Um experimento poético: Walt Whitman, interpretado por três animadores - Justin Moore

Veja a lição completa: http://ed.ted.com/lessons/a-poetic-experiment-walt-whitman-interpreted-by-three-animators-justin-moore

Faça uma jornada pelo poema de Walt Whitman, “A Silenciosa Aranha Paciente” ,com a ajuda de três animadores, cada um dos quais usou um estilo diferente de animação para dar vida a este belo poema.

Lição por Justin Moore, animação por TED-Ed.

[Como um experimento,]

[nós demos três gravações do mesmo poema
de Walt Whitman para 3 animadores.]

[Cada um interpretou o texto]

[sem saber o que os outros
estavam criando.]

[Aqui está o resultado.]

["A Silenciosa Aranha Paciente"
por Walt Whitman]

[Interpretação nº1 por Jeremiah Dickey,
Meio: pintura em vidro]

"A silenciosa aranha paciente,

Eu notei como ela permanecia isolada
em um pequeno promontório,

Percebi como explorarva
as desertas e vastas redondezas,

Ela lançava o filamento adiante,
fio após fio, tirando de si mesma,

Sempre desenrolando-os,
sempre incansavelmente tecendo-os.

E tu, ó minha alma, que estás

Envolta, isolada,
em oceanos imensuráveis de espaço,

Sempre em devaneios, arriscando, jogando,
buscando esferas para conectá-las,

Até que se estabeleça a ponte que anseias,
até que a âncora dúctil esteja firme,

Até que a teia de aranha que lanças
prenda-se em um lugar, ó minha alma!"

[Interpretação nº 2
por Biljana Labovic, Meio: vídeo]

["A silenciosa aranha paciente,

Eu notei como ela permanecia isolada
em um pequeno promontório,

Percebi como explorava
as desertas e vastas redondezas.

Ela lançava o filamento adiante,
fio após fio, tirando de si mesma,

Sempre em devaneios, arriscando, jogando,
buscando esferas para conectá-las,

E tu, ó minha alma, que estás

Envolta, isolada,
em oceanos imensuráveis de espaço,

Sempre em devaneios, arriscando, jogando,
buscando esferas para conectá-las,

Até que se estabeleça a ponte que anseias
até que a âncora dúctil esteja firme,

Até que a teia de aranha que lanças
prenda-se em um lugar, ó minha alma!"

[Interpretação nº 3 por Lisa LaBracio,
Meio: bloco de rascunho]

"A silenciosa aranha paciente,

Eu notei como ela permanecia isolada
em um pequeno promontório,

Percebi como explorava
as desertas e vastas redondezas.

Ela lançava o filamento adiante,
fio após fio, tirando de si mesma,

Sempre desenrolando-os,
sempre incansavelmente tecendo-os.

E tú, ó minha alma, que estás

Envolta, isolada,
em oceanos imensuráveis de espaço,

Sempre em devaneios, arriscando, jogando,
buscando esferas para conectá-las,

Até que se estabeleça a ponte que anseias,
até que a âncora dúctil esteja firme,

Até que a teia de aranha que lanças
prenda-se em um lugar, ó minha alma!"