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A TEDTalk do Gandhi | João Signorelli | TEDxSaoPaulo

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    Meu nome é Mohandas Karamchand Gandhi
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    e fiquei conhecido no mundo inteiro
    como Mahatma Gandhi.
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    Numa tarde, estava eu em minha casa,
    tecendo minha própria roupa,
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    quando entrou uma jovem mãe
    com o filho de oito anos e me pediu:
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    "Papu..."
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    Bem, "papu" era o modo carinhoso
    como os indianos me chamavam,
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    que equivale a "papai".
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    Ela me disse:
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    "Papu, por gentileza, peça para meu filho
    parar de comer açúcar.
  • 0:35 - 0:37
    Esse menino come muito açúcar,
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    e um pedido seu, tenho certeza
    que ele obedecerá".
  • 0:42 - 0:47
    Então, eu lhes disse:
    "Por gentileza, voltem daqui a um mês".
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    No mês seguinte, voltaram à minha casa
    e eu fui conversar com o garoto.
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    Quando eu converso com uma criança,
    gosto de me abaixar,
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    para ficar no mesmo nível
    de olhar da criança.
  • 0:59 - 1:00
    E lhe disse:
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    "Oh, meu filho, eu acho que você realmente
    deveria parar de comer açúcar branco.
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    Esse tipo de açúcar faz tão mal
    para o nosso organismo".
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    Nisso, a mãe se vira para mim e diz:
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    "Papu, eu não entendi absolutamente nada.
    Por que nos fizeste perder um mês?
  • 1:25 - 1:28
    Por que não disseste isso a nós
    no mês passado?"
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    Então, eu lhe respondi:
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    "É que, até o mês passado,
    eu também comia açúcar".
  • 1:41 - 1:48
    Em 1920, eu fiz um voto de somente
    usar roupas fiadas e tecidas à mão.
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    E conclamei a população da Índia
    a fazer o mesmo.
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    É que, naquela época, o algodão saía
    da Índia em direção à Inglaterra
  • 1:56 - 1:57
    por um preço muito baixo.
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    E voltava para o nosso país,
    transformado em tecidos
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    que eram vendidos a preços altíssimos.
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    Os próprios consumidores indianos tinham
    dificuldade em adquirir esses tecidos.
  • 2:11 - 2:16
    E os operários indianos,
    artesãos, fiandeiros, tecelões
  • 2:16 - 2:19
    começaram a perder seus empregos.
  • 2:19 - 2:23
    Eu liderei essa campanha,
    que teve um resultado muito positivo.
  • 2:23 - 2:28
    Mas daí, o problema começou
    a surgir lá na Inglaterra,
  • 2:28 - 2:34
    porque os operários têxteis ingleses
    começaram a fazer as suas reivindicações.
  • 2:34 - 2:38
    Então, aproveitando uma visita
    que fiz à Grã-Bretanha,
  • 2:38 - 2:41
    solicitei uma reunião
    com os operários têxteis
  • 2:41 - 2:44
    de um condado chamado Lanshire.
  • 2:45 - 2:49
    Expliquei a nossa situação
    e lhes fiz uma pergunta:
  • 2:51 - 2:58
    "Quer dizer que vocês querem prosperar,
    tirando o pedaço de pão da boca
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    dos operários indianos e dos seus filhos?"
  • 3:03 - 3:07
    Para minha grata surpresa
    e felicidade, naquele instante,
  • 3:07 - 3:11
    eles entenderam todo o nosso problema
  • 3:11 - 3:15
    e acabaram com as suas reivindicações.
  • 3:16 - 3:21
    Esse foi um dos dias
    mais felizes da minha vida.
  • 3:22 - 3:25
    Nessa mesma viagem,
    quando chegamos a Londres,
  • 3:25 - 3:27
    aconteceram duas coisas
    muito curiosas comigo.
