"Não é legal, cara" Teoria de Privacidade - Brad Rosen em TEDxYale
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0:10 - 0:12Olá a todos. Meu nome é Brad
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0:12 - 0:14e estou aqui para falar sobre privacidade.
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0:14 - 0:16Apenas um rápido aviso
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0:16 - 0:19de que todos os pontos de vista aqui expressos são meus, não de nenhum dos meus empregadores,
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0:19 - 0:22então atribuam a loucura apenas a mim.
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0:22 - 0:24Eu quero falar com vocês um pouco sobre como
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0:24 - 0:26privacidade está mudando e como a maneira
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0:26 - 0:28que pensamos sobre o que é privacidade
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0:28 - 0:31começou a se modificar e pra onde eu acho que isso está indo.
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0:31 - 0:33Então minha premissa para vocês é que fomos
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0:33 - 0:36de uma sociedade de leis de privacidade para normas de privacidade
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0:36 - 0:39e que nós podemos encapsular isto
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0:39 - 0:42com a simples frase "Isso não é legal, cara" ou
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0:42 - 0:45"ato do cara" ou qualquer que seja o termo apropriado
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0:45 - 0:48neste caso. Então, agora, vocês vão perguntar,
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0:48 - 0:50o que eu quero dizer quando digo
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0:50 - 0:53"Isso não é legal, cara"? Então, quando eu digo,
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0:53 - 0:55"Isso não é legal, cara", vou dar um exemplo a vocês:
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0:55 - 0:56Você está no Facebook e
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0:56 - 0:58você teve uma término ruim ou uma briga com
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0:58 - 1:00um dos seus amigos. E você bloqueia
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1:00 - 1:02esta pessoa e ela não pode mais ver seu perfil.
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1:02 - 1:05Outra pessoa, que ainda tem acesso
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1:05 - 1:07ao seu perfil do Facebook, entra, e
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1:07 - 1:09copia e cola a coisa toda
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1:09 - 1:12ou salva uma imagem do seu perfil todos os dias
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1:12 - 1:14e encaminha para aquela pessoa.
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1:14 - 1:16Tudo bem, então nossa resposta inicial é:
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1:16 - 1:19Isso não é legal, cara. Não é legal cara! Não é legal!
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1:19 - 1:22Nós temos a sensação visceral
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1:22 - 1:24de que isso é de alguma maneira uma violação de privacidade.
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1:24 - 1:26Nós temos a sensação de que algo
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1:26 - 1:28inadequado está acontecendo mas nós não sabemos
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1:28 - 1:30como exatamente falar sobre isso.
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1:30 - 1:32E é sobre isso que estou falando com
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1:32 - 1:34"Isso não é legal, cara", porque as leis
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1:34 - 1:36não reconhecem isso como uma
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1:36 - 1:37questão de privacidade real.
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1:37 - 1:39Então no início faz algum sentido
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1:39 - 1:41falar sobre o que a lei realmente reconhece.
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1:41 - 1:43E a maior parte da nossa privacidade vem
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1:43 - 1:45do contexto criminal.
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1:45 - 1:49Toda privacidade era literalmente: você tinha de esgueirar-se
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1:49 - 1:51para dentro da casa de alguém para xeretar.
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1:51 - 1:53Então as calhas de uma casa eram as cachoeiras.
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1:53 - 1:55Você tinha de ficar do lado de fora
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1:55 - 1:56e você poderia escutar.
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1:56 - 1:57Você tinha de subir pelas cercas,
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1:57 - 1:59cruzar a propriedade,
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1:59 - 2:00colar o nariz ao lado da casa,
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2:00 - 2:02talvez, como você sabe, cavar um buraco
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2:02 - 2:04em uma janela e então você pode xeretar.
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2:04 - 2:05Isso era o que você tinha de fazer
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2:05 - 2:07para violar a privacidade de alguém.
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2:07 - 2:08Então privacidade era realmente sobre acessar
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2:08 - 2:10informação.
