 - 1:42
    Isto não pode ser somente algo de especialistas
  • 1:42 - 1:43
    que falam para especialistas
  • 1:43 - 1:44
    que refinam as coisas em seus cantos.
  • 1:44 - 1:45
    É bom que existam pessoas que tenham
  • 1:45 - 1:47
    a "face" do "cliente ingênuo",
  • 1:47 - 1:48
    o cliente que reage à ideia.
  • 1:48 - 1:50
    Nós temos o Fab Lab, mas não temos ainda todas as máquinas,
  • 1:50 - 1:53
    portanto, temos um objeto um tanto híbrido no momento
  • 1:53 - 1:55
    que é uma espécie de sala de criatividade.
  • 1:55 - 1:56
    Mas nós sabemos
  • 1:56 - 1:58
    que vamos ter as máquinas e
  • 1:58 - 2:00
    já estamos numa posição de realizar coisas,
  • 2:00 - 2:03
    mesmo que ainda através de desenhos, de post-its,
  • 2:03 - 2:04
    colagens ou engenhocas.
  • 2:04 - 2:06
    Nós já estamos no "do it yourself" e no fazer.
  • 2:06 - 2:09
    O que nós já visualizamos é a importância do lugar,
  • 2:09 - 2:12
    ter um lugar que não é o mesmo
  • 2:12 - 2:13
    do local de trabalho,
  • 2:13 - 2:15
    que não é "etiquetado" como
  • 2:15 - 2:17
    o departamento de "tal" ou a direção de "outra coisa".
  • 2:17 - 2:19
    Isto permite que todos, já na entrada
  • 2:19 - 2:21
    deixem seu personagem, o seu papel habitual, e se joguem,
  • 2:21 - 2:24
    se coloquem numa postura que já é um pouco diferente.
  • 2:24 - 2:26
    Voluntariamente, esse é o lugar que propusemos
  • 2:26 - 2:29
    com um assumido espírito de convivência.
  • 2:29 - 2:32
    Isto é o que estamos fazendo no Renault Creative People.
  • 2:32 - 2:33
    Eu facilito uma pequena reunião às quintas-feiras
  • 2:33 - 2:35
    que se chama "atelier de ideias"
  • 2:35 - 2:36
    onde há bolo e café,
  • 2:36 - 2:38
    onde o objetivo é voluntariamente dizer que ali
  • 2:38 - 2:42
    não é para terno e gravata e powerpoints,
  • 2:42 - 2:44
    com pontos e coisas muito resolvidas.
  • 2:44 - 2:46
    Ali estamos mais num modo de discussão, numa conversa de bar assumida,
  • 2:46 - 2:49
    não no sentido de somente falar besteiras,
  • 2:49 - 2:51
    mas no sentido de uma discussão aberta,
  • 2:51 - 2:51
    sem barreiras
  • 2:51 - 2:53
    que aceita o material ainda cru,
  • 2:53 - 2:56
    que aceita a troca também de emoções sobre os assuntos
  • 2:56 - 2:58
    para descobrir se ele conversa com as pessoas
  • 2:58 - 2:59
    se você realmente acredita nisto,
  • 2:59 - 3:02
    ou se é só uma ideia que parece interessante, mesmo sendo uma visão abstrata.
  • 3:02 - 3:05
    Os espaços em uma empresa são muito mais codificados
  • 3:05 - 3:07
    se formos lá fora, nós encontraremos facilmente
  • 3:07 - 3:09
    um lugar como um café para encontro.
  • 3:09 - 3:11
    Em uma empresa é mais complicado
  • 3:11 - 3:13
    salvo a cantina,
  • 3:13 - 3:15
    as pessoas conversam perto das máquinas de café.
  • 3:15 - 3:17
    E que está acontecendo em volta da máquina de café,
  • 3:17 - 3:19
    que muitas vezes é visto como algo negativo,
  • 3:19 - 3:21
    é um pouco o barulho de corredores
  • 3:21 - 3:23
    um falar nas entrelinhas.
  • 3:23 - 3:25
    A convivência que é possível na máquina de café
  • 3:25 - 3:27
    que não é necessariamente possível em uma sala de reuniões grande
  • 3:27 - 3:29
    com tabelas organizadas
  • 3:29 - 3:30
    e funções altamente alocadas
  • 3:30 - 3:34
    com cada um no seu papel, seu trabalho atribuído, sua coisa para manter
  • 3:34 - 3:36
    Voilá, o Fab Lab é esta componente do lugar
  • 3:36 - 3:39
    que faz com que algo aconteça.
  • 3:39 - 3:42
    Nós fixamos como um objetivo
  • 3:42 - 3:44
    que cada coisa que acontece no Fab Lab
  • 3:44 - 3:47
    deve enfatizar diferentes aspectos,
  • 3:47 - 3:50
    devemos trabalhar um pouco na concepção,
  • 3:50 - 3:51
    tornar a idéia mais robusta,
  • 3:51 - 3:53
    também devemos definir o valor,
  • 3:53 - 3:55
    e devemos ter registros de dados
  • 3:55 - 3:56
    para aqueles que têm a idéia,
  • 3:56 - 3:57
    para vendê-lo um pouco mais longe.
  • 3:57 - 3:59
    Há também um pouco de design gráfico por fazer
  • 3:59 - 4:01
    e tentamos, ou seja,
  • 4:01 - 4:02
    há um pouco de marketing de ideias.
  • 4:02 - 4:04
    Marketing no sentido nobre do termo
  • 4:04 - 4:06
    de começar a encontrar clientes internos
  • 4:06 - 4:08
    e começar a vendê-los a idéia
  • 4:08 - 4:09
    de maneira inteligente.
  • 4:09 - 4:11
    Isso significa fazer com que venham trabalhar conosco
  • 4:11 - 4:15
    mostrando-lhes o lado mais 'sexy' da idéia.
  • 4:15 - 4:16
    Tudo isto, é parte do que estamos experimentando.
Title:
Lomig Unger, Le Fab Lab du Creative People Lab
Description:

Au sein du creative people Lab se met en place un "Fab Lab" interne, quel en sont les attentes?

more » « less
Video Language:
French

Portuguese subtitles

Incomplete

Revisions

  • Revision 5 Edited (legacy editor)
    heloisadominguesneves