  • 3:27 - 3:31
    A primeira foi numa tarde
    em que estávamos andando
  • 3:31 - 3:36
    numa grande avenida no centro de Londres,
    e eu me deparei com uma coisa
  • 3:36 - 3:39
    que eu nunca tinha visto na minha vida
  • 3:39 - 3:44
    e que, para os ingleses, de certa maneira,
    também era uma novidade:
  • 3:45 - 3:47
    shopping center.
  • 3:48 - 3:52
    Parei diante de uma vitrine,
    e, quando um membro da comitiva
  • 3:52 - 3:56
    percebeu que eu havia ficado para trás,
    voltou-se e me perguntou:
  • 3:56 - 4:00
    "'Mister' Gandhi, o senhor
    quer comprar alguma coisa?"
  • 4:01 - 4:02
    Eu disse:
  • 4:02 - 4:09
    "Não, estou apenas olhando
    tudo o que eu não preciso".
  • 4:12 - 4:17
    E, nessa mesma noite, fomos convidados
    para uma recepção no Palácio de Buckingham
  • 4:17 - 4:22
    e o cerimonial mandou me avisar
    que eu não poderia ver o Rei George V
  • 4:22 - 4:25
    vestido da maneira
    como normalmente me visto.
  • 4:25 - 4:28
    Eu teria de usar um smoking.
  • 4:29 - 4:30
    Eu tentei argumentar,
  • 4:31 - 4:34
    mas eles foram irredutíveis.
  • 4:34 - 4:35
    Então, o que eu fiz?
  • 4:35 - 4:40
    Peguei um smoking, embrulhei
    e enviei o pacote para o palácio,
  • 4:40 - 4:44
    já que eles estavam mais preocupados
    com a roupa do que com a minha pessoa.
  • 4:48 - 4:52
    Quase todos nós
    vivemos um grande equívoco,
  • 4:52 - 4:56
    acreditamos que existe um padrão ético
  • 4:56 - 5:01
    para a conduta pública,
    e outro padrão ético para conduta privada.
  • 5:01 - 5:05
    Costumamos aceitar
    certos padrões morais inferiores
  • 5:05 - 5:11
    para vermos as coisas funcionarem
    no mundo real da política e dos negócios.
  • 5:11 - 5:15
    E, parece, este duplo padrão
    de conduta é conveniente,
  • 5:16 - 5:22
    ele é estimulado pela ideia
    de que tem que se vencer a qualquer custo,
  • 5:22 - 5:26
    que os resultados são
    as únicas coisas que interessam.
  • 5:26 - 5:30
    Este duplo padrão de conduta
    está presente em toda a sociedade.
  • 5:30 - 5:35
    E eu vou pedir licença a vocês para citar
    dois segmentos da nossa sociedade
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    onde isso fica um pouquinho mais claro:
  • 5:38 - 5:40
    os políticos.
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    Os políticos nos pedem que os avaliemos
    pelas suas realizações políticas,
  • 5:47 - 5:52
    e nunca pela sua conduta pessoal.
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    E as mulheres e os homens de negócios
    também não querem que sua conduta pessoal
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    seja analisada, mas sim
    seus resultados pragmáticos,
  • 6:02 - 6:04
    seus resultados financeiros.
  • 6:04 - 6:07
    Porém, elas e eles se esquecem
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    que, além de gestoras
    e gestores de negócios,
  • 6:11 - 6:15
    elas e eles são gestoras
    e gestores de pessoas,
  • 6:16 - 6:17
    são líderes.
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    E, quando o exemplo do duplo padrão
    de conduta parte de uma liderança,
  • 6:21 - 6:27
    então, uma nação, uma organização
    é permeada por ele.
  • 6:28 - 6:31
    As pessoas que querem
    alcançar o sucesso rápido
  • 6:31 - 6:34
    aprendem depressa as regras do jogo
  • 6:34 - 6:40
    e muitas delas abandonam seus ideais
    para alcançar esse sucesso.
  • 6:41 - 6:46
    Nós devemos ser a mudança
    que queremos ver no mundo.
