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O formidável poder atlético dos quadricópteros

  • 0:12 - 0:14
    O que significa para uma máquina
    ser atlética?
  • 0:15 - 0:18
    Nós iremos demonstrar o conceito
    de agilidade na máquina
  • 0:18 - 0:20
    e a investigação para o conseguir
  • 0:20 - 0:22
    com a ajuda destas máquinas voadoras
    chamadas quadricópteros,
  • 0:22 - 0:24
    ou "quads", abreviando.
  • 0:26 - 0:29
    Os "quads" já existem há bastante tempo.
  • 0:29 - 0:30
    A razão de serem tão populares hoje em dia
  • 0:30 - 0:32
    é serem mecanicamente simples.
  • 0:32 - 0:34
    Controlando a velocidade
    destas quatro hélices,
  • 0:34 - 0:38
    estas máquinas podem
    rodar, inclinar, guinar,
  • 0:38 - 0:40
    e acelerar na orientação comum.
  • 0:40 - 0:43
    A bordo estão também
    uma bateria, um computador,
  • 0:43 - 0:46
    vários sensores e rádios sem fio.
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    Os "quads" são extremamente ágeis,
    mas a sua agilidade tem um custo.
  • 0:52 - 0:56
    Eles são naturalmente instáveis,
    e precisam de alguma forma
  • 0:56 - 0:58
    de um controlo automático de resposta
    para poderem voar.
  • 1:04 - 1:07
    Então, como é que ele fez isto?
  • 1:07 - 1:09
    Câmaras no teto e um portátil
  • 1:09 - 1:12
    servem como um sistema
    de posicionamento global de interior.
  • 1:12 - 1:14
    É usado para localizar objetos no espaço
  • 1:14 - 1:17
    que tenham marcas refletoras
  • 1:17 - 1:19
    Estes dados são então enviados
    para outro portátil
  • 1:19 - 1:21
    que está a executar algoritmos
    de estimativa e controlo
  • 1:21 - 1:23
    que, por sua vez,
    envia comandos para o "quad",
  • 1:23 - 1:26
    que também está a executar
    algoritmos de estimativa e controlo.
  • 1:30 - 1:32
    A maior parte da nossa investigação
    são os algoritmos.
  • 1:32 - 1:35
    São a magia que dá vida
    a estas máquinas.
  • 1:37 - 1:39
    Como desenhar algoritmos
  • 1:39 - 1:41
    que criam uma máquina-atleta?
  • 1:41 - 1:44
    Usamos algo genericamente designado
    por desenho baseado em modelos.
  • 1:44 - 1:47
    Primeiro, captamos a física
    com um modelo matemático
  • 1:47 - 1:49
    de como a máquina se comporta.
  • 1:49 - 1:51
    Depois usamos um ramo da matemática
  • 1:51 - 1:54
    designado "teoria de controlo"
    para analisar estes modelos
  • 1:54 - 1:58
    e também para desenvolver
    algoritmos para os controlar.
  • 1:58 - 2:01
    Por exemplo, é assim que podemos
    fazer o "quad" pairar.
  • 2:01 - 2:02
    Primeiro captamos a dinâmica
  • 2:02 - 2:04
    com um conjunto de equações diferenciais.
  • 2:04 - 2:08
    Depois manipulamos essas equações
    com a ajuda da teoria de controlo
  • 2:08 - 2:11
    para criar algoritmos
    que estabilizam o "quad".
  • 2:11 - 2:14
    Deixem-me demonstrar
    o poder desta abordagem.
  • 2:17 - 2:20
    Suponham que queremos
    que este "quad" não paire apenas
  • 2:20 - 2:22
    mas que balance este bastão.
  • 2:23 - 2:24
    Com alguma prática,
  • 2:24 - 2:27
    é muito simples
    para um ser humano fazer isto,
  • 2:27 - 2:29
    embora tenhamos a vantagem
  • 2:29 - 2:30
    de ter os dois pés no chão
  • 2:30 - 2:33
    e o uso das nossas mãos muito versáteis.
  • 2:33 - 2:36
    Torna-se um pouco mais difícil
  • 2:36 - 2:38
    quando só tenho um pé no chão
  • 2:38 - 2:40
    e quando não uso as minhas mãos.
  • 2:41 - 2:43
    Reparem que o bastão tem uma marca
    refletora no topo,
  • 2:43 - 2:46
    que lhe permite ser localizado no espaço.
