Então esse é o titulo acho que todos vocês conhecem esse colega um cientista icônico do século 20 e para muitas pessoas o colega à direita é igualmente icônico como o sábio do século 20. de 1879 a 1950, Ramana Maharshi, Sul da Índia, Carl Jung o descreveu como "o ponto mais amplo num espaço em branco" A BBC, Henry-Cartier Bresson tirou as últimas fotos dele enquanto ele morria Mary Bourke White fez fotos com ele para a revista LIFE quando a revista LIFE era importante e, mais recentemente, eu estava numa conferência em La Jolla há alguns anos Eckhart Tolle, tenho certeza que vocês já ouviram ele estava dando uma palestra, e havia um lugar lá que ele deveria andar antes de sentar e começar a dar a palestra e Eckhart começou a andar os degraus... e no pódio... havia um banner com a foto de Ramana Maharshi ele gostava dele também e Eckart parou, virou para a foto de Maharshi e se curvou. Então, muitas muitas pessoas o conhecem se você não o conheceu ainda eu recomendo fortemente que você o procure vídeos no Youtube, bons websites, todo tipo de material se você quiser conhecê-lo Então, esses dois caras disseram coisas interessantes sobre isso: "Tudo é Predeterminado" Ramana Maharshi, vocês todos podem ler isso, são todos bons leitores, tenho certeza, se resume a "tudo está predeterminado", não só as grandes coisas, mas também as coisas pequenas como mover esse copo de água pra trás da mesa ele diz que tudo está predeterminado sem ressalvas esse outro cara, o cara com o cabelo engraçado, disse algo muito parecido surpreendentemente, talvez, para muitas pessoas que ele tenha dito mas, lá está "Tudo é determinado, o começo e também o final, por forças que não temos controle. Não apenas pessoas, mas vegetais, poeira cósmica, insetos, etc etc etc Uma afirmação surpreendente para um dos maiores cientistas do século 20 Ele também adicionou algo que pode ser útil "Você pode decidir o que você quer"... Eu vou mover esse copo "Mas você não pode decidir o que você vai decidir." digo, o pano de fundo no qual o contexto aparece para você realizar aquela ação está fora do seu controle. O que acontece é que temos uma jornada para investigar questões como "Pode a Física explicar a Consciência"? Eugene Wigner, que era um grande grande fã dele, e ele é um Ganhador do Prêmio Nobel contemporâneo de Einstein disse: "A Física sequer prova a Física". Imagine então provar qualquer coisa mais. Ele também disse que "Não era possível formular as leis da Física da Mecânica Quântica sem fazer referência à consciência". Para uma discussão que tivemos duas palestras atrás. E, num tipo de pensamento não técnico, ele diz: "A Inexplicável Efetividade da Matemática em Ciências Naturais", ele afirmou que a possibilidade que somos tão bem-sucedidos em formular soluções matemáticas os matemáticos aqui acharão que é fácil mas se podemos encontrar uma explicação física inteligente para os fenômenos físicos é porque são todas uma entidade de extensão auto-contida, "e as causas tem que incorporar a nós e à consciência" na equação. Então o que vamos fazer é o que podemos deduzir de tudo isso sobre livre arbítrio escolhas, karma, etc O que acontece de nossas ações "A Predeterminação é Cientificamente Sensata?" Vocês sabem, na Mecanica Quântica há um experimental seminal que... (neste momento, ele oferece um lugar a uma ouvinte) (a moça agradece e ele prossegue) Benjamin Libet esse é o Experimento da Fenda Dupla para o livre arbítrio E Benjamin Libet, na Universidade da Califórnia, em 83, fez um trabalho interessante que tem sido publicado muitas vezes as pessoas colocavam um relógio de pulso pra saber exatamente quando eles moviam seus punhos Eles também observaram a intenção para o movimento quando eles na verdade sabiam que ia mover o punho e a intenção de mover, não surpreendentemente, acontecia 200 milisegundos antes do movimento acontecer Ok? Até aqui tudo bem. Agora é que complica Eles colocaram eletrodos no topo da cabeça no meio do córtex para que pudessem observar quando o cérebro se iniciava em uma ação e também mediram a atividade dos músculos para saber exatamente quando o movimento aconteceu. O que resultou disso é uma conclusão muito surpreendente O cérebro começou a ser ativado e iniciou o movimento 550 milisegundos antes da ação começar. Muito antes de você saber que iria acontecer. Você só sabia que iria acontecer 200 milisegundos antes de realmente acontecer. Então já estava sendo tramada, já estava em direção à progressão, quando estava num momento onde, "por falar nisso, vamos mover esse punho". Vamos olhar isso esquematicamente, acho que todos vocês já captaram, mas... Lá está: o cérebro inicia o movimento... nós ficamos cientes da ação iminente... e ação acontece. Não é o oposto. Então alguém poderia perguntar: qual o papel que "nós" realizamos nessas ações? De fato, de alguma maneira subconsciente, inconscientemente, já foi preparado e está em andamento. "Mas e sobre decidir algo naqueles 200 milisegundos?" Essa questão foi levantada por muitos colegas, muitos colegas sérios, tem sido muito estudada e discutida na literatura e em outros lugares, sobre, "e aqueles 200 milisegundos"... que nós temos pra fazer alguma coisa? e se decidíssemos, "oh, páre, não mova o punho". Teríamos livre arbítrio naquele intervalo? Nós exercitamos outra vontade para parar aquilo Strawson tem uma abordagem aqui, que é, no nascimento, quando somos construídos mais pesadamente pela Genética, aprendizados pré-natais e os ambientes, mais sobre isso mais tarde, e então, depois disso, durante o curso de nossas vidas, tudo o mais que fizemos e enfrentamos já teria sido configurado pela construção do paradigma pelo qual experimentamos a realidade. Nossos genes, onde nascemos, quando nascemos, nossos pais, nosso ambiente, na verdade, nos dirigiram para podermos experimentar uma coisa num determinado momento de uma maneira. E a mudança de si mesmo também é construída pelo mesmo... paradigma. Não posso decidir nesta tarde ser um jogador de futebol profissional. Não importa o quanto eu queira ser um, não posso me tornar um. E esse "tempo para vetar", esses 200 milisegundos, usa esse exemplo que diz que... não há mais livre arbítrio lá do que um ovo numa frigideira, decidindo se vai ou não ser frito.