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    Uma vez, me perguntaram por que,
    quando as pessoas brigam, elas gritam.
  • 6:52 - 6:56
    Eu comecei a pensar, e acho
    que cheguei a uma pequena conclusão.
  • 6:57 - 7:01
    Quando as pessoas brigam,
    seus corações começam a se afastar.
  • 7:01 - 7:04
    E, para um coração ouvir outro coração,
  • 7:05 - 7:06
    é preciso gritar.
  • 7:07 - 7:10
    Mas, se as pessoas vivem harmoniosamente,
  • 7:10 - 7:12
    amorosamente,
  • 7:12 - 7:16
    seus corações estão tão próximos,
  • 7:17 - 7:23
    que basta um sussurro para um coração
    ouvir outro coração.
  • 7:24 - 7:29
    A minha fé me faz vislumbrar
    a humanidade vivendo em paz.
  • 7:30 - 7:36
    Mas, para isso acontecer, é preciso
    que cada pessoa conquiste a paz interna,
  • 7:37 - 7:42
    pois não existe paz externa
    no mundo sem a paz interna.
  • 7:42 - 7:47
    Não há caminho para a paz;
    a paz é o caminho.
  • 7:49 - 7:51
    É preciso paz para poder sorrir,
  • 7:53 - 7:55
    é preciso paz para poder sonhar.
  • 7:56 - 8:00
    A paz sem voz não é paz, é medo.
  • 8:02 - 8:04
    Eu vivi 78 anos.
  • 8:04 - 8:07
    Até os 75, fui preso várias vezes.
  • 8:07 - 8:10
    Isso deu um somatório
    de mais ou menos sete anos.
  • 8:10 - 8:14
    Eu era preso pela minha resistência
    não violenta a leis injustas,
  • 8:14 - 8:17
    como, por exemplo, a lei do sal.
  • 8:17 - 8:20
    Os ingleses decretaram uma lei:
  • 8:20 - 8:25
    somente eles poderiam produzir
    e comercializar o sal.
  • 8:25 - 8:30
    E o sal para nós era fundamental
    para a conservação dos alimentos.
  • 8:30 - 8:35
    E os ingleses cobravam para eles um preço,
    e para nós indianos, adicionavam uma taxa.
  • 8:35 - 8:39
    E esse imposto, naquela época,
  • 8:39 - 8:43
    era um dos mais extravagantes do mundo
  • 8:43 - 8:48
    e causava um impacto terrível
    sobre os indianos mais pobres.
  • 8:48 - 8:54
    Vocês imaginem o preço que precisávamos
    pagar para conseguir um quilo de sal.
  • 8:55 - 9:00
    Eu liderei uma marcha de 386 km
    em direção ao oceano,
  • 9:00 - 9:02
    e fui seguido por muita gente.
  • 9:02 - 9:04
    E naquela manhã,
  • 9:04 - 9:09
    do dia 6 de abril de 1930,
    quando chegamos na beira do mar,
  • 9:09 - 9:13
    numa vila chamada Dandi,
  • 9:13 - 9:16
    quando o Sol surgia por detrás
    da linha do horizonte,
  • 9:16 - 9:21
    havia 12 mil pessoas
    participando dessa marcha.
  • 9:21 - 9:25
    Abaixei-me, apanhei um torrão de lama
    que continha um pouquinho de sal,
  • 9:26 - 9:30
    com todo o carinho que um torrão
    de lama merece ser tratado,
  • 9:30 - 9:34
    os mares, os rios, as florestas,
  • 9:34 - 9:37
    os bichos, os seres humanos
  • 9:37 - 9:40
    merecem ser tratados e disse:
  • 9:40 - 9:45
    "Nós precisamos deste sal,
    como precisamos do ar e da água.
  • 9:46 - 9:50
    Este sal vem do Oceano Índico,
    então pertence à Índia,
  • 9:50 - 9:54
    e, a partir de agora,
    qualquer indiano pode e deve
  • 9:54 - 9:58
    produzir e comercializar o sal".
