Price Ceilings: Misallocation of Resources
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0:06 - 0:08Princípios de Economia
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0:09 - 0:11Bem-vindos de volta.
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0:11 - 0:15Outro custo dos tetos de preços
é que eles pioram a alocação dos recursos. -
0:15 - 0:18Esse é na verdade um ponto não abordado
na maioria dos livros didáticos... -
0:18 - 0:20mas é muito importante.
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0:20 - 0:23E será importante não apenas
para entender o controle de preços... -
0:23 - 0:27mas também para estimular
e aprofundar nossa compreensão... -
0:27 - 0:30de como funciona
o sistema de preços. -
0:30 - 0:31Vamos começar.
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0:32 - 0:35Tetos de Preços
Má Alocação de Recursos -
0:36 - 0:39Vamos começar com um exemplo
intuitivo, mas real e importante. -
0:39 - 0:44Suponha que aqui na costa oeste dos EUA,
estamos tendo um inverno brando. -
0:44 - 0:48As temperaturas estão altas.
O sol está brilhando. Sem problemas. -
0:48 - 0:51Suponha, todavia, que na costa leste
o inverno esteja muito rigoroso. -
0:51 - 0:55Está frio, há muita neve,
e assim por diante. -
0:55 - 0:57Como resultado do clima,
as pessoas na costa leste... -
0:57 - 1:00irão demandar muito gasóleo
para aquecimento domiciliar. -
1:00 - 1:05Então a demanda pelo gasóleo sobe e,
por causa desse aumento na demanda... -
1:05 - 1:08temos um preço mais
alto de gasóleo. -
1:08 - 1:10Agora, o que os
empreendedores irão fazer? -
1:10 - 1:15Vendo esse sinal do preço maior...
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1:15 - 1:22eles serão incentivados a pegar petróleo
onde ele tem baixo valor, aqui na costa oeste... -
1:22 - 1:27e levar para onde ele tem
alto valor, na costa leste. -
1:27 - 1:30Então petróleo irá fluir
de oeste para leste. -
1:30 - 1:33Ele irá fluir de áreas
onde ele possui valor baixo... -
1:33 - 1:36em resposta ao sinal
do preço mais alto... -
1:36 - 1:39ele irá fluir para áreas
onde possui valor mais alto. -
1:39 - 1:44Agora vamos supor que,
como nos anos 70... -
1:44 - 1:48passamos a ter um controle
de preços no petróleo. -
1:48 - 1:52Então é ilegal que o preço
do petróleo aumente. -
1:53 - 1:57Bom, como antes com o controle
de preços, teremos uma demanda mais alta. -
1:57 - 1:59Mas sem preços maiores.
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1:59 - 2:03Não haverá o sinal
do preço mais alto. -
2:03 - 2:06E como não existe sinal...
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2:06 - 2:10não haverá incentivo para trazer
petróleo de onde ele possui valor baixo... -
2:10 - 2:12para onde ele tem valor alto.
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2:12 - 2:15Então o petróleo
não irá mais fluir. -
2:15 - 2:18Como resultado, as pessoas
aqui da costa oeste... -
2:18 - 2:24irão utilizar o gasóleo para coisas
de pouco valor, como esquentar suas piscinas. -
2:24 - 2:28Ao mesmo tempo,
as pessoas na costa leste... -
2:28 - 2:32podem não ter gasóleo suficiente
para esquentar suas casas. -
2:32 - 2:36De fato, isso é exatamente
o que aconteceu nos anos 70. -
2:36 - 2:41Ocorreu uma má alocação do petróleo
por causa do controle de preços. -
2:41 - 2:47Petróleo era utilizado em usos
de pouco valor, como esquentar piscinas... -
2:47 - 2:52ao mesmo tempo em que não havia
petróleo suficiente para usos muito valorizados. -
2:52 - 2:55Isso é o que queremos dizer
com má alocação de recursos. -
2:55 - 2:58Vamos dar uma olhada em
como podemos mostrar isso em um gráfico. -
2:59 - 3:01Aqui está nosso gráfico
padrão de escassez. -
3:01 - 3:03Vamos nos lembrar
do capitulo três... -