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2:10 - 2:12E não precisávamos de regras especiais
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2:12 - 2:14regulando acesso à informação porque
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2:14 - 2:16você não poderia violar a privacidade de alguém
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2:16 - 2:18nos anos de 1700, a não ser que você aparecesse
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2:18 - 2:20na frente dos seus portões.
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2:20 - 2:22Certo? Não existia Facebook.
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2:22 - 2:25A única parede que havia em 1700
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2:25 - 2:26era literalmente uma parede
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2:26 - 2:28do lado de fora da cocheira.
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2:28 - 2:33Então nós fomos daquilo a essa era moderna
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2:33 - 2:35ou pré-moderna na qual nós temos
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2:35 - 2:37formas de conseguir informação
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2:37 - 2:39que não necessariamente envolve
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2:39 - 2:42as tradicionais estruturas de espaço.
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2:42 - 2:43Há esse caso muito famoso
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2:43 - 2:45envolvendo um cara
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2:45 - 2:46que entra na cabine telefônica
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2:46 - 2:49e ele fecha a porta atrás dele e então ele comete alguma atividade ilegal
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2:49 - 2:51e a polícia está escutando, só que eles não tem um mandado.
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2:51 - 2:54E, aliás, legalmente você precisa ter um mandado
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2:54 - 2:55antes de poder fazer uma escuta ou qualquer coisa do tipo.
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2:55 - 2:56E para aqueles que não assistem
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2:56 - 2:57"CSI" ou "Law and Order":
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2:57 - 3:00Grandes juízes que autorizam mandados são como Oprah:
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3:00 - 3:02"Você tem um mandado" e "você tem um mandado"
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3:02 - 3:04e "todo mundo tem um mandado"
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3:04 - 3:06(risadas)
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3:06 - 3:08Mas pelo menos nós temos aquele
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3:08 - 3:09processo nominal, em que a privacidade
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3:09 - 3:11ainda está sendo protegida,
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3:11 - 3:13certo, há alguma razoabilidade aqui.
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3:13 - 3:15Bem, esse cara cujo nome é Kats,
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3:15 - 3:18e você pode ter todo tipo de fonética - é escrito com um K.
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3:18 - 3:20Nós temos uma expectativa sensata
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3:20 - 3:22de privacidade aqui. Dois tipos:
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3:22 - 3:24Ela era subjetiva: significando
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3:24 - 3:26que ele pessoalmente acreditava que seria privada
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3:26 - 3:27porque ele fechou a porta da cabine atrás dele.
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3:27 - 3:30E dois: objetiva.
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3:30 - 3:31A sociedade como um todo está disposta a dizer,
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3:31 - 3:33você sabe que, sim, se você está indo
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3:33 - 3:37a uma cabine telefônica e fecha a porta, aquilo deve ser privado.
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3:37 - 3:39Agora, que tal se nós aplicarmos isso ao Facebook?
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3:39 - 3:42Certo? Esta é a "Isso não é legal, cara" versão de privacidade.
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3:42 - 3:44Você deve dar somente mais um passo.
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3:44 - 3:46Na antiga versão de privacidade,
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3:46 - 3:48é tudo sobre controlar
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3:48 - 3:50os modos de acesso à informação.
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3:50 - 3:53Na nova versão de privacidade,
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3:53 - 3:54é tudo sobre controlar
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3:54 - 3:58quem pode ter a informação que você oferece?
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3:58 - 4:00Então, na antiga versão de privacidade, se eu digo a alguém
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4:00 - 4:03"Ei, eu tirei um F na prova."
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4:03 - 4:05Aquela pessoa pode dizer a qualquer um
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4:05 - 4:06e isso não é realmente considerado
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4:06 - 4:08uma violação de privacidade.
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4:08 - 4:09Eu não mantive isso privado,
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4:09 - 4:11pois eu permiti o acesso a mais alguém.