  • 10:00 - 10:06
    Este foi um dos primeiros atos
    de desobediência civil.
  • 10:09 - 10:14
    Na manhã seguinte, recebi no ashram
    a visita de um professor de história,
  • 10:14 - 10:16
    que me perguntou
    se eu acreditava sinceramente
  • 10:16 - 10:18
    que somente através da não violência,
  • 10:18 - 10:20
    ou da desobediência civil
  • 10:20 - 10:23
    eu iria conseguir libertar
    a Índia da Inglaterra.
  • 10:23 - 10:25
    E, então, eu lhe respondi:
  • 10:27 - 10:30
    "O senhor é professor de história.
  • 10:30 - 10:33
    O senhor conta a história.
  • 10:36 - 10:38
    Eu faço a história".
  • 10:41 - 10:46
    Meu filho mais velho morava
    a 40 km da cidade mais próxima,
  • 10:46 - 10:48
    e, no dia em que foi levar
    seu carro pra revisão,
  • 10:48 - 10:50
    convidou meu neto para ir junto.
  • 10:50 - 10:51
    Chegando à cidade, disse ao meu neto:
  • 10:51 - 10:55
    "Por gentileza, me deixe no escritório
    do nosso advogado,
  • 10:55 - 10:59
    leve o carro até a oficina
    e venha me buscar às 16h".
  • 10:59 - 11:04
    Meu neto deixou o carro na oficina e,
    como tinha um tempinho, entrou no cinema.
  • 11:04 - 11:09
    Gostou tanto do filme,
    que viu duas sessões seguidas.
  • 11:09 - 11:12
    Quando foi buscar meu filho, já eram 17h.
  • 11:13 - 11:15
    Logo ao chegar, ele disse:
  • 11:15 - 11:21
    "Pai, atrasei-me porque o dono da oficina
    só me entregou o carro agora".
  • 11:22 - 11:24
    Então, meu filho respondeu:
  • 11:24 - 11:30
    "Eu já tinha ligado para a oficina,
    o carro estava pronto desde as 14h.
  • 11:31 - 11:36
    Nós vamos fazer o seguinte, meu filho:
    você volta para casa dirigindo o carro,
  • 11:37 - 11:44
    e eu vou voltar caminhando esses 40 km
    para poder refletir no caminho
  • 11:44 - 11:49
    onde foi que eu errei na sua educação".
  • 11:53 - 11:57
    Em 1944, eu e minha esposa
    estávamos presos.
  • 11:57 - 12:01
    Às vezes, minha esposa
    ficava livre e eu ficava preso.
  • 12:01 - 12:05
    Numa época dessas, em que ela
    estava em liberdade e eu, encarcerado,
  • 12:05 - 12:08
    eu recebi uma carta dela,
    que vou ler para vocês.
  • 12:10 - 12:16
    "Agradeço-lhe por haver tido o privilégio
    de ter sido sua colaboradora
  • 12:17 - 12:18
    e companheira na vida.
  • 12:19 - 12:24
    Agradeço-lhe pelo mais perfeito
    casamento neste mundo,
  • 12:25 - 12:28
    baseado no "brahmacharya", autodomínio.
  • 12:29 - 12:36
    Agradeço-lhe por me haver considerado
    sua igual no labor de toda a sua vida
  • 12:36 - 12:38
    em prol da Índia.
  • 12:38 - 12:44
    Agradeço-lhe por não ser você
    um desses maridos que vivem o seu tempo
  • 12:44 - 12:48
    em jogos, corridas de cavalos,
  • 12:48 - 12:52
    mulheres, bebedeiras,
  • 12:52 - 12:56
    cansando-se de suas esposas e seus filhos,
  • 12:56 - 13:01
    como um menino logo se cansa
    dos seus brinquedos infantis.