3:03 - 3:06que podemos ler a curva
de demanda da seguinte maneira. -
3:06 - 3:10No topo da curva de demanda
estão os usos mais valorizados do bem. -
3:10 - 3:14Esse é o Air Force One, se você
se lembra do exemplo do capítulo três. -
3:14 - 3:17Aqui embaixo estão os usos
menos valorizados do bem. -
3:17 - 3:19Esse é o patinho de borracha,
ele está aqui embaixo. -
3:20 - 3:26Agora, no preço controlado de $1,
Qs unidades serão ofertadas. -
3:27 - 3:30Dado que Qs unidades
serão ofertadas... -
3:30 - 3:34os usos mais valorizados dessas unidades
são esses usos aqui em cima. -
3:34 - 3:37Esses são os usos
muito valorizados. -
3:37 - 3:42No livre-mercado, esses usos
(ou usuários) pagariam mais do que os outros. -
3:43 - 3:46Os bens iriam fluir dos usos pouco valorizados
para os usos muito valorizados... -
3:46 - 3:51e esses acabariam sendo
os usos atendidos no livre-mercado. -
3:51 - 3:53Aqui está a peça chave:
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3:53 - 3:58O controle de preços evita
que os usos mais valorizados... -
3:58 - 4:01paguem mais do que
os usos menos valorizados. -
4:01 - 4:05Como resultado, parte do petróleo
irá fluir para usos menos valorizados. -
4:06 - 4:09Em outras palavras, como resultado
do controle de preços... -
4:09 - 4:12alguns patinhos de borracha
serão produzidos... -
4:12 - 4:16mesmo quando não temos petróleo
suficiente para voar aeronaves. -
4:17 - 4:23Então esses usos (ou usuários) não poderão
pagar mais do que esses caras aqui embaixo... -
4:23 - 4:28por causa do controle de preços,
porque o preço está limitado em $1. -
4:28 - 4:33A propósito, esses caras têm
os usos muito pouco valorizados. -
4:33 - 4:36Eles não estão dispostos a pagar
nem o preço controlado. -
4:36 - 4:41Eles não estão dispostos a pagar nem $1,
então eles não conseguirão petróleo algum. -
4:41 - 4:45O que é uma coisa boa, porque eles
têm usos de pouquíssimo valor. -
4:45 - 4:50Por outro lado, os usos muito valorizados não
serão capazes de pagar mais do que esses caras... -
4:50 - 4:53então algum petróleo
será mal alocado. -
4:53 - 4:56Ele irá para usos
pouco valorizados... -
4:56 - 5:01mesmo quando não existe o suficiente
para satisfazer todos os usos muito valorizados. -
5:01 - 5:04O ponto mais importante
é o que eu acabei de dar. -
5:04 - 5:07Que com o controle de preços,
os preços não exercem mais suas funções... -
5:07 - 5:12de sinalizar e incentivar e, como resultado,
temos a má alocação de recursos. -
5:12 - 5:17Os recursos não fluem mais dos usos muito
valorizados para os usos pouco valorizados... -
5:17 - 5:21e, como resultado, temos uma
menor utilidade dos nossos recursos. -
5:21 - 5:24Obtemos menor valor
dos nossos recursos. -
5:25 - 5:30Também quero mostrar que você pode utilizar
o gráfico para quantificar um pouco isso... -
5:30 - 5:32para mostrar isso num gráfico.
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5:33 - 5:37Vamos ignorar o tempo desperdiçado
em buscas por causa do controle de preços. -
5:37 - 5:40E o que queremos fazer é comparar
o máximo excedente do consumidor... -
5:40 - 5:46dado que Qs é ofertado, com uma perda por,
vamos dizer, uma alocação aleatória. -
5:46 - 5:53Então suponha que qualquer uso que esteja
disposto a pagar o preço controlado... -
5:53 - 5:59tenha a mesma chance de receber uma unidade
do bem – nesse caso, uma unidade de gasolina. -
6:00 - 6:03Quanto isso irá reduzir o valor?
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6:03 - 6:06Quanto isso irá reduzir
o excedente total do consumidor? -
6:06 - 6:09Vamos dar uma olhada
em como fazer isso. -
6:09 - 6:16Só vamos nos lembrar que se a gasolina
vai para os usos mais valorizados. -
6:16 - 6:18Isto é, existem Qs unidades...