  • 2:53 - 2:57
    (Aplausos)
  • 2:59 - 3:02
    Podem verificar que este "quad"
    está a fazer ligeiros ajustes
  • 3:02 - 3:04
    para manter o bastão equilibrado.
  • 3:05 - 3:07
    Como desenhámos o algoritmo
    para fazer isto?
  • 3:07 - 3:10
    Acrescentámos o modelo
    matemático do bastão ao do "quad".
  • 3:11 - 3:14
    Depois de termos um modelo
    do sistema "quad"-bastão
  • 3:14 - 3:17
    podemos usar a teoria de controlo
    para criar algoritmos.
  • 3:19 - 3:20
    Aqui, veem que está estável,
  • 3:20 - 3:23
    e mesmo que dê alguns toques,
  • 3:23 - 3:28
    ele regressa à posição equilibrada.
  • 3:28 - 3:30
    Também podemos aumentar
    o modelo e incluir
  • 3:30 - 3:33
    em que ponto do espaço
    queremos o "quad".
  • 3:33 - 3:35
    Usando este ponteiro,
    feito de marcas refletoras,
  • 3:35 - 3:38
    posso indicar o ponto do espaço
    onde quero que o "quad" esteja
  • 3:38 - 3:41
    a uma dada distância de mim.
  • 3:56 - 3:59
    A chave para estas manobras
    acrobáticas são os algoritmos,
  • 3:59 - 4:01
    criados com a ajuda
    de modelos matemáticos
  • 4:01 - 4:03
    e teoria de controlo.
  • 4:03 - 4:06
    Vamos dizer ao "quad" que volte aqui
  • 4:06 - 4:07
    e deixe cair o bastão
  • 4:07 - 4:09
    e a seguir vou demonstrar a importância
  • 4:09 - 4:11
    de se perceberem os modelos físicos
  • 4:11 - 4:14
    e o funcionamento do mundo físico.
  • 4:26 - 4:27
    Reparem como o "quad" perdeu altitude
  • 4:27 - 4:29
    quando lhe coloquei este copo de água.
  • 4:29 - 4:31
    Ao contrário do bastão,
  • 4:31 - 4:35
    eu não incluí o modelo matemático
    do copo no sistema.
  • 4:35 - 4:38
    De facto, o sistema nem sabe
    que o copo de água está lá.
  • 4:38 - 4:41
    Como antes, posso usar o ponteiro
    para dizer ao "quad"
  • 4:41 - 4:43
    em que ponto do espaço
    quero que esteja.
  • 4:45 - 4:49
    (Aplausos)
  • 4:54 - 4:56
    Bem, devem estar a questionar-se:
  • 4:56 - 4:58
    "Porque é que a água não cai do copo?"
  • 4:58 - 5:01
    Dois factos: o primeiro, é que a gravidade
  • 5:01 - 5:03
    atua em todos os objetos
    do mesmo modo.
  • 5:03 - 5:06
    O segundo, é que as hélices apontam todas
  • 5:06 - 5:09
    na mesma direção do copo, para cima.
  • 5:09 - 5:11
    Juntando estes dois factos,
    o resultado é que
  • 5:11 - 5:13
    todas a forças laterais
    no copo são reduzidas
  • 5:13 - 5:16
    e são essencialmente controladas
    pelos efeitos aerodinâmicos,
  • 5:16 - 5:19
    que, a estas velocidades,
    são menosprezáveis.
  • 5:24 - 5:26
    E é por isso que não é preciso
    o modelo do copo.
  • 5:26 - 5:29
    Ele naturalmente não entorna,
    faça o "quad" o que fizer.
  • 5:39 - 5:42
    (Aplausos)
  • 5:46 - 5:50
    A lição aqui é que algumas
    tarefas de alto desempenho
  • 5:50 - 5:51
    são mais fáceis que outras,
  • 5:51 - 5:54
    E que, percebendo
    a física do problema,
  • 5:54 - 5:56
    podemos saber quais são fáceis
    e quais são difíceis
  • 5:56 - 5:59
    Neste momento, transportar
    um copo de água é fácil.
  • 5:59 - 6:01
    Equilibrar um bastão é difícil.
  • 6:02 - 6:04
    Todos ouvimos histórias de atletas
  • 6:04 - 6:06
    que realizam feitos estando lesionados.
