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Elasticity of Demand

  • 0:05 - 0:08
    Princípios de Economia
  • 0:09 - 0:14
    Hoje começamos a discutir
    elasticidade e suas aplicações.
  • 0:14 - 0:18
    Isso vai nos tomar algumas aulas
    porque o material é um pouco intricado.
  • 0:18 - 0:21
    Além disso, sendo honesto,
    o material pode ser um pouco entediante.
  • 0:21 - 0:26
    Há algumas fórmulas que teremos que
    aprender a usar, memorizar, e tudo mais.
  • 0:26 - 0:30
    No entanto, as aplicações são
    verdadeiramente fascinantes.
  • 0:30 - 0:34
    Além disso, elasticidade vai voltar
    a aparecer algumas vezes.
  • 0:34 - 0:36
    Será usada quando vermos
    impostos e subsídios.
  • 0:36 - 0:39
    E depois de novo
    quando vermos monopólio.
  • 0:39 - 0:43
    Esse é mais um desses
    conceitos fundamentais...
  • 0:43 - 0:46
    que valerá a pena aprender
    direito logo no começo.
  • 0:46 - 0:48
    Vamos começar.
  • 0:48 - 0:51
    Elasticidade de Demanda
  • 0:52 - 0:54
    Curvas de demanda
    são inclinadas para baixo.
  • 0:54 - 0:57
    Em outras palavras, quando o preço sobe,
    a quantidade demandada diminui.
  • 0:57 - 1:01
    Quando o preço diminui,
    a quantidade demandada aumenta.
  • 1:01 - 1:02
    Bem simples.
  • 1:02 - 1:07
    Mas em quanto a quantidade demandada
    se altera quando o preço muda?
  • 1:08 - 1:14
    Quando o preço diminui, a quantidade
    demandada aumenta muito ou pouco?
  • 1:14 - 1:19
    Esse é o conceito que a elasticidade
    vai nos ajudar a compreender.
  • 1:19 - 1:21
    Aqui está a terminologia básica.
  • 1:21 - 1:23
    Diz-se que uma curva
    de demanda é elástica...
  • 1:23 - 1:28
    quando um aumento no preço
    reduz bastante a quantidade demandada.
  • 1:29 - 1:35
    E, de maneira similar, quando uma queda no
    preço aumenta bastante a quantidade demandada.
  • 1:35 - 1:37
    Essa é uma curva elástica.
  • 1:37 - 1:42
    A quantidade está mudando
    muito em resposta ao preço.
  • 1:42 - 1:47
    Quando o mesmo aumento de preço reduz só
    um pouquinho a quantidade demandada....
  • 1:47 - 1:52
    ou quando a mesma queda no preço aumenta
    só um pouquinho a quantidade demandada...
  • 1:52 - 1:55
    então diz-se que a curva
    de demanda é inelástica...
  • 1:55 - 1:58
    ou menos elástica,
    ou não elástica.
  • 1:58 - 2:03
    E elasticidade de demanda
    será uma medida de quão responsiva...
  • 2:03 - 2:07
    a demanda é a
    uma alteração no preço.
  • 2:08 - 2:09
    Aqui está um exemplo.
  • 2:09 - 2:11
    Vamos começar com
    essa curva de demanda...
  • 2:11 - 2:15
    que veremos se tratar de uma curva
    de demanda inelástica.
  • 2:16 - 2:20
    Note que quando o preço aumenta
    de $40 para $50...
  • 2:20 - 2:23
    a quantidade demandada
    diminui só um pouquinho.
  • 2:23 - 2:28
    Em cinco unidades,
    de 80 para 75 unidades.
  • 2:28 - 2:33
    Agora considere o seguinte, suponha
    que temos uma curva de demanda assim.
  • 2:33 - 2:36
    Essa acaba sendo uma curva
    de demanda elástica.
  • 2:36 - 2:40
    Note que o mesmo aumento
    de $10 no preço...
  • 2:40 - 2:46
    agora reduz a quantidade demandada
    de 80 para 20 unidades.
  • 2:46 - 2:53
    Na curva de demanda elástica, a quantidade
    demandada é muito mais responsiva ao preço...
  • 2:53 - 2:57
    do que é na curva
    de demanda inelástica.
  • 2:58 - 3:02
    Uma curva de demanda em que a quantidade
    demandada é responsiva ao preço...