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6:18 - 6:23e se essas Qs unidades fluíssem
para os usos mais valorizados... -
6:23 - 6:26então o excedente
do consumidor seria dado... -
6:27 - 6:30pela área abaixo da curva
de demanda e acima do preço. -
6:30 - 6:33Então seria dado
por essa área verde. -
6:33 - 6:38Esse é o máximo excedente
do consumidor possível com Qs unidades. -
6:38 - 6:42É assim que tiraríamos
o máximo dessas Qs unidades. -
6:42 - 6:46Conseguiríamos o maior valor
alocando-as para os usos mais valorizados... -
6:46 - 6:51e então o excedente total do consumidor
criado seria essa quantia aqui. -
6:51 - 6:53Vamos comparar agora
com a alocação aleatória. -
6:54 - 6:57Como o bem não é
necessariamente alocado... -
6:57 - 7:00para os usos mais valorizados
com o controle de preços... -
7:00 - 7:03o excedente do consumidor será menor
do que a quantia que acabamos de mostrar. -
7:03 - 7:08Quão menor? Vamos fazer algumas contas,
e para fazer isso embasando nossa intuição... -
7:08 - 7:13vamos considerar como
um galão de gasolina pode ser alocado... -
7:13 - 7:17sob as melhores e sob as piores
condições numa alocação aleatória. -
7:17 - 7:20Então vamos tomar um galão de gasolina,
e vamos alocá-lo aleatoriamente. -
7:20 - 7:22Suponha que fomos muito sortudos.
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7:22 - 7:25Qual é o melhor caso
para a alocação aleatória? -
7:25 - 7:27Suponha que temos muito azar.
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7:27 - 7:31Qual o pior caso para
a alocação aleatória? -
7:31 - 7:32Vamos dar uma olhada.
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7:32 - 7:36O melhor cenário
da alocação aleatória... -
7:36 - 7:42é que esse galão de gasolina vá para
o comprador com o uso mais valorizado. -
7:42 - 7:44Qual comprador é esse?
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7:45 - 7:46É esse comprador aqui em cima.
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7:46 - 7:54Nesse caso, $4 de valor é criado,
e o excedente do consumidor é de $3. -
7:54 - 7:58Os $4 de valor criado,
menos $1 pelo preço. -
7:58 - 8:00E qual o pior caso?
-
8:01 - 8:06O pior cenário é o que o comprador
com o uso menos valorizado... -
8:06 - 8:10acabe aleatoriamente ficando
com o bem, com o galão de gasolina. -
8:10 - 8:13Nesse caso, o valor
criado é de $1. -
8:13 - 8:16Esse é o consumidor
com o uso menos valorizado... -
8:16 - 8:19mas esse comprador ainda está
disposto a pagar o preço controlado. -
8:19 - 8:25Então fica $1 de valor criado,
ou excedente do consumidor igual a $0. -
8:25 - 8:28Custa $1 para eles, eles recebem
algo que vale $1 para eles. -
8:28 - 8:30Então o excedente
do consumidor é zero. -
8:30 - 8:35Esses são o melhor e o pior dos casos
para a alocação aleatória de um galão de gasolina. -
8:35 - 8:37Pois bem, utilizando essa intuição...
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8:37 - 8:43vamos ver um cenário onde um galão
de gasolina é alocado aleatoriamente... -
8:43 - 8:48dando a mesma chance a qualquer usuário que
esteja disposto a pagar o preço controlado. -
8:48 - 8:51Isso é, o galão de gasolina
é alocado aleatoriamente... -
8:51 - 8:57para qualquer usuário entre $4 e $1,
com valor entre $4 e $1. -
8:58 - 9:04Nesse caso, como é uma probabilidade
igual, uma distribuição uniforme... -
9:04 - 9:08o valor médio acaba sendo
fácil de ser calculado... -
9:08 - 9:16É apenas 0,5 vezes o máximo $4,
mais 0,5 vezes o valor mínimo possível, que é $1. -
9:16 - 9:20O uso médio para quem
a gasolina será colocada é de $2,5. -
9:21 - 9:23Vamos colocar isso no gráfico.
-
9:23 - 9:26Então quando o bem
é alocado aleatoriamente... -
9:26 - 9:33para qualquer usuário entre um valor
de $4 e $1, o uso médio terá um valor de $2,5. -
9:34 - 9:39Isso significa que o excedente
do consumidor é essa área verde aqui. -
9:39 - 9:43A diferença entre o valor médio
e o preço controlado. -
9:43 - 9:45Aqui está o ponto chave.