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4:11 - 4:13Na nova versão de privacidade,
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4:13 - 4:16quando você posta alguma coisa no seu perfil do Facebook,
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4:16 - 4:19se você impediu o resto do mundo de vê-la,
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4:19 - 4:22há uma compreensão implícita de que alguém a quem você permitiu o acesso
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4:22 - 4:24que eles não deveriam compartilhá-la?
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4:24 - 4:27Ou um outro exemplo: Se você está no Twitter
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4:27 - 4:29e você tem uma conta de Twitter
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4:29 - 4:30a qual ninguém pode ver
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4:30 - 4:33a não ser que eles expressamente sigam você e você os permita.
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4:33 - 4:34E alguém tipo retwita
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4:34 - 4:36todos os seus tweets protegidos.
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4:36 - 4:38Você diria exatamente a mesma coisa.
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4:38 - 4:39Mas a compreensão teria sido:
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4:39 - 4:41Espera aí, eu apenas te deixei ver
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4:41 - 4:43minha conta do Twitter, pois
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4:43 - 4:45eu pensei que você não iria retwitá-los.
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4:45 - 4:48Você violou algum tipo de entendimento implícito que nós tínhamos.
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4:48 - 4:50Então, nós temos nosso moderno xereta,
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4:50 - 4:52que está no seu perfil do seu Facebook
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4:52 - 4:54postando novamente. Então esse é
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4:54 - 4:56nosso moderno xereta aqui
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4:56 - 4:58na conversa. Então como nós chegamos
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4:58 - 5:00a um lugar em que a lei
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5:00 - 5:02pode chegar a onde estamos.
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5:02 - 5:06Porque nós pensamos nisso, nova norma, essa nova ideia
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5:06 - 5:08você não pode compartilhar algo
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5:08 - 5:10que eu apenas compartilhe com você.
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5:10 - 5:11Como chegamos lá?
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5:11 - 5:13E existe realmente uma maneira interessante
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5:13 - 5:16e eu vou voltar um pouco para dar um exemplo.
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5:16 - 5:18Quando o Facebook começou
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5:18 - 5:20você tinha de ser um membro de uma comunidade
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5:20 - 5:22para apenas ver o perfil de alguém.
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5:22 - 5:25E eu lembro que tinha um emprego,
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5:25 - 5:28em que alguém do RH sabia que eu fui pra Yale
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5:28 - 5:30e me enviou um email e disse:
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5:30 - 5:31"Brad, nós sabemos que você foi pra Yale,
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5:31 - 5:35você poderia logar no Facebook e imprimir uma cópia
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5:35 - 5:37da página do Facebook desse candidato?
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5:37 - 5:39Nós gostaríamos de vê-la."
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5:39 - 5:40A propósito, para aqueles de vocês
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5:40 - 5:43que pensam que isso não aconteceu, isso aconteceu em 2004.
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5:43 - 5:44Então é melhor acreditar que está acontecendo agora.
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5:44 - 5:49Isso dito, eu recuei em choque e horror.
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5:49 - 5:52Era tipo: aquilo seria uma violação da privacidade daquela pessoa.
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5:52 - 5:53Seria uma traição da confiança.
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5:53 - 5:57Mas a ideia naquele momento, o que aconteceu na comunidade de Yale,
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5:57 - 5:58fica na comunidade de Yale.
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5:58 - 6:00É como em Vegas. (risadas)
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6:00 - 6:03E então, não havia o conhecimento que aquilo era como:
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6:03 - 6:05"Ei, não é legal, cara!"
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6:05 - 6:06Você sabia que só você tinha acesso àquilo.
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6:06 - 6:09Existia uma compreensão recíproca.
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6:09 - 6:11Você não dirá a outras pessoas o que acontece na comunidade de Yale,
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6:11 - 6:14e eu não direi a outras pessoas o que acontece na comunidade de Yale.
