Este episódio foi orgulhosamente possibilitado pela Subaru. [BATIMENTO CARDÍACO] "Somos como deuses, e podemos ficar bons nisso." -Stewart Brand Bem, há um frase espetacular do Skakespeare em que ele diz, "Sabemos o que somos. Não sabemos o que podemos vir a ser." E na idade da mudança tecnológica cada vez mais rápida na qual nós alargamos o espectro cognitivo das nossas mentes, os perímetros da nossa humanidade, com estas extensões do "eu", estes exosqueletos, estes andaimes tecnológicos-- as asas dos nossos aviões e os sinais a viajar através dos nossos smartphones enviando os nossos pensamentos, eletrificados à velocidade da luz, por oceanos de céu-- nós redefinimos e alargámos o que significa ser humano. Edward O. Wilson diz que na realidade nós desativámos a seleção natural, e que agora devemos olhar bem dentro de nós e decidir no que nos queremos tornar. Somos agora os grandes agentes da evolução. Nós utilizámos a engenharia reversa no software da biologia e estamos prestes a reajustá-la e a atualizá-la, a redefinir o que é ser um Homo sapiens. Juan Enriquez usa o termo Homo evolutis, o ser que se desenvolve, que se transforma, certo? Ray Kurzweil-- nós não ficámos nas cavernas. Nós não ficámos no planeta. Biologia-- apenas outra membrana para ser transcendida. Marvin Minsky costumava dizer, irão os robôs herdar a Terra? Sim, vão. Mas vão ser os nossos filhos. E bem, eu adoro esta ideia, porque ouvimos o termo "transumanismo", e o que significa? Que ser humano é ser transumano. Somos a espécie que transforma e transcende. Nunca paramos. Nunca o fizemos. É o que somos. [MÚSICA A TOCAR] Não se esqueça de espreitar "Second Chance Subaru" at revision3.com/subaru