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9:45 - 9:50Lembre-se, mais cedo mostramos
que o valor máximo... -
9:50 - 9:53seria a área embaixo
dos usuários de maior valor... -
9:54 - 9:57abaixo da curva de demanda
para os usuários de valor mais alto... -
9:57 - 9:58até a quantidade demandada.
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9:58 - 10:03O valor máximo, o máximo excedente
do consumidor com as Qs unidades... -
10:04 - 10:07se todas as Qs fossem
para os usuários de maior valor... -
10:07 - 10:09é a área vermelha
mais a área verde. -
10:09 - 10:12Mas quando a gasolina
é alocada aleatoriamente... -
10:12 - 10:14ela às vezes vai para
um usuário de alto valor... -
10:14 - 10:16mas ela vai às vezes para
um usuário de baixo valor. -
10:16 - 10:20Então, na média,
o valor da gasolina é menor. -
10:20 - 10:25Tiramos menos valor da gasolina
quando é alocada aleatoriamente... -
10:25 - 10:28do que quando é alocada
pelo sistema de preços. -
10:28 - 10:33Como resultado, o excedente do consumidor é
consideravelmente menor com a alocação aleatória... -
10:33 - 10:39do que na alocação pelo sistema de preços
que maximiza o excedente do consumidor. -
10:40 - 10:45Certo, isso é apenas uma forma gráfica
de ilustrar nosso primeiro exemplo... -
10:45 - 10:48do que acontece quando nós
não temos o sistema de preços. -
10:48 - 10:49O petróleo deixa de fluir...
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10:49 - 10:52dos seus usos menos valorizados
para os seus usos mais valorizados... -
10:52 - 10:56então nós tiramos menos valor
dos mesmos recursos. -
10:56 - 11:01Os recursos se tornam
menos valiosos do que antes... -
11:01 - 11:06porque eles deixam de ser alocados
nos usos mais valorizados. -
11:06 - 11:10Já cobrimos todos os cinco
importantes efeitos do controle de preços: -
11:10 - 11:15escassez, redução na qualidade do produto,
desperdício em filas e outros custos de busca... -
11:15 - 11:19perdas em ganhos do comércio,
e má alocação de recursos. -
11:19 - 11:23A seguir, vamos aplicar todas
essas ideias ao controle de aluguel. -
11:23 - 11:26Como já entendemos as ideias,
devemos avançar com relativa rapidez. -
11:26 - 11:29E depois vamos ver
o piso de preços. -
11:29 - 11:31O que acontece
quando o governo... -
11:31 - 11:35diz que você não pode vender
um bem por menos que uma certa quantia? -
11:36 - 11:40Se você quiser testar seus conhecimentos,
clique em “Practice Questions”. -
11:40 - 11:44Ou, se já está pronto para seguir
em frente, clique em “Next Video”. -
11:44 - 11:47Tradução e legendas:
Academia Liberalismo Econômico
- Title:
- Price Ceilings: Misallocation of Resources
- Description:
-
Suppose there is a mild winter on the West Coast and a harsh winter on the East Coast. As a result of the weather, people on East Coast will demand more home heating oil, bidding up the price. Under the price system, entrepreneurs will be incentivized to take oil from where it has lower value on West Coast to where it has higher value on the East Coast. But when price controls are in place, even though the demand is still there from the East Coast, there is no signal of a higher price, eliminating the incentive for entrepreneurs to transport oil from west to east. In fact, this happened in the 1970s, resulting in oil going to lower valued uses on the West Coast while many people on the East Coast didn’t have enough oil to heat their homes. In this video, we’ll look at a diagram to visualize this misallocation of resources.
Microeconomics Course: http://mruniversity.com/courses/principles-economics-microeconomics
Ask a question about the video: http://mruniversity.com/courses/principles-economics-microeconomics/price-ceiling-misallocation-of-resources#QandA
Next video: http://mruniversity.com/courses/principles-economics-microeconomics/rent-controls-economics
- Video Language:
- English
- Team:
- Marginal Revolution University
- Project:
- Micro
- Duration:
- 11:49
Felipe Lungov edited Portuguese, Brazilian subtitles for Price Ceilings: Misallocation of Resources |