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6:14 - 6:15Então, se você pensa sobre isso
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6:15 - 6:17há um compromisso implícito
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6:17 - 6:18quando você participa de qualquer uma dessas redes sociais,
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6:18 - 6:20de que se você não deveria
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6:20 - 6:22re-compartilhar informação, você não irá.
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6:22 - 6:24E há outra área da legislação
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6:24 - 6:27que na verdade já teve realmente essa transformação,
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6:27 - 6:29que vieram de uma muito formal -- você deve ter acordos explícitos --
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6:29 - 6:31para apenas vale tudo.
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6:31 - 6:32E isso é um produto da responsabilidade.
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6:32 - 6:34Mesmo que isso possa parecer loucura
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6:34 - 6:35houve um tempo em que se você comprasse
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6:35 - 6:39uma lata de Coca-Cola e ela estourasse na sua mão enquanto você tomava,
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6:39 - 6:40a única pessoa que você poderia processar
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6:40 - 6:42era o bar ou boteco,
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6:42 - 6:45dependendo do caso, de onde você a comprou.
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6:45 - 6:48E ao longo do tempo os tribunais meio que não gostavam disso,
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6:48 - 6:50Eles diziam "Bem, existe um contrato implícito
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6:50 - 6:52entre o fabricante original e cada passo do processo
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6:52 - 6:54de distribuidores até o consumidor final
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6:54 - 6:57que não necessita estar em contrato particular
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6:57 - 6:58com o fabricante original.
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6:58 - 7:00Isso é uma maneira extravagante de dizer:
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7:00 - 7:02Nós vamos dizer que existe um contrato implícito
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7:02 - 7:04que corre ao longo de todo esses passos no meio.
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7:04 - 7:06E quando você finalmente compra uma lata de coca,
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7:06 - 7:09você tem um contrato implícito com a Coca-Cola.
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7:09 - 7:12Finalmente o tribunal da California disse "Chega, já deu"
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7:12 - 7:14Paramos de fingir, paramos de fantasiar
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7:14 - 7:16esses contratos implícitos.
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7:16 - 7:18Nós apenas diremos que essas responsabilidades estritas se aplicam
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7:18 - 7:22se você faz um produto e o coloca no universo.
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7:22 - 7:23Você tem uma sensata compreensão
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7:23 - 7:25de que se alguém se machuca com aquele produto
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7:25 - 7:27eles vão te processar.
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7:27 - 7:29Nós podemos fazer exatamente a mesma coisa com privacidade.
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7:29 - 7:31Se você está entrando em uma rede social,
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7:31 - 7:33Facebook, Twitter, Google+
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7:33 - 7:37e você entra nessa comunidade sabendo que há configurações de privacidade
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7:37 - 7:40e sabendo que outras pessoas estão compartilhando informações com você,
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7:40 - 7:44mas ao mesmo tempo proibindo outras pessoas
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7:44 - 7:46de acessar essa informação.
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7:46 - 7:49Isso é uma violação de como quer que você queira chamá-lo.
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7:49 - 7:52Será que essa pessoa não expressamente compreende
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7:52 - 7:54que se ela só dividiria a informação com você
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7:54 - 7:55se você não a compartilhasse.
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7:55 - 7:58Agora, nós não podemos chegar lá sem esperar, por exemplo,
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7:58 - 8:02Facebook poderia colocar um pequeno cadeado ou um pequeno ícone de erro em cada postagem
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8:02 - 8:05em cada elemento do Facebook que foi compartilhado com você
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8:05 - 8:08que permitiria que você soubesse se isso é ou não público,
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8:08 - 8:09se está ou não certo re-compartilhar.
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8:09 - 8:10Twitter já faz isso.
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8:10 - 8:13Você não pode dar um clique e retwitar um tweet protegido.
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8:13 - 8:18E Craigslist tem um código de compatibilidade que irá efetivamente ver uma postagem
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8:18 - 8:20que você fez anteriormente e, se você está repostando
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8:20 - 8:22um conteúdo similar, isso irá te impedir.