  • 6:06 - 6:08
    Pode uma máquina funcionar
  • 6:08 - 6:10
    com um dano físico extremo?
  • 6:11 - 6:12
    O bom senso diz que são necessárias
  • 6:12 - 6:16
    pelo menos quatro pares de hélices
    fixas para se poder voar,
  • 6:16 - 6:18
    porque há quatro graus
    de liberdade a controlar:
  • 6:18 - 6:21
    rotação, inclinação, guinada e aceleração.
  • 6:21 - 6:24
    Os hexacópteros e os octocópteros,
    com seis e oito hélices,
  • 6:24 - 6:26
    podem ter redundância,
  • 6:26 - 6:28
    mas os quadricópteros são
    muito mais populares
  • 6:28 - 6:30
    porque têm o número mínimo
  • 6:30 - 6:33
    de pares de hélices fixas: quatro.
  • 6:33 - 6:34
    Ou não?
  • 6:49 - 6:52
    Se analisarmos o modelo
    matemático desta máquina
  • 6:52 - 6:54
    com apenas duas hélices a funcionar,
  • 6:54 - 6:58
    descobrimos que há uma forma
    não convencional de ele voar.
  • 7:08 - 7:10
    Prescindimos do controlo de guinada,
  • 7:10 - 7:13
    mas a rotação, inclinação e aceleração
    podem ainda ser controladas
  • 7:13 - 7:16
    com algoritmos que exploram
    esta nova configuração.
  • 7:22 - 7:24
    Os modelos matemáticos
    dizem-nos exatamente
  • 7:24 - 7:26
    quando e porque é que isto é possível.
  • 7:26 - 7:29
    Neste momento, este conhecimento
    permite-nos desenhar
  • 7:29 - 7:31
    novas arquiteturas para as máquinas
  • 7:31 - 7:35
    ou desenhar algoritmos mais espertos
    que gerem graciosamente os estragos,
  • 7:35 - 7:37
    tal como fazem os atletas humanos,
  • 7:37 - 7:39
    em vez de construirmos
    máquinas com redundância.
  • 7:41 - 7:43
    Não evitamos suster a respiração
    quando observamos
  • 7:43 - 7:45
    um mergulhador saltar para a água
  • 7:45 - 7:47
    ou quando um saltador rodopia no ar,
  • 7:47 - 7:49
    com o chão a aproximar-se
    rapidamente.
  • 7:49 - 7:51
    Conseguirá o mergulhador
    fazer uma boa entrada?
  • 7:51 - 7:53
    Conseguirá o saltador
    aterrar em pé?
  • 7:53 - 7:55
    Suponham que queremos
    que este "quad"
  • 7:55 - 7:57
    execute uma cambalhota tripla
  • 7:57 - 8:00
    e termine exatamente
    no ponto em que começou.
  • 8:00 - 8:02
    Esta manobra será tão rápida
  • 8:02 - 8:04
    que não conseguimos
    usar "feedback" de posição
  • 8:04 - 8:06
    para corrigir o movimento
    durante a execução.
  • 8:06 - 8:08
    Simplesmente não há tempo suficiente.
  • 8:08 - 8:11
    Em vez disso, o que o "quad" pode fazer
    é executar a manobra às cegas,
  • 8:11 - 8:14
    verificar como termina a manobra,
  • 8:14 - 8:17
    e usar essa informação para modificar
    o seu comportamento
  • 8:17 - 8:19
    para que a próxima cambalhota
    seja melhor.
  • 8:19 - 8:21
    Tal como o mergulhador e o saltador
  • 8:21 - 8:22
    é apenas através de prática repetida
  • 8:22 - 8:24
    que a manobra pode ser
    aprendida e executada
  • 8:24 - 8:26
    ao mais alto nível.
  • 8:35 - 8:38
    (Aplausos)
  • 8:39 - 8:41
    Atingir uma bola em movimento
  • 8:41 - 8:44
    é uma habilidade
    necessária em muitos desportos.
  • 8:44 - 8:45
    Como conseguimos que uma máquina
  • 8:45 - 8:47
    faça o que um atleta faz
    aparentemente sem esforço?
  • 9:04 - 9:08
    (Aplausos)
  • 9:11 - 9:14
    Este "quad" tem uma raqueta
    presa no topo
  • 9:14 - 9:17
    com um ponto central quase do tamanho
    de uma maçã, não muito grande.