  • 3:02 - 3:05
    chamamos ela de demanda elástica.
  • 3:05 - 3:08
    Com uma curva de demanda em que a
    quantidade demandada não é responsiva...
  • 3:08 - 3:13
    ou é menos responsiva ao preço,
    aí está uma demanda inelástica...
  • 3:13 - 3:18
    ou uma demanda mais inelástica,
    ou uma demanda menos elástica.
  • 3:18 - 3:20
    Agora, você pode ter notado
    nos diagramas anteriores...
  • 3:20 - 3:24
    que a curva inelástica
    tinha uma inclinação maior.
  • 3:24 - 3:30
    Que ela era mais vertical, enquanto a curva
    elástica era a curva mais horizontal.
  • 3:31 - 3:34
    Ainda não definimos
    tecnicamente a elasticidade.
  • 3:34 - 3:40
    Quando o fizermos, você poderá ver que
    elasticidade não é o mesmo que inclinação.
  • 3:40 - 3:42
    Contudo, há uma relação.
  • 3:43 - 3:47
    Para os propósitos desse curso, se você seguir
    uma regra simples, já será o suficiente.
  • 3:47 - 3:53
    A regra é o seguinte: se duas curvas
    lineares de oferta ou demanda...
  • 3:53 - 3:57
    passam por um ponto comum,
    então, a qualquer quantidade...
  • 3:57 - 4:03
    a curva que é mais plana (mais
    horizontal) será a curva mais elástica.
  • 4:03 - 4:05
    Então se você for desenhar
    duas curvas de demanda...
  • 4:05 - 4:07
    (o que teremos que fazer
    várias vezes nesse curso)
  • 4:07 - 4:10
    Digamos que elas passam
    por um ponto comum.
  • 4:10 - 4:13
    A mais plana é
    a curva mais elástica.
  • 4:13 - 4:15
    Isso já é o suficiente para você.
  • 4:15 - 4:19
    O que determina que uma curva
    de demanda seja mais ou menos elástica?
  • 4:20 - 4:24
    O determinante chave
    é a disponibilidade de substitutos.
  • 4:24 - 4:28
    Como veremos em um minuto, quanto mais
    substitutos, mais elástica será a curva.
  • 4:28 - 4:31
    Também podemos dar mais
    alguns exemplos específicos...
  • 4:31 - 4:34
    que são muito similares
    ao número de substitutos.
  • 4:34 - 4:41
    O horizonte de tempo. Um horizonte de tempo
    mais longo fará a curva mais elástica.
  • 4:41 - 4:46
    A categoria do produto. Uma categoria
    ampla será menos elástica.
  • 4:46 - 4:49
    Uma categoria específica,
    mais elástica.
  • 4:49 - 4:52
    Necessidades ou luxo.
  • 4:52 - 4:54
    Artigos de luxo
    serão mais elásticos.
  • 4:54 - 5:00
    O tamanho da compra. Compras de
    tamanho maior serão mais elásticas.
  • 5:00 - 5:02
    Eu passei por eles rapidamente,
    então não se preocupe...
  • 5:02 - 5:05
    se você não conseguiu entender
    todos eles de primeira.
  • 5:05 - 5:09
    Agora vou passar de novo, um por vez,
    e explicar os detalhes.
  • 5:09 - 5:12
    A disponibilidade de substitutos
    é mesmo o determinante chave...
  • 5:12 - 5:15
    de quão elástica
    é uma curva de demanda.
  • 5:15 - 5:17
    A ideia é bem intuitiva.
  • 5:17 - 5:22
    Se há muitos substitutos para um bem,
    então quando o preço do bem sobe...
  • 5:22 - 5:28
    as pessoas irão trocá-lo
    por seus substitutos.
  • 5:28 - 5:30
    Elas comprarão os substitutos,
    e não o original.
  • 5:31 - 5:35
    Isso significa que para um bem com muitos
    substitutos, quando seu preço sobe...
  • 5:35 - 5:42
    sua quantidade demandada vai cair bastante
    conforme as pessoas migram para os substitutos.
  • 5:42 - 5:46
    Por outro lado, se temos um bem
    que quase não tem substitutos...
  • 5:46 - 5:51
    então os consumidores terão dificuldade
    em ajustar-se quando o preço mudar.
  • 5:51 - 5:55
    Particularmente, se o preço subir
    e houver poucos substitutos...