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8:22 - 8:24Facebook e Twitter poderiam fazer exatamente a mesma coisa
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8:24 - 8:27se vissem que você está tentando copiar e colar
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8:27 - 8:29e contornar estes mecanismos.
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8:29 - 8:30Outra coisa que eles poderiam fazer é,
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8:30 - 8:31nós poderíamos corrigir os termos de serviço,
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8:31 - 8:33nós poderíamos fazer um termo de serviço explícito
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8:33 - 8:37para compartilhar uma informação que não deveria ser compartilhada.
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8:37 - 8:39Como no Google+, onde você pode efetivamente clicar
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8:39 - 8:41"Desativar compartilhamento" e então ninguém mais pode fazê-lo.
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8:41 - 8:45Então há uma percepção de que nós podemos chegar lá.
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8:45 - 8:48Também podemos talvez chegar lá na legislação.
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8:48 - 8:50Isso não necessariamente acontecerá
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8:50 - 8:52imediatamente, mas em um caso recente
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8:52 - 8:54a Suprema Corte está começando a chegar lá.
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8:54 - 8:57No caso de Jones, que lidava com GPS.
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8:57 - 8:59Justamente o tipo que vocês sabem, talvez seja a hora
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8:59 - 9:03de começarmos a repensar essa noção
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9:03 - 9:04de que se você divide algo
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9:04 - 9:07com uma pessoa isso não é mais privado.
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9:07 - 9:11Porque nossas expectativas sociais mudaram.
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9:11 - 9:14Nós mudamos de leis para normas.
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9:14 - 9:19As normas de isso-não-é-legal-cara são agora como nós pensamos sobre privacidade.
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9:19 - 9:22E como resultado, nossa lei está um pouco atrasada.
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9:22 - 9:25E embora nós ainda não estejamos lá ainda com nossas leis,
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9:25 - 9:27nós temos medidas internas que podemos usar do Conselho Europeu.
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9:27 - 9:31Então o interessante é ver para onde vamos
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9:31 - 9:34agora que somos uma sociedade de normas
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9:34 - 9:36e quando nós pensamos sobre privacidade como algo baseado em normas.
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9:37 - 9:40(Aplausos)
- Title:
- "Não é legal, cara" Teoria de Privacidade - Brad Rosen em TEDxYale
- Description:
-
Brad Rosen é um professor no departamento de ciências da computação na Universidade de Yale. Ele fala sobre como privacidade está mudando e sobre as formas como nós pensamos sobre o que é privado está começando a modificar-se e aonde ele acha que ela está indo com sua "isso não é legal, cara" teoria sobre privacidade.
- Video Language:
- English
- Team:
- closed TED
- Project:
- TEDxTalks
- Duration:
- 09:46
Dimitra Papageorgiou approved Portuguese, Brazilian subtitles for "Not Cool Bro" Theory of Privacy - Brad Rosen at TEDxYale | ||
Nadja Nathan accepted Portuguese, Brazilian subtitles for "Not Cool Bro" Theory of Privacy - Brad Rosen at TEDxYale | ||
Nadja Nathan edited Portuguese, Brazilian subtitles for "Not Cool Bro" Theory of Privacy - Brad Rosen at TEDxYale | ||
Nadja Nathan edited Portuguese, Brazilian subtitles for "Not Cool Bro" Theory of Privacy - Brad Rosen at TEDxYale | ||
Agatha Mourão commented on Portuguese, Brazilian subtitles for "Not Cool Bro" Theory of Privacy - Brad Rosen at TEDxYale | ||
Agatha Mourão edited Portuguese, Brazilian subtitles for "Not Cool Bro" Theory of Privacy - Brad Rosen at TEDxYale | ||
Agatha Mourão edited Portuguese, Brazilian subtitles for "Not Cool Bro" Theory of Privacy - Brad Rosen at TEDxYale | ||
Agatha Mourão added a translation |