  • 9:17 - 9:20
    Estes cálculos são feitos cada
    20 milissegundos,
  • 9:20 - 9:22
    ou 50 vezes por segundo.
  • 9:22 - 9:25
    Primeiro, descobrimos
    a trajetória da bola.
  • 9:25 - 9:27
    Depois, calculamos como o "quad"
    deve bater a bola
  • 9:27 - 9:30
    para que ela voe para o local
    de onde foi lançada.
  • 9:30 - 9:34
    Terceiro, é planeada uma trajetória
    que leva o "quad"
  • 9:34 - 9:38
    do seu estado atual ao ponto
    de impacto com a bola.
  • 9:38 - 9:41
    Quarto, só executamos 20 milissegundos
    dessa estratégia.
  • 9:41 - 9:44
    Vinte milissegundos depois,
    todo o processo é repetido
  • 9:44 - 9:46
    até que o "quad" atinja a bola.
  • 9:56 - 9:58
    (Aplausos)
  • 9:58 - 10:02
    As máquinas não executam apenas
    manobras dinâmicas sozinhas,
  • 10:02 - 10:04
    podem fazê-lo em conjunto.
  • 10:04 - 10:07
    Estes três "quads" transportam
    cooperativamente uma rede.
  • 10:17 - 10:20
    (Aplausos)
  • 10:22 - 10:24
    Eles executam uma manobra
  • 10:24 - 10:26
    extremamente dinâmica e coletiva
  • 10:26 - 10:28
    para me devolverem a bola.
  • 10:28 - 10:32
    Reparem que, na extensão máxima,
    estes "quads" estão na vertical.
  • 10:36 - 10:38
    (Aplausos)
  • 10:38 - 10:41
    De facto, na extensão máxima,
  • 10:41 - 10:43
    é cerca de cinco vezes mais
    do que um "bungee jumper" sente
  • 10:43 - 10:46
    no fim do seu salto.
  • 10:51 - 10:54
    Os algoritmos para fazer isto
    são muito semelhantes
  • 10:54 - 10:57
    ao usado por um único "quad"
    para me devolver a bola.
  • 10:57 - 11:01
    São usados modelos matemáticos
    para replanear continuamente
  • 11:01 - 11:04
    uma estratégia cooperativa
    50 vezes por segundo.
  • 11:04 - 11:06
    Tudo o que vimos até agora
  • 11:06 - 11:09
    foi sobre as máquinas
    e suas capacidades.
  • 11:09 - 11:12
    O que sucede quando ligamos
    a agilidade desta máquina
  • 11:12 - 11:14
    à de um ser humano?
  • 11:14 - 11:18
    O que tenho aqui é um sensor
    comercial de gestos
  • 11:18 - 11:19
    usado essencialmente nos jogos.
  • 11:19 - 11:21
    Pode reconhecer o que as várias
    partes do meu corpo
  • 11:21 - 11:23
    fazem em tempo real.
  • 11:23 - 11:25
    Tal como o ponteiro que usei antes,
  • 11:25 - 11:27
    podemos usar este
    como entrada para o sistema.
  • 11:27 - 11:30
    Temos assim uma forma natural de interagir
  • 11:30 - 11:34
    com a agilidade destes "quads"
    através dos meus gestos.
  • 12:11 - 12:15
    (Aplausos)
  • 12:24 - 12:28
    A interação não tem que ser virtual.
    Pode ser física.
  • 12:28 - 12:30
    Considerem este "quad", por exemplo.
  • 12:30 - 12:33
    Está a tentar manter-se
    num ponto fixo no espaço.
  • 12:33 - 12:37
    Se eu tentar deslocá-lo,
    ele contraria-me.
  • 12:37 - 12:39
    e regressa ao ponto onde quer estar.
  • 12:40 - 12:43
    Podemos, porém, alterar este comportamento.
  • 12:43 - 12:45
    Podemos usar modelos matemáticos
  • 12:45 - 12:48
    para estimar a força
    que aplico a este "quad".
  • 12:48 - 12:51
    Uma vez conhecida esta força,
    podemos alterar as leis da física
  • 12:51 - 12:55
    no que diz respeito ao "quad", claro.
  • 12:56 - 12:58
    Agora o "quad" comporta-se
    como se estivesse
  • 12:58 - 13:00
    num fluido viscoso.