  • 5:55 - 6:00
    os consumidores não conseguirão
    trocar esse bem por outro bem.
  • 6:00 - 6:04
    Então a quantidade demandada
    permanecerá razoavelmente constante.
  • 6:04 - 6:09
    Não irá cair demais quando
    o bem tem poucos substitutos.
  • 6:09 - 6:12
    Vamos testar seu entendimento
    com alguns exemplos rápidos.
  • 6:12 - 6:16
    Petróleo, café brasileiro,
    insulina, aspirina da Bayer.
  • 6:16 - 6:19
    Quais desses bens
    têm demandas elásticas?
  • 6:19 - 6:22
    Quais deles têm
    demandas inelásticas?
  • 6:22 - 6:23
    Vamos começar com o petróleo.
  • 6:24 - 6:28
    Há muito substitutos de petróleo,
    ou só alguns?
  • 6:28 - 6:30
    Só alguns, certo?
  • 6:30 - 6:37
    Então se o preço do petróleo subir amanhã,
    iremos todos parar de andar em nossos carros?
  • 6:37 - 6:41
    Não, não há tantos substitutos,
    pelo menos no curto prazo.
  • 6:41 - 6:45
    Poucos substitutos, isso significa
    demanda inelástica por petróleo.
  • 6:46 - 6:48
    E café brasileiro?
  • 6:48 - 6:50
    Algumas pessoas adoram
    café brasileiro...
  • 6:50 - 6:55
    mas há também café etíope,
    café mexicano, café guatemalteco...
  • 6:55 - 6:59
    Logo, diversos substitutos e,
    portanto, demanda elástica.
  • 6:59 - 7:03
    Insulina. Se você não tiver,
    você morre.
  • 7:03 - 7:07
    Poucos substitutos.
    Portanto, demanda inelástica.
  • 7:07 - 7:09
    E aspirina da Bayer?
  • 7:09 - 7:11
    Se você for ao Wal-Mart,
    você encontrará aspirina do Wal-Mart.
  • 7:11 - 7:13
    Se for à Target,
    aspirina da Target.
  • 7:13 - 7:15
    Todo tipo de aspirina genérica.
  • 7:15 - 7:21
    Se você entender que aspirina é aspirina,
    você vai entender que há muitos substitutos.
  • 7:21 - 7:26
    Se a Bayer tentar aumentar demais
    o preço de sua aspirina, você dirá:
  • 7:26 - 7:29
    "Esquece, vou comprar dos substitutos."
  • 7:29 - 7:32
    Portanto, demanda elástica.
  • 7:32 - 7:36
    O horizonte de tempo influencia
    a elasticidade de demanda por um bem.
  • 7:36 - 7:39
    E, acredite, essa é apenas uma
    aplicação do fato de que...
  • 7:39 - 7:42
    o determinante fundamental
    é substitutos.
  • 7:42 - 7:48
    Imediatamente após um aumento de preço,
    será difícil encontrar substitutos.
  • 7:48 - 7:51
    Portanto, logo após um aumento
    de preço...
  • 7:51 - 7:54
    a demanda provavelmente
    será relativamente inelástica.
  • 7:54 - 7:58
    Mas com o tempo, os consumidores
    podem ajustar seus comportamentos...
  • 7:58 - 8:01
    e podem encontrar
    mais substitutos.
  • 8:01 - 8:03
    Por exemplo, se o preço
    do petróleo subir...
  • 8:03 - 8:07
    sabemos que há pouquíssimos
    substitutos no curto prazo.
  • 8:07 - 8:10
    Mas no longo prazo, o que são algumas
    das coisas que as pessoas fariam...
  • 8:10 - 8:13
    se o preço do petróleo ficasse
    permanentemente mais alto?
  • 8:14 - 8:16
    Iremos dirigir carros menores.
  • 8:16 - 8:18
    Andaremos de scooters.
  • 8:18 - 8:22
    Há muitas dessas motos na Europa,
    por exemplo, porque por décadas...
  • 8:22 - 8:26
    o preço do petróleo tem sido
    mais alto lá por conta de impostos.
  • 8:26 - 8:29
    As pessoas se ajustaram.
  • 8:29 - 8:33
    No longo prazo, as pessoas ajustarão até
    mesmo como as cidades são desenhadas...