  • 13:03 - 13:09
    Que gratidão eu sinto por não ser você
    um desses maridos que passam o tempo
  • 13:09 - 13:12
    a se enriquecerem com a exploração
    do trabalho alheio.
  • 13:12 - 13:19
    E que agradecida estou por você haver
    colocado Deus e a pátria acima do suborno
  • 13:19 - 13:26
    e ter tido a coragem de suas convicções,
    fé completa e implícita em Deus.
  • 13:27 - 13:32
    Agradeço por me ter tolerado
    e as minhas deficiências na juventude,
  • 13:32 - 13:37
    quando eu resmungava contra a mudança
    que você trouxe ao nosso modo de vida,
  • 13:37 - 13:42
    do muito para o pouco. Kasturba."
  • 13:51 - 13:53
    Naquele final de tarde,
  • 13:53 - 13:57
    quando terminei de ler esta carta,
    lá no fundo da minha cela,
  • 13:57 - 13:59
    eu comecei a refletir.
  • 13:59 - 14:06
    Chamar a mulher de sexo frágil
    é uma injustiça, uma calúnia
  • 14:06 - 14:09
    de nós, homens, para com as mulheres.
  • 14:11 - 14:15
    Porque o amor cura, o amor une,
  • 14:15 - 14:19
    o amor nutre, o amor pulsa,
  • 14:19 - 14:25
    o amor educa, o amor encoraja,
    o amor movimenta, o amor faz nascer,
  • 14:25 - 14:28
    o amor entusiasma, o amor alivia,
  • 14:28 - 14:32
    o amor motiva, o amor mobiliza,
  • 14:32 - 14:36
    o amor possibilita a vida.
  • 14:36 - 14:41
    E quero convidá-la, amiga,
    a ser um exemplo para as futuras gerações.
  • 14:42 - 14:46
    E quero convidá-lo, amigo,
    a deixar sua marca impressa,
  • 14:46 - 14:51
    sua assinatura gravada nos corações
    humanos, ao ponto de ser lembrado,
  • 14:51 - 14:55
    por muitas vidas depois,
  • 14:55 - 15:00
    como um semeador
    de prosperidade e paz interior.
  • 15:05 - 15:07
    Eu agora me despeço de vocês,
  • 15:08 - 15:11
    mas parto com meu coração alegre, em paz,
  • 15:11 - 15:14
    pois acredito nas suas intenções.
  • 15:14 - 15:16
    E que cada palavra sua, Elena,
  • 15:16 - 15:18
    cada gesto seu
  • 15:18 - 15:21
    possa continuar tocando a alma de todos,
  • 15:21 - 15:24
    curando, unindo,
  • 15:24 - 15:27
    nutrindo, educando,
  • 15:27 - 15:31
    encorajando, aliviando, motivando,
  • 15:31 - 15:35
    mobilizando, possibilitando a vida.
  • 15:38 - 15:40
    Namastê.
  • 15:40 - 15:42
    (Aplausos)
  • 15:44 - 15:46
    Obrigado.
Title:
A TEDTalk do Gandhi | João Signorelli | TEDxSaoPaulo
Description:

João transmite a mensagem de Mahatma Gandhi com uma parte da peça "Gandhi, um Líder Servidor" de Miguel Filiasse. Ele quer divulgar a cultura de paz por uma verdadeira ética nos negócios e na educação.

João Signorelli é formado em jornalismo e ator profissional há mais de 35 anos, com passagem por todas as emissoras de TV do Brasil. Participou de mais de 30 peças de teatro e de 15 filmes. João é apresentador, entrevistador e locutor.

Esta palestra foi dada em um evento TEDx, que usa o formato de conferência TED, mas é organizado de forma independente por uma comunidade local. Para saber mais visite http://ted.com/tedx

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Video Language:
Portuguese, Brazilian
Team:
closed TED
Project:
TEDxTalks
Duration:
15:49

Portuguese, Brazilian subtitles

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