  • 13:03 - 13:05
    Temos agora um modo profundo
  • 13:05 - 13:07
    de interagir com uma máquina.
  • 13:07 - 13:09
    Usarei esta nova capacidade
    para posicionar
  • 13:09 - 13:12
    este "quad" com câmara no local apropriado
  • 13:12 - 13:15
    para filmar o resto desta demonstração.
  • 13:25 - 13:27
    Então podemos interagir
    fisicamente com estes "quads"
  • 13:27 - 13:30
    e podemos alterar as leis da física.
  • 13:30 - 13:32
    Vamos divertir-nos um pouco com isto.
  • 13:32 - 13:34
    No que vão ver a seguir, estes "quads"
  • 13:34 - 13:37
    vão primeiro comportar-se
    como se estivessem em Plutão.
  • 13:37 - 13:39
    Ao longo do tempo, a gravidade
    vai ser aumentada
  • 13:39 - 13:41
    até regressarmos todos ao planeta Terra.
  • 13:41 - 13:44
    mas garanto-vos que não chegaremos lá.
  • 13:44 - 13:45
    Ok, aqui vai.
  • 13:54 - 13:55
    (Risos)
  • 14:23 - 14:25
    (Risos)
  • 14:26 - 14:29
    (Aplausos)
  • 14:30 - 14:31
    Ufa!
  • 14:36 - 14:37
    Neste momento, estão todos a pensar:
  • 14:37 - 14:39
    "Este tipos têm diversão a mais",
  • 14:39 - 14:41
    e estão talvez a questionar-se:
  • 14:41 - 14:44
    "Porque estão a construir
    máquinas-atletas?"
  • 14:44 - 14:47
    Alguns conjeturam que o papel
    do jogo no reino animal
  • 14:47 - 14:50
    é aperfeiçoar habilidades
    e desenvolver capacidades.
  • 14:50 - 14:52
    Outros pensam que tem
    uma função mais social,
  • 14:52 - 14:53
    que é usada para unir o grupo.
  • 14:53 - 14:57
    De igual modo, usamos a analogia
    do desporto e da agilidade
  • 14:57 - 14:59
    para criar algoritmos para as máquinas,
  • 14:59 - 15:01
    para as levar aos seus limites.
  • 15:01 - 15:05
    Que impacto terá a rapidez das máquinas
    no nosso modo de vida?
  • 15:05 - 15:07
    Tal como as nossas criações
    e inovações do passado,
  • 15:07 - 15:10
    podem ser usadas para melhorar
    a condição humana
  • 15:10 - 15:13
    ou podem ser usadas
    de modo errado ou abusivo.
  • 15:13 - 15:16
    A escolha que enfrentamos
    não é técnica, mas social.
  • 15:16 - 15:18
    Façamos a opção correta,
  • 15:18 - 15:20
    a opção que revela o melhor
    no futuro das máquinas,
  • 15:20 - 15:22
    tal como a agilidade no desporto
  • 15:22 - 15:24
    pode revelar o melhor em nós.
  • 15:24 - 15:27
    Deixem-me apresentar-vos os feiticeiros
    por detrás da cortina verde.
  • 15:27 - 15:31
    São os atuais membros da equipa
    de investigação Arena das Máquinas Voadoras
  • 15:31 - 15:35
    (Aplausos)
  • 15:35 - 15:38
    Federico Augugliaro,
    Dario Brescianini, Markus Hehn,
  • 15:38 - 15:41
    Sergei Lupashin, Mark Muller e Robin Ritz.
  • 15:41 - 15:43
    Olhem para eles.
    Estão destinados a grandes feitos.
  • 15:43 - 15:44
    Obrigado.
  • 15:44 - 15:48
    (Aplausos)
Title:
O formidável poder atlético dos quadricópteros
Speaker:
Raffaello D'Andrea
Description:

Num laboratório robótico na TEDGlobal, Raffaelo D'Andrea apresenta os seus quadricópteros voadores: robôs que pensam como atletas, resolvendo problemas com algoritmos que os ajudam a aprender. Numa série de elegantes demonstrações, D'Andrea mostra "drones" que apanham bolas, equilibram bastões e tomam decisões em conjunto — e preparem-se para uma demonstração tipo “também quero” de "quads" controlados por Kinect.

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Video Language:
English
Team:
closed TED
Project:
TEDTalks
Duration:
16:08

Portuguese subtitles

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