  • 8:33 - 8:37
    para que mais pessoas possam morar em
    apartamentos mais perto de onde trabalham...
  • 8:37 - 8:40
    se o preço do petróleo
    permanecer alto.
  • 8:40 - 8:44
    Se o preço do petróleo for muito baixo,
    as pessoas irão se espalhar mais.
  • 8:44 - 8:47
    As pessoas estarão dispostas a morar
    mais longe para ter um bom quintal...
  • 8:47 - 8:50
    se o preço do petróleo
    não for tão alto.
  • 8:50 - 8:54
    Quanto maior o horizonte de tempo,
    maior é a possibilidade de ajuste.
  • 8:54 - 8:59
    Mais substitutos e, logo,
    mais elástica a demanda.
  • 8:59 - 9:02
    Outro fator determinando
    a elasticidade de demanda...
  • 9:02 - 9:08
    (de novo, baseado na questão fundamental:
    há muitos substitutos ou apenas poucos?)
  • 9:08 - 9:10
    é o que podemos chamar
    de classificação do bem.
  • 9:10 - 9:14
    Quanto mais ampla a classificação,
    menos provável é que consumidores....
  • 9:14 - 9:16
    irão conseguir
    encontrar um substituto.
  • 9:16 - 9:20
    Quanto mais estreita a classificação,
    mais provável que os consumidores...
  • 9:20 - 9:22
    consigam encontrar um substituto.
  • 9:22 - 9:24
    Já vimos um exemplo desse.
  • 9:24 - 9:29
    Há mais substitutos para a aspirina
    da Bayer, uma classificação estreita...
  • 9:29 - 9:33
    do que há para aspirina,
    uma classificação mais ampla.
  • 9:33 - 9:38
    Se o preço da aspirina da Bayer subir,
    há mais substitutos: os genéricos.
  • 9:38 - 9:43
    Se o preço de todas as aspirinas subir,
    há menos substitutos.
  • 9:43 - 9:48
    Claro que ainda há alguns, como
    ibuprofen e acetaminophen, e tudo mais.
  • 9:48 - 9:54
    Mas quanto mais estreita a classificação,
    mais substitutos, e mais elástica a demanda.
  • 9:54 - 9:57
    Outro exemplo:
    demanda por comida.
  • 9:57 - 10:02
    Uma classificação ampla é menos elástica
    do que demanda por alface...
  • 10:02 - 10:06
    um item particular de comida,
    uma classificação estreita.
  • 10:06 - 10:12
    Portanto, a demanda por alface seria mais
    elástica do que a demanda por comida.
  • 10:12 - 10:16
    A natureza do bem na opinião do consumidor
    também pode afetar a elasticidade.
  • 10:16 - 10:22
    Particularmente, se o bem é tido
    como uma necessidade ou um luxo.
  • 10:22 - 10:26
    Agora, não considere essas
    categorias como fixas.
  • 10:26 - 10:27
    São mais uma questão
    de gosto pessoal.
  • 10:27 - 10:32
    Por exemplo, para alguns consumidores,
    aquele café de manhã é uma necessidade.
  • 10:32 - 10:36
    Mesmo que o preço do café suba
    bastante, esses consumidores...
  • 10:36 - 10:40
    continuarão consumindo mais ou menos
    a mesma quantidade de café.
  • 10:40 - 10:44
    Portanto, esses consumidores
    terão uma demanda inelástica.
  • 10:44 - 10:50
    Eles terão uma demanda inelástica por bens
    que eles consideram que são necessidades.
  • 10:50 - 10:53
    O mesmo bem, para outra pessoa,
    pode ser um luxo.
  • 10:53 - 10:55
    O consumidor que de vez em quando
    toma uma xícara de café.
  • 10:55 - 10:58
    Se o preço sobe, eles estarão
    mais propensos a dizer:
  • 10:58 - 11:02
    "Ah, não. Vou trocar por chá,
    vou trocar por outra coisa."
  • 11:03 - 11:07
    Portanto, dependendo de quanto os consumidores
    consideram o bem uma necessidade...
  • 11:07 - 11:09
    mais inelástica será sua demanda.
  • 11:09 - 11:13
    Se como luxo,
    demanda mais elástica.
  • 11:13 - 11:18
    O último determinante é o tamanho da compra
    em relação ao orçamento do consumidor.
  • 11:18 - 11:21
    Se a compra é pequena
    em relação a seu orçamento...
