Vocês utilizam este tipo de efeitos para atingir destinos na Tecnologia Espacial... . . . Por isso, quando reduzem, quando tomam tantos átomos para fora do vosso cilindro, permitem que os poucos plasmas que estão fora do tubo abram. E ao abrirem, permitem que a transferência de energia passe... . De facto, se vocês... Eu, normalmente explico este tipo de coisas, é como se vocês tivessem lá dentro um sistema solar, vocês criam outro sistema solar de vácuo exterior e os sistemas solares interagem uns com os outros. E isso é ainda a forma como vemos a cor da Terra ou a cor dos sistemas solares. Não vem tanto da produção do material. Isso vai sair no livro número 4, onde eu expliquei com grande detalhe. Mesmo o que eles dizem, onde vocês vêem uma cor azul, não tem importância, é pela mesma razão, se vocês dizem que o céu é azul porque causa da cor da água. Ou porque a cor da água é por causa da cor do céu. A cor da Terra ou qualquer outro planeta, vem da interação do campo magnético-gravitacional da matéria interna, que é a Terra, dentro dos núcleos, e do campo magnético-gravitacional dos gases que estão à sua volta. Percebem? Mesmo, a força do brilho da, da, digamos, da estrela, depende da força do plasma da camada superior que atrai o campo magnético-gravitacional do plasma internamente. Então, é exatamente o mesmo quando as luzes do campo magnético-gravitacional da Terra atinge o campo magnético-gravitacional do Sol, nós temos luz do dia. É essa a interação. Isto é, quando vocês fazem funcionar os vossos reatores no nível do Espaço, o campo magnético-gravitacional do vosso sistema com a Terra, cria uma luz à volta do reator, à volta da vossa nave. Deste modo, vocês criam-no ao inverso. Ao colocar em vácuo, vocês tiram as camadas, agora o plasma pode interagir. Então, interagindo o vosso plasma lá dentro, o vosso tubo abre para... o tubo externo abre, então, tem um tempo em relação aquilo que têm lá dentro, e vêem a mudança ou efeito. Na realidade, ainda está lá, mas agora, vocês permitiram combinações diferentes de interação entre os campos, dos poucos plasmas que deixaram lá dentro. Vocês vêem isto se alterarem os gases ou a mistura dos gases, depois vêem cores diferentes. E é por isso que nós vemos planetas diferentes, cores diferentes, forças diferentes. Vocês estão a mostrar a fisicalidade daquilo que vimos no universo. Agora, pela primeira vez, podemos explicá-lo cientificamente. Sim, é isso... queremos experimentar com gases diferentes, mesmo com a nossa configuração imperfeita aqui, só para ver as diferentes cores que saem dele, de modo a que tenhamos alguma compreensão acerca disto, e de como funciona. É... nós percebemos que a alta-voltagem não é a maneira de funcionar com o reactor, mas ao mesmo tempo, é uma boa experiência e uma boa aprendizagem, para brincar um pouco, só para ver o que acontece com a voltagem numa câmara de vácuo. E é realmente espantoso. Foi uma abertura de mente para mim, só ser capaz de ver isso. Isso é o que esse cara mostra e todos pensam que é magia, mas o que faz.... haha! Nós podíamos fazer a mesma coisa nesta câmara muito facilmente, não é magia... É muito interessante... eu mostro-lhes algo para fazerem... Ponham o vosso reator a funcionar outra vez, ponham a funcionar a mesma câmara e coloquem alguns ímans à volta da câmara, oposta uma à outra. Nós temos um íman debaixo daqui, um íman circular está realmente no fundo da câmara. Ponham o vosso íman circular do lado e nós vemos a forma, e como conseguem mudar o campo gravitacional nele. Seria muito interessante se nós o pudéssemos ver. Digam-lhe que nós experimentámos isso há 2 semanas atrás... Sim, nós fizemos algumas experiências com isso, colocar os ímans e mudar os ímans e isso. E eu também tenho um... Ooops!... Eu também tenho esse dispositivo aqui também, que é tipo móvel, que é um... é um motor, é um motor de ventilador Subaru, de um carro, um motor de aquecimento e eu tenho seis ímans de neodímio duma roda de volante aqui, que está montada nele, e podemos colocar na parte de cima do reator e criar campos magméticos no reator e realmente, ter um guia magnético do outro lado do policarbonato, por isso eu sou capaz de guiar magneticamente, a Bola de Plasma, por exemplo. Por isso, estamos a brincar com campos magnéticos, e... Mas muitas vezes, eu acho que o magnetismo não está a afetar realmente o plasma. Por exemplo, quando tomamos a Bola de Plasma como esta, e seguramos o íman nela... bem, a minha mão terá mais influência, terá mais efeito no plasma do que o íman terá, geralmente... Podem mostrar? Eu vou explicar-lhes porquê... Ok, está aqui um grande íman de neodímio Hokin aqui, por exemplo, e quando nós colocamos em cima aqui... não desliga a luz. Podem por um dedo ao pé? e ver a diferença entre os dois? Sim,ok. E para o outro... Isto mostra exatamente o que eu estava a explicar-lhes. O íman sólido tem uma propriedade de menos... eletrões menos densos por isso não conseguem. Pode explicar isso outra vez, de uma maneira diferente, por favor? O que quere dizer? Quando têm o dedo nisso, há uns fatores diferentes do que quando vocês têm um íman sólido. Primeiro que tudo, o corpo é um gerador de Coulomb. Porque vocês têm o sangue, que é ele próprio um fluido magnético, e a forma do fluido, se vocês virem, é muito próxima do bater do coração. Se vocês a virem...bem, parece dessa maneira. Sim, eu vejo. Esta é a circulação da corrente de um com outro. Percebem? Então, a forma é fixa o seu padrão é fixo, porque o corpo de um homem tem uma composição de gas mais leve. Mas a circulação do sangue cria a sua própria corrente, por isso afeta a forma do plasma com o sensor. Vocês usam este tipo de efeitos para atingirem destinos, na Tecnologia Espacial. Ahhh! Estas são aplicações... vêem agora, vocês têm todos esses e quando põem um dedo, vocês juntam-nos todos e a forma é fixada com a batida do coração. Todos em sincronia com a batida do coração! Sim, a batida do coração. Eu pensava que eram mais as correntes de convecção a ir ali... Mas o vosso corpo cria as suas próprias. Os tecidos do corpo causam isso, por isso, o plasma é mais fácil de criar com isso. O vosso material sólido tal como o íman, Vêem, vocês concentram tudo numa posição. Vocês não conseguem mais do que o que está aqui dentro, mas colocam-nos juntos. Onde, com um íman sólido, vocês não têm essa propriedade, porque é compacto. É o mesmo como, se vocês criarem vácuo, ou como os materiais. A condição de não-vácuo é um metal que existe, muito compactado, não há muito espaço. Um material mais suave que é o vosso tecido, que é uma combinação de elementos mais leves, então têm melhores condições. Sim, nós falámos sobre isso hoje, Guy e eu, e eu dei o exemplo de que os átomos gostam de ter um espaço cotovelo(?)!. Eles gostam de se mover, os átomos de hidrogénio estão lá, "Uau! nós temos espaço "cotovelo", isto é óptimo"!. Depois vocês têm também um campo magnético, e todos eles se alinham e estão realmente contentes para largar os seus eletrões naquele ponto... Sim, bem, o que é interessante, aquilo que eu vejo às vezes, e eu compreendo, mas é um modo de perceber a realidade por trás disto é diferente, vocês têm este recipiente de vidro, dentro do qual vocês estão a criar o plasma original. O que muda o plasma fora dela, na vossa segunda câmara, afeta o padrão do plasma dentro dessa câmara... Exatamente! E há alturas em que temos uma boa fluidez a acontecer, com isso de maneira a que possam ver o fluxo