  • 11:21 - 11:24
    então os consumidores podem
    nem perceber se o seu preço subir.
  • 11:24 - 11:29
    E se não percebem, não irão responder com
    uma grande mudança na quantidade demandada.
  • 11:29 - 11:33
    Por outro lado, se temos um produto
    que é uma grande parte do orçamento...
  • 11:33 - 11:35
    os consumidores irão perceber.
  • 11:35 - 11:40
    Consumidores percebem quando o preço de
    automóveis sobe, essa é uma compra grande.
  • 11:40 - 11:42
    Vão procurar bastante ao comprar.
  • 11:42 - 11:45
    Eles irão tentar obter
    um bom desconto...
  • 11:45 - 11:48
    quando a compra for uma fração
    razoável de seus orçamentos.
  • 11:49 - 11:52
    Por outro lado, quando o preço
    de palitos de dentes sobe bastante...
  • 11:52 - 11:54
    não é um problema tão grande.
  • 11:54 - 11:56
    Os consumidores provavelmente
    nem irão perceber...
  • 11:56 - 11:59
    se os palitos de dentes
    estão $0,50 ou $1,00.
  • 11:59 - 12:05
    Esse é um aumento de 50% no preço,
    mas você provavelmente nem nota na loja.
  • 12:05 - 12:11
    Então, item pequeno, pelo menos
    no curto prazo, é mais inelástico.
  • 12:11 - 12:15
    Itens maiores, parte maior do orçamento,
    aqueles que os consumidores percebem...
  • 12:15 - 12:19
    mais elásticos,
    mais sensíveis ao preço.
  • 12:19 - 12:23
    Vamos resumir os determinantes
    da elasticidade de demanda.
  • 12:23 - 12:26
    Para bens menos elásticos,
    isso significa menos substitutos.
  • 12:26 - 12:28
    Curto prazo, menos
    tempo para ajustar.
  • 12:29 - 12:30
    Necessidades.
  • 12:30 - 12:31
    Pequena parte do orçamento.
  • 12:32 - 12:36
    Cada um desses fatores faz
    a curva de demanda menos elástica.
  • 12:37 - 12:40
    Demanda mais elástica,
    isso significa mais substitutos.
  • 12:40 - 12:42
    Longo prazo, mais
    tempo para ajustar.
  • 12:43 - 12:44
    Itens de luxo.
  • 12:44 - 12:45
    Parte grande do orçamento.
  • 12:45 - 12:49
    Esses fatores fazem a curva
    de demanda mais elástica.
  • 12:49 - 12:52
    Você talvez pense
    em memorizá-los...
  • 12:52 - 12:54
    mas uma vez que você entenda
    que elasticidade significa...
  • 12:54 - 12:59
    quão responsiva a quantidade demandada
    é para uma mudança de preço...
  • 12:59 - 13:04
    então você conseguirá recriar
    ou deduzir esses fatores de novo.
  • 13:04 - 13:07
    Era isso para
    elasticidade de demanda.
  • 13:07 - 13:11
    Na próxima, vamos dar uma olhada mais de perto
    a como chegamos tecnicamente num número.
  • 13:12 - 13:14
    Como calculamos a
    elasticidade de demanda?
  • 13:14 - 13:18
    Com alguns dados de
    preços e quantidade demandada...
  • 13:18 - 13:21
    como calculamos quanto é
    a elasticidade de demanda?
  • 13:21 - 13:22
    Qual é o número?
  • 13:24 - 13:28
    Se você quiser testar seus conhecimentos,
    clique em "Practice questions".
  • 13:28 - 13:32
    Ou, se já está pronto para seguir em frente,
    clique em "Next video".
  • 13:32 - 13:34
    Tradução e legendas:
    Academia Liberalismo Econômico
Title:
Elasticity of Demand
Description:

How much does quantity demanded change when price changes? By a lot or by a little? Elasticity can help us understand this question. This video covers determinants of elasticity such as availability of substitutes, time horizon, classification of goods, nature of goods (is it a necessity or a luxury?), and the size of the purchase relative to the consumer’s budget.

Microeconomics Course: http://mruniversity.com/courses/principles-economics-microeconomics

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Video Language:
English
Team:
Marginal Revolution University
Project:
Micro
Duration:
13:37

Portuguese, Brazilian subtitles

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