exterior a fluir à volta, e em turbilhão à volta do globo interno, e depois, o fluxo interior é um campo magnético separado dentro disso... um campo totalmente separado que foi ativado a partir do fluxo do campo exterior. Sim, então, isto é de facto, mostra os campos ao nível do plasma de muitas maneiras, não tem fronteiras. Eles não entendem a separação. É isso, bem, é algo que também aprendemos, quando a nossa mangueira começou a iluminar-se que vai para a bomba de vácuo! Que mangueira? A mangueira da bomba de vácuo. A mangueira da bomba de vácuo. Cuidado! O que vocês fazem, o que vocês fazem... Isto é o que eu normalmente faço, colocar um íman circular nesse tubo. Construir uma unidade onde vocês cruzam o vosso íman através do tubo, através dele. Certo. E isso vai extrair o plasma, o plasma que faz mal, está correto? Sim, mas o facto é que essa incandescência pode ir para o motor e queima o motor. Eu estive a pensar acerca disso, porque não parecia uma coisa boa, ter 60 centímetros de mangueira verde a acontecer! Vocês não vêem toda a tubagem a acender... o comprimento de fora faz. Está certo, uns 60 cm, e se vocês lhe tocarem, ficará mais iluminado, torna-o mais brilhante. É o mesmo que com os vossos dedos, ele acabou de mostrar. A melhor coisa a fazer, algures nesse tubo, mais perto do reator, mas longe dele, vocês usam um íman muito forte, que passam a mangueira por ele, à volta do tubo, sim? Nós tentámos colocar um íman perto do tubo, apertando um pouco com o íman e parece que por sorte, amplificou-o um pouco. Vocês têm de usar um íman circular, se conseguirem encontrar um íman circular... Estão a usar um tubo de 4 ou 6mm? Parece um tubo de 6mm? Sim, deve ser um tubo de 6mm. Então usem um íman circular de 6mm, que vocês empurram através dele. Tem de ser forte, para que haja contacto, contacto com o tubo. Então, vocês páram o fluxo com o íman. Mas às vezes, se estiver demasiado forte, ele ainda salta, mas vocês "congelam-no", é uma boa maneira de o fazer. Cativante. É uma boa ideia ter outro compartimento? Não, é só um anel, só o coloquem através dele. Sim, mas você mencionou a ideia de uma outra câmara, para ser tipo uma câmara de despejo, para deixar o plasma assentar... O modo como eu o faço... vocês vêem o que acontece no vácuo, quando vocês fazem o teste real e põem os gases lá dentro, se vocês libertam a energia que está lá dentro, para dentro da vossa bomba, vocês queimam a bomba, sim? Nós estamos agora a trabalhar com uma condição real de vácuo, quando vocês trabalham com uma condição real de plasma, e estão em dinâmico, vocês abrem aquilo a que chamam, os níveis de transição. Vocês nunca chegam ao nível inicial. Vocês abrem um nível mais alto do que o nível de transição em relação ao nível principal. Na altura em que o nível de transição encontra o seu novo parâmetro, ele liberta muita energia, muito campo magnético por trás dele, para encontrar o seu equilíbrio. E depois, este excesso de campos magnéticos e gravitacionais, quando os sugam, vão para a vossa bomba e vão verificar que todo o plástico que está na bomba, fica como pastilha elástica! Oh, sim. Agora, isso seria para o tipo de bomba que nós temos aqui, que é do tipo normal, de uma unidade de refrigeração, é com esta que nós estamos de funcionar. Sim, eu uso o mesmo tipo de bombas. Mas o melhor é, canalizá-lo para dentro de um cilindro de cinco, provavelmente não de aço inox, mas um recipiente de ferro, um cilindro. Sim? É suposto ser... nós temos um de alumínio. Eu tenho alumínio, como vocês chamam, de "panela de pressão", e eu tinha esperança de modificá-lo para o usar. Sim, vocês podem comprá-la, é cerca de 50-60 dolars, estes cilindros. O meu foi 5 dolars, no Exército de Salvação! hahahah! . . . .